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Kiko Porto vence nos EUA e Emmo Fittipaldi tem pódio na Dinamarca PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 17 May 2021 14:12

Alô galera que lê os Nobres do Grid... Salve Jorge!

 

Nesse final de semana a coluna atrasou um pouco, mas não foi culpa minha. É que a rodada tripla da FIA F4 americana só terminou na segunda-feira. Mas valeu a pena esperar.

 

Tivemos a volta da velocidade nos Estados Unidos, com duas rodadas triplas, mas a maior expectativa talvez seja a rodada tripla na Dinamarca, quando vai ter início a F4 naquele país com a estreia em monopostos de Emerson Fittipaldi Jr.

 

No circuito misto de Indianápolis, a USF2000 fez parte da programação preliminar da categoria principal, a IndyCar Séries e Francisco ‘Kiko’ Porto era nosso representante. E no circuito de Road América, Gabriel Fonseca foi para a segunda etapa da FIA F4 Américas.

 

Durante a semana que passou, a FIA F3, que correu em Barcelona, seguiu para Jerez de La Frontera, para dois dias de treinos coletivos, com a participação de Caio Collet e Enzo Fittipaldi, além de outros 27 pilotos.

 

 Caio Collet foi o 6° mais veloz após dois dias de treinos coletivos em Jerez de La Frontera antes da próxima etapa da FIA F3.

 

No combinado dos dois dias, Collet registrou o sexto melhor tempo (1m29.193s). A sessão da manhã desta quinta-feira foi a mais rápida de todas, com o francês Clement Novalak fazendo a volta mais veloz dos testes (1m28,677s). Mais uma vez, a diferença foi bastante apertada entre os pilotos. Os vinte primeiros desta sessão ficaram separados por menos de um segundo. Caio Collet completou 161 voltas no total.

 

 Em treinos livres no circuito de Jerez de La Frontera, Enzo Fittipaldi fez o 3° melhor tempo no somatório dos dois dias. 

 

Enzo Fittipaldi teve a primeira oportunidade de poder rodar por longos períodos no carro da Charouz, ele que chegou para estrear na equipe na semana da rodada tripla de abertura, completando mais de 150 voltas no circuito espanhol. No segundo dia ele  cravou o tempo de 1m29,060s, que foi o terceiro melhor entre os 29 pilotos que foram para a pista. O próximo desafio para os pilotos da categoria será em Paul Ricard, no final do mês de junho. 

 

USF2000

A etapa no circuito misto de Indianápolis seria com uma rodada tripla, com duas corridas na sexta-feira e uma no sábado. Mas antes disso, na quinta feira aconteceram duas sessões de testes e um treino preparatório antes do classificatório, permitindo uma boa adaptação ao longo traçado de quase 4 km.

 

Nas duas sessões de teste, Francisco ‘Kiko’ Porto fez o segundo melhor tempo, atrás de Yuven Sundaramoorthy. Já na sessão livre, prá classificatório Kiko Porto não conseguiu repetir os tempos na casa de 1m24s e foi apenas o 8° colocado. No classificatório, no final do dia, o brasileiro voltou à casa do 1m24s, mas ficou com o 6° tempo e largará para a corrida 1 na 3ª fila. A classificação para as corridas seguintes será feita pela volta mais rápida na corrida anterior, como no ano passado.

 

 Nas sessões de treinos em Indianápolis, Kiko Porto esteve sempre entre os mais rápidos para a rodada tripla que viria.

 

Diferente do que acontece normalmente na cronometrada programação dos eventos da F1, tivemos um atraso no início da corrida, mas lá estavam os 30 pilotos na ensolarada, mas um pouco fria, manhã para a primeira das três corridas programadas, com Kiko Porto largando na P6, mas muito confiante na estratégia de ter poupado um jogo de pneus para a corrida 2 e apostando em fazer ultrapassagens na corrida 1 para melhorar sua classificação no campeonato.

 

Agitada a bandeira verde, Kiko Porto não largou bem e foi perdendo posições ao longo da primeira volta, completando a primeira volta na P8, algo bem diferente do planejado para as 15 voltas programadas e a situação não estava indo bem, com mais duas posições perdidas na volta seguinte, caindo para a P10. Foi só a partir da terceira volta que o brasileiro começou a virar tempos competitivos.

 

 Kiko Porto não largou bem na primeira das três corridas e teve muito trabalho para recuperar algumas posições.

 

Ainda na volta 3, Kiko Porto recuperou duas posições, mas a disputa com Matt Garrido estava atrasando a ambos em relação aos carros à frente. Na volta 6 o brasileiro decidiu a briga e partiu em busca dos carros da frente. Com alguma pista livre, poderia marcar uma boa volta para a classificação na corrida 2, mas Thomas Nepveu, o P7, estava perdendo terreno para o grupo da frente.

 

No início da volta 8, um enrosco entre os carros da frente agrupou o pelotão e Kiko Porto Se aproximou dos primeiros. Na volta 9 ele ganhou a P7 e colou no P6 e P5 na abertura da volta 10. Um pelotão do P5 ao P8 se formou e Kiko Porto atacava mais forte Spike Kohlbecker, o P6, que numa direção defensiva, perdeu contato com Josh Green, o P5, e segurava o brasileiro, que não conseguiu superá-lo e terminou em 7° a primeira corrida.

 

Para a corrida 2, na tarde da mesma sexta-feira, depois de computados os tempos de volta da corrida 1, Kiko Porto estava largando novamente na P6, na terceira fila, mas usando um jogo de pneus novo e com a temperatura no Indianápolis Motor Speedway um pouco mais alta do que tivemos na corrida 1 pela manhã.

 

Depois de largar na P6, Kiko Porto fez uma grande corrida de recuperação, mas perdeia muito tempo nas ultrapassagens. 

 

Agitada a bandeira verde, desta vez Kiko Porto fez uma boa largada e segurou a P6, tomando a P5 na reta oposta ainda na primeira volta. Um pelotão com os 5 primeiros logo se destacou e, sem ser ameaçado pelo 6° colocado, Kiko Porto podia se concentrar em atacar pelo 4° lugar. De Josh Green e após 4 curvas lado a lado o brasileiro tomou a P4.

 

O preço da briga foi alto e os dois se afastaram dos 3 primeiros, com Kiko Porto liderando um segundo pelotão formado por 8 carros no início da volta 4 e estando 1,6 segundos atrás de Christian Brooks, o P3. Pouco a pouco Kiko Porto foi fugindo dos ataques de Josh Green e diminuía a diferença para o 3° colocado, mas no ritmo de 0,1 segundo por volta, não ia conseguir atacar pelo pódio, mesmo virando mais rápido que o líder da prova.

 

Kiko Porto apertou o ritmo e no início da volta 8 já estava a 0,6 segundos de Christian Brooks. Não apenas isso, mas continuava o mais rápido na pista. Na volta 9, depois de várias curvas lado a lado, Kiko porto tomou a P3 de Brooks, mas novamente a disputa o afastou do líder, que abriu a a volta 11 com 3,1 segundos de vantagem sobre o brasileiro.

 

 Mesmo sem conseguir atingir seu objetivo, Kiko Porto conseguiu chegar à 3ª posição e subiu ao pódio na tarde do sábado.

 

O arrojado pernambucano retomou o ritmo e tirou 3 décimos de segundo em uma volta, ficando a 1,4 segundos de Josh Pierson, o 2° colocado, faltando 3 voltas para o final da corrida, mas não houve tempo (ou voltas) suficientes para Kiko Porto conseguir uma posição melhor do que a P3, que o levou para o pódio nesta corrida onde ele se mostrou o mais rápido entre os competidores.

 

Na manhã do domingo lá estavam eles novamente para a terceira e última corrida da rodada tripla do misto em Indianápolis. Kiko Porto estava largando novamente na P6, na 3ª fila e eu não estava entendendo nada. Na primeira corrida ele marcou a 3ª volta mais rápida e na corrida 2 a 2ª volta mais rápida, o que deveria dar a P3 e a P2, respectivamente, para largar.

 

Depois de saírem dos pits, diferente do que foi feito nas duas corridas anteriores, o safety car deu uma volta a mais para que os pilotos pudessem aquecer melhor os pneus. Agitada a bandeira verde para 20 ao invés de 15 voltas, Kiko Porto fez uma grande largada e pulou para a P4 antes da bandeira amarela ser agitada por conta de uma batida entre as curvas 3 e 4.

 

 Depois de largar na 6ª posição, Kiko Porto foi pra cima dos adversários e atacou até conseguir a liderança da corrida 3.

 

A bandeira verde só veio no início da volta 6 e Kiko Porto atacou e superou Josh Pierson e colou em Yuven Sundaramoorthy. E no final da reta, superou-o, tomando a P2 no início da volta 7. Kiko Porto estava impossível e foi para o ataque, tomando a ponta após contornar 4 curvas lado a lado com Christian Brooks.

 

 Com um ritmo forte depois que assumiu a ponta, chegou a abrir 1 segundo do seu mais próximo perseguidor.

 

No inicio da volta 9, os 3 primeiros foram para o tudo ou nada na freada após a reta do oval, mas Kiko Porto foi fenomenal e segurou a ponta. Depois disso, Kiko Porto começou a abrir vantagem para Christian Brooks, 1 ou 2 décimos por volta em uma categoria tão equilibrada é uma grande vantagem. Mas a disputa não estava decidida. Brooks ainda seguia Kiko Porto de perto e sem ser ameaçado por Yuven Sundaramoorthy.

 

 Depois de assumir a ponta, Kiko Porto soube como se manter a uma diatância segura dos ataques dos adversários.

 

A partir da volta 14, Brooks começou a reduzir a vantagem, que chegou a quase 9 décimos de segundo. A diferença caia a 70 centésimos por volta e podia ser um problema em poucas voltas. O brasileiro reagiu na volta 15, mantendo a vantagem, mas esta voltou a cair na volta 16. Faltando 2 voltas, a diferença era de 48 centésimos, mas Kiko Porto foi um leão, abriu para 57 centésimos na abertura da última volta e conquistou a primeira vitória brasileira na coluna nessa temporada.

 

 Depois da vitória, Kiko Porto comemorou muito e fez a festa no alto do pódio no Indianápolis Motor Speedway.

 

A festa do pódio lá nos Estados Unidos não tem bandeira ou hino do país do vencedor, mas não importava. A disputa pela liderança do campeonato ficou mais acirrada, com Yuven Sundaramoorthy liderando com 154 pontos, seguido de Kiko Porto com 141, Christian Brooks e Josh Pierson 138. A corrida seguinte será no final do mês, no Lucas Oil oval.

 

FIA F4 USA

A Fórmula 4 nos Estados Unidos partiu para sua segunda rodada tripla, com o Brasileiro Gabriel Fonseca, do Rio de Janeiro, sendo nosso representante. De forma bem diferente, as corridas acontecerão no domingo e na segunda-feira, o que facilita muito a vida deste colunista, uma vez que não vai coincidir horários com a USF2000.

 

No treino livre, na manhã do sábado, Gabriel Fonseca foi o 12° entre os 26 pilotos que foram para a pista, conhecendo este belo circuito de mais de 6 km de extensão. No qualificatório, realizado no início da tarde, o brasileiro melhorou seu tempo de volta em 7 décimos de segundo, mas teve que se contentar com a P11 entre os 25 que marcaram tempo. Dois pilotos não completaram voltas.

 

No final da manhã de domingo os pilotos foram para a pista para a primeira das três corridas, lembrando que a classificação para as corridas seguintes seriam definidas com a melhor volta em corrida na disputa anterior. A largada foi tranquila no pelotão da frente, mas uma batida no fundo acionou o safety car devido ainda na primeira volta.

 

A bandeira verde veio na 4ª volta e Gabriel Fonseca segurou bem a sua P11 para os 30 minutos de prova. E com disputa aberta foi a hora do brasileiro mostrar sua habilidade e avançar na disputa, passando na P8 na volta 5, quando o safety car voltou pra pista por mais um acidente, onde 2 pilotos que estavam à frente do nosso representante foram pra fora da pista. A corrida acabou em bandeira amarela, com mais tempo assim do que de disputa. Com isso, Gabriel Fonseca foi o P8 na primeira corrida.

 

 Lamentavelmente, o site da categoria não consegue atualizar suas informações e a galeria de fotos. Gabriel merece mais!

 

Na parte da tarde os pilotos voltaram para a pista dentro da programação do “Festival de Primavera” e encarar a segunda das três corridas programadas. Com os tempos de volta na corrida anterior contando como voltas de classificação, Gabriel Fonseca conseguiu a 10ª posição para a largada. A corrida atrasou 15 minutos, mas os carros foram para a pista.

 

Apagadas as luzes vermelhas, 24 dos 27 pilotos aceleraram na longa reta até a curva tomada à direita e Gabriel Fonseca segurou sua posição e ainda na primeira volta, subiu para a P9. Mas, assim como na primeira corrida, tivemos um acidente mais sério e, desta vez, ao invés de consumir os 30 minutos de corrida atrás do safety car, a direção de prova acionou a bandeira vermelha. Quatro carros se envolveram no acidente.

 

A corrida voltou quase 35 minutos depois e, na relargada, Gabriel Fonseca perdeu a P9, caindo para 10°. Um pelotão compacto do 6° ao 10° estava compacto, e Seth Foley vacilou, sendo superado por Viktor Anderson e Gabriel Fonseca, que voltou para a P9 na última volta, mas Foley estava colado no brasileiro e tinham 6 km pra serem percorridos.Gabriel Fonseca manteve a calma e garantiu a P9 ao final de apenas 8 voltas disputadas.

 

Na manhã de segunda-feira, feriado no Wisconsin, dentro da programação do “Festival de Primavera”, tivemos a terceira e última corrida da rodada tripla em Road América. Para esta prova, Gabriel Fonseca estava largando na ..ª posição e para quem estava acompanhando as corridas, a esperança era a de uma prova menos confusa do que as corridas do domingo.

 

Na manhã de segunda-feira, feriado no Wisconsin, dentro da programação do “Festival de Primavera”, tivemos a terceira e última corrida da rodada tripla em Road América. Para esta prova, Gabriel Fonseca estava largando na 6ª posição e para quem estava acompanhando as corridas, a esperança era a de uma prova menos confusa do que as corridas do domingo.

 

Apagadas as luzes vermelhas para os 27 competidores, ainda na primeira volta voltamos a ter o acionamento da bandeira amarela por mais um incidente ainda nas primeiras curvas, mas conseguiram liberar a pista, retirando os dois carros envolvidos, antes do complemento da primeira volta e Gabriel Fonseca manteve o 6° lugar da largada, segurando os ataques de Lucas Mann, o P7.

 

O líder da prova errou sozinho na volta seguinte e perdeu várias posições. Melhor para Gabriel Fonseca, que subiu para a P5, mas tinha o 6° e o 7° colocados colados em sua perseguição. Sendo o mais lento dos 3, o brasileiro não conseguiu segurar seus perseguidores e entrou na 3ª volta na P7, mas com uma vantagem de 3,2 segundos para o 8° colocado. O problema é que os pilotos atrás do brasileiro estavam virando voltas mais rápidas que ele.

 

Os 10 primeiro viravam tempos abaixo de 2m22s enquanto Gabriel Fonseca estava virando acima de 2m23s. Mesmo melhorando seu tempo na volta 5, o brasileiro foi superado por mais um competidor, caindo para 8° e com o P9 colado na sua traseira na abertura da volta 6. Rodrigo Gutierrez e Justin Arseneau eram 1,5 segundo mais rápidos que o Gabriel Fonseca, que foi superado por ambos, caindo para 10°... a corrida estava difícil para o brasileiro, mas na volta seguinte ele recuperou a posição sobre Gutierrez, voltando pra P9 e fazendo sua melhor volta na prova, em 2m21s o problema passava a ser Bijoy Gard, virando na casa de 2m19s e colado no brasileiro.

 

E não teve como segurar a P9. Abrindo a 10ª volta, Gabriel Fonseca voltava a ser o P10, mas tinha 1,5 segundo sobre Gutierrez, o P11, mas o P12, Chloe Cambers, que virava mais rápido que ambos, logo assumia o 11° lugar e faltando 4 minutos de corrida, Gabriel Fonseca, que conseguiu fazer sua primeira volta abaixo de 2m21s, tinha 2,1s de vantagem para continuar nos pontos e se aproximou do P9, Viktor Andersson.

 

Abrindo a última volta, Gabriel Fonseca superou Viktor Andersson e contou com o problema de Noel Leon para subir até a P8. Ele ainda tentou um ataque final sobre Bijoy Garg, mas não conseguiu ganhar a posição. Pior, Leon se recuperou e superou Gabriel Poe 1 milésimo!!! Com o final da rodada tripla, o piloto brasileiro pontuou nas três corridas do campeonato e soma mais 10 pontos. Até agora o brasileiro somou 21 pontos e ocupa a P8 no campeonato. O próximo compromisso é a rodada tripla em Mid-Ohio, no final de junho.

 

F4 dinamarquesa

Apesar do esforço, não consegui ainda achar um link para a transmissão das corridas da categoria na Dinamarca. As informações que consegui no sábado foi a ida de 11 pilotos para a pista, sendo 6 com carros da F4 e 5 com carros da F5 dinamarquesa. No treino classificatório tivemos a pole do dinamarquês Mads Hoe, com um F5. O primeiro F4 foi o da piloto japonesa Juju Noda. Emmo Fittipaldi foi o P3.

 

 No sábado, 15 de maio, Emmo Fittipaldi Jr. (77) fez sua estreia oficial em monopostos na FIA F4 dinamarquesa.

 

A primeira corrida da rodada tripla aconteceu na tarde do sábado e teve a vitória de Mads Hoe (F5). Juju Noda venceu a corrida na F4. Emmo Fittipaldi largou bem e manteve a 3ª posição nas primeiras voltas. Durante a corrida e isso complicou a vida de todo mundo. O brasileiro terminou abandonando na parte final da corrida . Como conseguiu completar mais de 75% da corrida, foi classificado como 10° colocado e marcou um ponto.

 

 Depois de abandonar a pimeira corrida, Emmo Fittipaldi Jr. fez duas corridas muito consistentes, conquistando dois pódios. 

 

Na segunda corrida, Emmo Fittipaldi se recuperou dá corrida inicial com final frustrado para conquistar uma 4ª colocação geral, com uma boa recuperação ao longo da corrida e entre os pilotos da F4, marcando a melhor volta da corrida, ficar atrás apenas da japonesa Juju Noda. E fechando o seu primeiro final de semana de velocidade, Emmo Fittipaldi foi para o pódio, com o 3° lugar geral, ficando em 2° lugar, atrás do dinamarquês William Wulf.

 

O campeonato da F4 tem Juju Noda na liderança com 40 pontos, seguida de Emmo Fittipaldi com 28. No compto geral, o herdeiro da família Fittipaldi é o 5° colocado. A etapa seguinte será na Suécia, no Sturup Raceway, dias 12 e 13 de junho.

 

 Bem mais jovem que a maioria dos competidores, Emmo Fittipaldi Jr. saiu da rodada tripla de abertura com dois troféus.

 

E assim concluímos assim mais um desafio, acompanhando duas categorias, com os brasileiros buscando uma oportunidade de crescer no automobilismo internacional em dois continentes e vamos continuar tentando manter o compromisso da coluna semanal. 

 

Um abraço a todos,

 

Genilson Santos

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.

 

 

Last Updated ( Monday, 17 May 2021 18:21 )