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Felipe Drugovich domina a F2, Fittipaldi Pontua e Collet faz pódio na F3 PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Sunday, 22 May 2022 20:10

Alô galera que lê os Nobres do Grid... Salve Jorge!

 

Nesse final de semana tivemos uma “escadinha da FIA”, com corridas envolvendo os pilotos brasileiros, aspirantes ao topo da carreira nas categorias mais importantes do automobilismo mundial na Europa e nos Estados Unidos.

 

Nos Estados Unidos tivemos a rodada tripla em Road América, com a participação de Gabriel Fonseca e Lucas Fecury. Na Espanha, dentro da programação da Fórmula 1, tivemos a FIA Fórmula 3, com Caio Collet buscando se recuperar no campeonato e a FIA Fórmula 2, com Felipe Drugovich brigando pela liderança do campeonato e Enzo Fittipaldi, animado com o pódio em Ímola, buscando outros bons resultados com a Charouz.

 

FIA Fórmula 2

O treino livre da FIA Fórmula 2 aconteceu na manhã da sexta-feira e como o autódromo de Barcelona é regularmente usado nos treinos coletivos, todas as equipes chegam com um carro “previamente bem ajustado”. Isso acabou sendo bastante útil para todos uma vez que praticamente metade do treino ficou com bandeira vermelha pelos pilotos que bateram ou rodaram, ficando nas caixas de brita. No tempo de pista, Felipe Drugovich enfiou quase meio segundo em Jehan Daruvala e ficou com o melhor tempo, Enzo Fittipaldi fez um bom 11° tempo com o carro da Charouz.

 

 

Depois do segundo treino livre da Fórmula 1 os pilotos da Fórmula 2 voltaram para a pista para fazer a classificação da corrida do domingo. O calor era um desafio para todos e a MP Motorsport decidiu fazer uma estratégia diferente com Felipe Drugovich, colocando-o para fazer sua primeira tentativa de volta rápida depois de quase 10 minutos de treino, com a maioria dos pilotos retornando para os boxes e menos tráfego na pista.

 

Enzo Fittipaldi seguiu o que fez a maioria dos pilotos fez, indo para a pista e praticamente dividindo os 30 minutos de treino em duas partes e conseguiu ficar a maior parte do tempo entre os 10 primeiros, mas não foi apenas Felipe Drugovich que usou dessa estratégia de usar a pista mais livre. A tática funcionou, em parte, com o piloto da MP Motorsport ficando com a P3 na altura da metade do treino. Enzo Fittipaldi era o 13°.

 

 

Os pilotos – agora todos – começaram a voltar para a pista com 9 minutos para o final dos 30 minutos de treino classificatório. Alguns pilotos fizeram as dias tentativas nos 15 primeiros minutos de treino. Enzo Fittipaldi voltou para a pista buscando ficar no top 10 e conseguir uma boa condição no grid invertido da corrida de sábado. Nos 5 minutos finais os tempos foram caindo. Fittipaldi fez o 8° tempo, mas logo caiu pra P9.

 

No minuto final o tráfego estava pesado e Felipe Drugovich foi tentar a volta rápida no último instante e o erro de estratégia da equipe ficou evidente. Felioe Drugovich ficou na P10, sem melhorar seu tempo de volta e Enzo Fittipaldi ficou na P11, perdendo a inversão de grid. Após a corrida Felipe Drugovich recebeu uma punição de 3 lugares no grid pra corrida do sábado e largaria na P4 ao invés da pole.

 

 

Depois do treino que definiu o grid de largada para a Fórmula 1, os pilotos da FIA Fórmula 2 foram para a pista encarar a primeira das duas corridas do final de semana, a corrida curta, com 26 voltas, sem parada obrigatória nos boxes. Punido por atrapalhar a volta rápida de Theo Pourchaire, Felipe Drugovich largava na P4 e Enzo Fittipaldi na P11. Na saída para a volta de apresentação, Calan Williams, o pole, ficou parado.

 

 

Após a volta de apresentação, apagadas as luzes vermelhas, vimos uma largada espetacular de Felipe Drugovich para tomar a ponta ainda na reta dos boxes, antes de entrar na curva 1. largou bem e abriu uma boa vantagem. Enzo Fittipaldi manteve sua P11, mas como o Calan Williams foi largar dos boxes, ele perdeu uma posição, mas não demorou para recuperar e assumiu a P10. Ayumu Iwasa vinha forta na P2 e tentando reduzir para menos de 1s a diferença para o brasileiro.

 

 

O pelotão estava compacto e uma briga pela P2, com Logan Sargeant atacando Ayumu Iwasa poderia ser útil para Felipe Drugovich, mas Juri Vips rodou sozinho e ficou preso na caixa de brita, provocando a entrada do safety car. Enzo Fittipaldi herdou a posição do estoniano e subiu para a P9. A relargada veio no início da volta 10 e Felipe Drugovich largou bem, mas Ayumu Iwasa parecia ter um carro muito rápido de reta e não tão rápido de curvas. Enzo Fittipaldi manteve a P9.

 

 

Na primeira passagem na reta dos boxes após a bandeira verde, Felipe Drugovich abriu 1,3s de vantagem enquanto Enzo Fittipaldi atacava Frederik Vesti pela P8, mas tinha que cuidar do P10, Liam Lawson na volta 13 liberaram a asa móvel e Drugovich tinha 1,5s de vantagem e foi abrindo vantagem, que passou dos 2s na altura da volta 16. Ppourchaire, na P5, segurava o pelotão que ia até o P12, Clement Novalak.

 

 

Os pneus de Jake Hughes acabaram e Frederik Vesti o passou a 3 voltas do fim. Ainda no meio da volta, no miolo, Enzo Fittipaldi fez uma espetacular ultrapassagem por fora para assumir a P8 e entrar na zona dos pontos, mas na reta Lawson e Armstrong também passaram. Drugovich vinha controlando a distância para Iwasa. Enzo Fittipaldi foi guerreiro pra segurar Liam Lawson atrás dele nas últimas duas voltas e garantiu o ponto da P8. De ponta a ponta, Felipe Drugovich venceu mais uma e voltou à liderança do campeonato.

 

 

Pouco depois da corrida da FIA Fórmula 3, os pilotos da Fórmula 2 vieram pra pista e encarar a corrida principal do final de semana, com a parada obrigatória de troca de pneus. Felipe Drugovich, de volta à liderança do campeonato depois da fantástica corrida do sábado, e precisava marcar bons pontos. Enzo Fittipaldi, largando da P11, voltava a buscar pontos no campeonato.

 

Feita a volta de apresentação e com os carros de volta ao grid, apagadas as luzes vermelhas para as 37 voltas, Felipe Drugovich fez outra grande largada, ganhando 3 posições. Enzo Fittopaldi não largou bem e caiu para 13°, mas com o enrosco no final da primeira volta, recuperou a P11. Largando de pneus macios, ele foi pra cima de Ayumu Iwasa, mas tinha que cuidar dos retrovisores com Theo Pourchaire.

 

 

Os patrocinados da Red Bull, Iwasa e Daruvala se acharam e provocaram a entrada do safety car. Bom para Felipe Drugovich, que subiu pra 5°. Fittipaldi era o 10°. A relargada veio no início da volta 7 e Felipe Drugovich relargou bem e foi pra cima de Logan Sargeant. Juri Vips, o P3, foi o primeiro a trocar os pneus e alguns do final do pelotão fizeram o mesmo. Drugovich subiu pra P4 e Fittipaldi pra P8. Os lideres foram parando e Felipe Drugovich assumiu a liderança na volta 12, com Enzo Fittipaldi na P2, ainda sem parar.

 

O primeiro dos que pararam era Jack Doohan, na P9, 28s atrás dele. O brasileiro vinha sendo o mais rápido na pista e, com isso, ganhando tempo sobre quem já tinha parado. Enzo Fittipaldi vinha perdendo tempo com os pneus macios, mesmo estando na P2. A diferença é que Fittipaldi estava com pneus duros e a estratégia invertida em relação aos líderes antes da parada. O risco de ficar na pista era um acidente e um safety car.

 

 

Felipe Drugovich veio para os boxes no final da volta 17, com 29,6s de vantagem para Jack Doohan, mas um mal trabalho nos boxes o fez perder a vantagem ganha na pista. O brasileiro voltou na P9, ainda ganhando a posição de Logan Sargeant, mas poderia ter voltado mais à frente. À sua frente, a briga entre Dennis Hauger e Frederik Vesti era boa para Drugovich, que chegou na disputa da – teórica – P2 e fez uma ultrapassagem sinistra, passando os dois na reta dos boxes.

 

Enzo Fittipaldi perdeu a liderança na abertura da volta 21 para Clement Novalak. Na transmissão, uma preocupante informação de que a parada de Felipe Drugovich seria investigada pelos comissários após a corrida. A diferença para o “líder”, Jack Doohan, era de menos de 2s na volta 22. Depois de passar o desastre móvel Roy Nissany, a diferença era de 1,8s. Enzo Fittipaldi continuava na P2, com 2s de vantagem para Marcus Armstrong e veio para os boxes na volta 24, voltando em 15°.

 

 

Na abertura da volta 25 Drugovich estava 1,2s atrás do, agora já na liderança, australiano Jack Doohan e com um ritmo de voltas melhor. Enzo Fittipaldi vinha recuperando e subia para a P13. Na abertura da volta 27 não teve jeito e Felipe Drugovich tomou a liderança da corrida. Enzo Fittipaldi passou Ayumu Iwasa e assumiu a P11. A equipe avisou, na volta seguinte, sobre a investigação para que Drugovich tentasse abrir mais de 5s sobre Jake Doohan.

 

Enzo Fittipaldi continuava na P11 e tinha 3s de desvantagem para Clement Novalak, mas Jake Hughes vinha perdendo rendimento, com a parada de Olli Caldwell e superando Hughes, na volta 31 ele assumia a P9. Lá na frente, a vantagem de Drugovich para Doohan passava de 4s... a situação era de torcer para não ter nenhum problema na corrida e uma entrada do safety car.

 

 

Enzo Fittipaldi se aproximava rápido de Calan Williams para brigar pela P8 e na volta 34 ganhou a posição enquanto a diferença entre Felipe Drugovich e Jake Doohan passava oscilava em torno de 5s, com Doohan sendo orientado a acelerar. Enzo Fittopaldi tomoi a P7 de Liam Lawson e foi pra cima de Theo Pourchaire e ganhou a P6 na penúltima volta. A diferença de Drugovich para Doohan era de 5,2s.

 

 

No final, Felipe Drugovich venceu com 5,6s de vantagem numa corrida espetacular. Enzo Fittipaldi fez uma corrida fantástica e levou a Charouz a uma P6 muito além do que o carro pode entregar. Com os resultados na Espanha, Felipe Drugovich volta à liderança do campeonato com 86 pontos e 26 de frente sobre o 2° colocado, Theo Pourchaire. Enzo Fittipaldi, com os pontos conquistados em Barcelona está na 12ª posição, com 27 pontos. A categoria voltará a acelerar em Mônaco na semana seguinte.

 

FIA Fórmula 3

A FIA Fórmula 3 costuma usar o autódromo de Barcelona para treinos coletivos e isso acaba sendo uma boa vantagem para os pilotos, que chegam numa pista onde eles tem uma boa milhagem. Como eu assisti o treino no VT, depois do treino da Fórmula 2 (faltou coragem para acordar no frio da madrugada), vimos um treino bem mais calmo que o da categoria acima, sem interrupções de bandeiras vermelhas. Caio Collet, nosso representante fez três stints de voltas rápidas, ficando com a P8 provisória e depois, sua segunda volta rápida o deixou na P10. No final do treino ele ainda fez mais uma volta rápida e terminou o treino livre com a P11.

 

No treino de classificação, com 30 carros na pista, acertar o timing para pegar menos tráfego faria toda a diferença do mundo. Com as primeiras voltas rápidas sendo dadas, Caio Collet tinha a P1 provisória com 7 minutos de treino passados. Certamente isso iria mudar. Vários pilotos voltaram para os pits com 10 minutos de treino, Caio Collet entre eles. Muitos pilotos voltaram para a pista, entre eles o brasileiro, com 18 minutos para o final, muito cedo.

 

 

Com 13 minutos para o fim, os tempos começaram a cair. Caio Collet, na primeira volta rápida depois de sair dos boxes melhorou seu tempo, mas caiu, provisoriamente para a P4, mas continuou caindo e faltando 10 minutos para o fim do treino ele era o P7. Os pilotos voltaram ao pit lane faltando 10 minutos para o final. Faltando 6 minutos e meio para o final, engarrafamento na pista (e na saída dos boxes) para a última tentativa de melhorar a posição de largada. Caio Collet melhorou seu tempo, subindo para a P6, mas no final, voltou para a P7, posição da corrida do domingo e ficando com a P5 para a corrida do sábado com a inversão do grid.

 

Na manhã do sábado os 30 pilotos foram pra pista encarar a corrida curta, com 20 voltas. Após a volta de apresentação, carros alinhados e, apagadas as luzes vermelhas, tivemos uma largada tranquila, com os pilotos se respeitando nas primeiras curvas. Caio Collet largou bem e manteve sua P5, apesar dos Ataques de Oliver Bearman, que depois de ser atacado por Alexander Smolyar deu espaço para Caio Collet poder atacar Kaylen Frederik sem pressão. Mas isso foi por pouco tempo. Na volta 3 Smolyar já estava colado no piloto brasileiro, dentro do pelotão que ia do P2 ao P6, enquanto o líder David Vidales, conseguia uma pequena folga.

 

 

Quando liberaram a abertura de asa móvel, Juan Manuel Correa, o P2, foi logo superado. Collet abriu a asa móvel para cima de Frederik, mas Smolyar também abriu asa pra cima do Brasileiro. Correa já não podia mais abrir asa na volta 7 e o grupo do P4 ao P6 vindo de asa aberta na reta, mas as posições se mantinham enquanto a briga pela ponta de Vidales e Crawford animava a corrida.

 

Kaylen Frederik perdeu terreno em relação a Juan Manuel Correa e ficou sem poder abrir a asa. Com isso, no início da volta 13 Caio Collet conseguiu tomar a P4, mas Frederik e Smolyar vieram na balada na primeira volta, mas não demorou para o brasileiro se afastar dos dois e começou a se aproximar de Juan Manuel Correa, mas na volta 15 Smolyar superou Frederik.

 

 

Volta a volta Collet foi se aproximando e na volta e fez o primeiro ataque na abertura da volta 17, mas Smolyar colou no brasileiro e Leclerc, que passou Frederik chegou pra briga. Na abertura da volta 18 Correa não teve como se defender e nosso piloto tomou a P3 e abriu. Smolyar tentou a mesma manobra e foi parar na área de escape asfaltada. Caio Collet foi ao pódio pela primeira vez na temporada 2022 da FIA Fórmula 3

 

Depois do pódio conquistado no sábado, Caio Collet e os demais 29 pilotos da FIA Fórmula 3 voltaram à pista na manhã do domingo para a corrida principal do final de semana. Largando na P7 para as 24 voltas. Após a volta de apresentação os carros alinharam no grid e, apagadas as luzes vermelhas, Caio Collet não largou bem. Acabou encaixotado para fazer a curva 1 e caiu para a P8.

 

 

Sem confusões e com a corrida seguindo seu curso, Caio Collet começou a pressionar Jak Crawford, mas também era atacado por Arthur Leclerc. Na volta 3, um toque entre Kush Maini e Rafael Villagomez mandou o piloto mexicano pra barreira de pneus e provocou a entrada do safety car. A relargada veio no início da volta 8 Caio Collet largou bem e superou Kaylen Frederik, passando por fora depois que Jak Crawford passou pelo piloto norte americano na reta dos boxes.

 

O DRS foi liberado na volta 10 e Jak Crawford ficou sem poder acionar a asa, sendo perseguido por Caio Collet, mas na volta 11 Brad Benavides foi reto para o muro, ficou na brita e provocou mais uma entrada do safety car. O resgate, novamente, foi lento e a relargada só veio no início da volta 15. Caio Collet fez uma largada melhor que a anterior e colou em Jak Crawford e se afastou de Kaylen Frederik.

 

 

Caio Collet não estava conseguindo acompanhar Jak Crawford. Mesmo estando o pelotão do P2 ao P9 andando junto e não conseguia abrir a asa móvel para atacar o 6° colocado. Pra sua sorte, Kaylen Frederik segurou Franco Colapinto até a 22ª volta, mas o argentino não demorou a se aproximar do piloto brasileiro e foi para o ataque pela P7. Collet tinha reduzido a diferença para Crawford para menos de 1s e entrou na reta na última volta com a asa móvel aberta. Com isso, conseguiu se defender e terninar a corrida na P7. No campeonato, o brasileiro saiu da Espanha com 18 pontos na 11ª posição. O próximo desafio da categoria é em Silverstone.

 

FIA Fórmula 4 EUA

Gabriel Fonseca e Lucas Fecury tiveram mais uma rodada tripla no campeonato FIA Fórmula 4 nos Estados Unidos no bom circuito misto de Road América. Infelizmente a categoria, apesar de anunciar no seu site, não disponibiliza as imagens e as transmissões ao vivo no youtube. Assim, ficamos limitados as informações dos boletins com o resultado final dos treinos e corridas, lamentavelmente.

 

No treino livre, realizado na tarde da sexta-feira, Lucas Fecury ficou com a P13, enquanto Gabriel Fonseca foi o 16°, mas os dois brasileiros, como quase 70% dos inscritos não conseguiram fazer uma volta rápida sequer com a condição de pista molhada. No sábado pela manhã tivemos o treino classificatório e uma melhor performance de Gabriel Fonseca, que ficou com o 9° melhor tempo, mas a 1,7s do pole position. Lucas Fecury ficou com a P12, a 2,1s do pole.

 

 

Na tarde do sábado tivemos a primeira das três corridas do final de semana, que foi disputada com pista seca. Os pilotos brasileiros não conseguiram marcar pontos. Lucas Fecury terminou a prova na mesma posição em que largou, a 12ª. Gabriel Fonseca, que tinha largado na P9 enfrentou problemas durante a corrida, quando foi tocado na disputa pela P8, saiu da pista e terminou com uma volta de atraso e na P18, o último a terminar a prova.

 

Na manhã do domingo tivemos a segunda corrida da categoria. O grid for formado com base nas melhores voltas obtidas na corrida 1 e com isso Lucas Fecury largava na P11. Por conta dos problemas que teve na corrida 1, Gabriel Fonseca largava numa difícil P15. Na corrida, sem ter problemas, Gabriel Fonseca fez uma grande prova de recuperação para receber a bandeira quadriculada na 7ª colocação, mas recebeu uma punição após a corrida e caiu pra P9. Quem sofreu durante a corrida foi Lucas Fecury, que terminou novamente fora dos pontos, na P15.

 

 

Na tarde do domingo tivemos a corrida de encerramento da rodada tripla de Road América e, pelas voltas obtidas, Gabriel Fonseca largou na P8 e Lucas Fecury na P15. Não foi uma corrida fácil para o calouro Lucas Fecury. Novamente ele encontrou dificuldades e terminou apenas na 18ª posição. Enfrentando carros e pilotos mais rápidos, Gabriel Fonseca conseguiu ganhar uma posição em relação à de sua largada, mas não conseguiu ir além da P7.

 

E assim concluímos assim mais um desafio, acompanhando as categorias de base com os brasileiros buscando uma oportunidade de crescer no automobilismo internacional em qualquer dos continentes pelo mundo e vamos continuar tentando manter o compromisso da coluna semanal. 

 

Um abraço a todos,

 

Genilson Santos


 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.

 

 

 

 
Last Updated ( Monday, 23 May 2022 03:14 )