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Segurança no trabalho PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Wednesday, 30 October 2013 00:05

Olá pessoal que acompanha o site dos Nobres do Grid,

 

Com essas corridas de Fórmula 1 em horários não muito fáceis, especialmente para quem tem a famosa “jornada dupla” (se bem que eu não posso me queixar. Marido é muito participativo), não é fácil. Ainda bem que a TV por assinatura tem atendido aos desejos dos fãs e passado as corridas em um “horário alternativo” bom.

 

Passar a corrida às 10 horas da manhã caiu muito bem e a transmissão com o Sergio Maurício e o Lito Cavalcanti foi muito boa... acho que eles, especialmente o Sérgio, andaram lendo minhas colunas... nada a comentar contra a narração e comentários. Não sei se foi impressão minha, os queridos leitores poderiam confirmar isso... eles realmente não falaram o nome do Senna em momento algum da transmissão?

 

Em todo caso, comentar a corrida da Fórmula 1 e o título do Sebastian Vettel não é o tema da minha coluna, isso nosso novo colega de site, Alexandre Bianchini, fez muito bem. Seja bem vindo, Alexandre. O meu assunto vai ser sobre segurança, algo que o moderníssimo circuito de Buddh tem de sobra com suas enormes áreas de escape, asfaltadas em sua maioria.

 

A corrida da Fórmula 1 terminou a um intervalo de tempo bem perto da corrida do Brasileiro de Marcas, disputada em Tarumã, no Rio Grande do Sul. Foi o tempo de fazer o purê do escondidinho que marido preparou o recheio para o almoço. Foi o tempo de voltar para a frente da televisão e assistir a cena do impressionante acidente com o piloto Leandro Romera.

 

Entre as curvas 1 e 2 do traçado do gaúcho, Leandro Romera e Gabriel Casagrande se tocaram várias vezes e houveram toques que levou o Chevrolet Cruze de Romera a bater violentamente contra uma proteção de pneus, no final da área de escape que terminava abruptamente, com um muro!

 

O piloto foi atendido pela equipe médica, passa bem, mas chegou a ser encaminhado para o Hospital Cristo Redentor, onde foi submetido a exames complementares de rotina. A corrida acabou sendo encerrada com safety car na pista por conta do tamanho do estrago na proteção de pneus, que precisava ser refeita para a corrida que teria transmissão ao vivo pela TV.

 

Se hoje a CBA tem uma comissão especialmente para cuidar da estrutura, e nisso se enquadra a segurança dos autódromos, como é que ninguém fez nada em relação àquele ponto? Este assunto já foi abordado no nosso site, em uma das enquetes e eu li o que os pilotos de diversas categorias falaram... dois anos atrás!

 

Não é só Brasília que tem problemas. A CBA precisa encontrar meios de fazer com que os administradores dos autódromos sigam as solicitações do que tem sido apresentado. Nossos autódromos precisam se atualizar para receber os carros que participam das categorias do país. Não precisamos de mais mortes como a Gustavo Sonderman.

 

Até a semana que vem e muito axé pra todo mundo,

 

Maria da Graça