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A Porsche Cup acelerou em Interlagos e a Turismo Nacional em Goiânia PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 13 June 2022 19:55

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana teve as corridas dos opostos: em Interlagos, a categoria Foie Gras do automobilismo nacional, a Porsche Carrera Cup Challenge (e quantos mais nomes eles quiserem colocar) e em Goiânia a categoria mais popular, a mais importante e mais competitiva categoria do automobilismo brasileiro, a Turismo Nacional.

 

A minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, passou a semana me enchendo os ouvidos (a localização anatômica no corpo humano não era bem essa...) para eu não fazer textão (ela anda fazendo o mesmo com o Falcon, o boneco de ação, na coluna Radar), mas a gente vai fazer o quê? As corridas puxam a gente pra escrever e a gente tem que escrever! Duvido que tenha leitor reclamando. Falcon, ‘tamo junto’! Abaixo a ditadura anti-textão. Agora que já deixei meu protesto e já cabe a foto do ogro aqui no canto da coluna, vamos falar das corridas.

 

Como eles largaram primeiro – e também como é uma iguaria servida nos restaurantes franceses como entrada – vamos começar com o Foie Gras da Porsche, sob meus enormes protestos por não estar sendo narrada pelo maior narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro! Tivemos que aguentar uma dupla com Ivan, o terrível (em vários sentidos) e o bem apadrinhado Prosdócimo.

 

 

Coisa de categoria gourmet e muitos pilotos gourmet, adiaram a organização da categoria adiou a largada pra pista secar. As arquibancadas estavam com um público muito bom, além da galera do jabá nos camarotes VIP. Depois que a pista ficou mais seca os carros da categoria principal, a Cup, vieram pra pista, mas como a pista estava úmida, e para evitar maiores problemas (coisa de categoria gourmet), a largada seria em fila indiana, atrás do Safety Car (esse pessoal precisa ver o VT da largada da Turismo Nacional em Cascavel esse ano...). A primeira fila tinha Christian Hahn e Pedro Aguiar, mas com a largada em fila indiana favoreceu o pole, que abriu boa vantagem para o P2, Pedro Aguiar. Depois, a briga foi animada, com todos passando inteiros pelo “S” da Sadia. Já na segunda volta, Nelson Monteiro e Leo Sanchez se acharam na curva do presuntinho. Na frente, Hahn, Aguiar, Muller, Paludo e Feldmann eram os 5 primeiros. Werner Neugebauer vinha fazendo uma grande corrida de recuperação e vinha chegando no Top 10. Na frente, a melhor briga era pela P5, com Alceu Feldmann segurando Renan Pizii e Enzo Elias, mas Miguel Paludo também vinha no ataque pra cima de Marçal Muller. A disputa pela P6 ficou mais dura e Alceu Feldmann agradeceu. Enzo Elias foi gigante e tomou a posição de Renan Pizii na entrada da última volta. Na última volta, com grande vantagem, Christian Hahn deu uma balançada estranha na reta oposta e, na subida do café, o líder ficou lento. Pedro Aguiar agradeceu e tomou a ponta, trazendo com ele Marçal Muller e Miguel Paludo para fazer o top-3. Christian Hahn foi o 4° e Alceu Feldmann o 5°.

 

 

Logo depois vieram pra pista os pilotos da Challenge, que tem os pilotos menos – digamos – habilidosos, mas que sempre propiciam corridas mais animadas. Marcelo Tomasoni e Nelson Marcondes faziam a 1ª fila, que era pra ter na pole o ator globêstico (a segunda vogal não era bem essa...), que está mandando bem na pista, mas ele foi punido e largou na P10. a largada da categoria também foi do esquema do Safety Car e o pessoal também passou sem problemas pelo “S” da Sadia. A briga pela liderança estava boa assim como a pela P3, com Daniel Correia, Raijan Mascarello e Ricardo Fontanari, que na descida do “S” da sadia passou a colheitadeira de soja de Raijan Mascarello. A tocada mais lenta de Marcelo Tomasoni trouxe o outro pelotão pra cima. Nelson Marcondes errou e perdeu duas posições. Tomasoni agradeceu por conseguir respirar. Quem vinha chegando na briga era o ator globêstico (a segunda vogal não era bem essa...), que era o P7. A briga agora era pela P2, com Daniel Correia segurando a galera até a P8, com Urubatan Jr. Teve uma hora que não deu mais pra segurar, Fontanari passou Correia e foi abrindo. Miguel Mariotti e Junior Dinardi bateram na descida do lago e não teve jeito: o Gomalina, diretor de prova, teve que botar pra fora o Safety Car. Faltando 12 minutos pro fim da corrida. Na tentativa de relargada tivemos outro problema Ricardo Fontanari balançou e Daniel Correia, que vina atrás, desviou pra não bater, saiu da pista e foi pra barreira de pneus na saída do mergulho, curva da junção. Nelson Marcondes rodou sozinho quando deu pé no acelerador. Na relargada, Tomasoni segurou a ponta, Ricardo Fontanari veio na balada e o ator globêstico deu um “pedala Robinho” no latifundiário pra tomar a liderança. Tivemos batida no fim do pelotão no “S” da Sadia, mas foi na tomada do “S” original que Ricardo Fontanari deu na porta do líder Marcelo Tomasoni. Os dois se deram mal e quem se deu bem foi o ator globêstico (a segunda vogal não era bem essa...) que herdou a ponta. Urubatan Jr. tentou tomar a ponta, abusou no “S” da Sadia, mas tomou o “X”. Raijan Mascarello retomou a P3 de Cristian Mohr. Apesar do ataque de Urubatan Jr. deu “Plim-Plim” no final da corrida. Raijan Mascarello fechou na P3.

 

 

No domingo, com um pouquinho de sol, e arquibancadas vazias (e aí, promotor, era tudo jabá?) os pilotos da categoria Cup, os mais preparados, com 6 pilotos no sorteio do grid invertido, colocou Enzo Elias e Alceu Feldmann para largarem na primeira fila e, como a pista estava seca, não ia ter “largada Nutella”, com os pilotos largando de forma lançada, dois a dois. Enquanto o pole, Enzo Elias garantiu a ponta e desceu o “S” da Sadia na Frente e Christian Hahn fez uma largadaça, tomando a P2, trazendo com ele Marçal Muller, jogando Alceu Feldmann pra P4, na parte de trás do grid o pessoal nem esperou a curva pra aprontar uma confusão das boas. Chico Horta, Edu Guedes e Leo Sanchez destroçaram os carros em plena reta dos boxes. No laranjinha ainda tivemos Renan Pizii acertando Werner Neugebauere os dois indo pra fora da pista. Nosso diretor de prova, o Gomalina, foi obrigado a colocar pra fora o Safety Car e os carros passando pelos boxes para fazerem a limpeza da reta e colocarem aquele produto absorvente pra “secar” óleo e fluidos. Como a coisa ia demorar, com 15m49s para o fim, o Gomalina colocou bandeira vermelha.

 

Depois que colocaram a reta em condições, os carros voltaram pra pista atrás do Safety Car, em fila única e já na regressiva. A relargada não veio na primeira passagem, mas veio na segunda e Enzo Elias garantiu a liderança. Todo mundo passou bem no “S” da Sadia, seguido de Christian Hahn e Marçal Muller. Se na primeira descida da curva do presuntinho foi tudo bem, na segunda Pedro Aguiar foi acertado por Roman Ziemkiewicz. Na entrada do “S”, o original, Rodrigo Melo entrou na porta de Franco Giaffone e com os frangalhos de carro na entrada da reta oposta, com Chico Horta que tinha conseguido voltar, mas pegou o guard rail e a barreira de pneus de frente. O Gomalina teve que botar pra fora o Safety Car mais uma vez. A relargada só dava tempo para mais duas voltas e Enzo Elias largou melhor ainda. Nada mudou entre os primeiros e Enzo Elias venceu de ponta a ponta. Christian Hahn foi o 2° e Marçal Muller o 3°.

 

 

Logo em seguida veio a corrida da GT3 Challenge e na inversão Nutella do grid, 8 no sorteio, Josimar Jr. e Guilherme Bottura largavam na primeira fila. O grid subiu lento para a reta, mas quando foi para acelerar, Josimar Jr. segurou a ponta e saiu do “S” da Sadia na frente. Teve enrosco na saída da curva, mas no fim tudo deu certo. Os dois primeiros escaparam na frente e Ayman Darwich, que atravessou na pista, atrasou a vida do restante do pelotão, mas logo o pessoal veio recuperando. Urubatan Jr., Cristian Mohr, o “Plim-Plim” e Marcelo Tomasoni vinham chegando rápido. Na volta seguinte, com os 6 juntos, O líder rodou no pinheirinho e todos passaram por ele. Bottura conseguiu escapar um pouco enquanto Urubatan Jr. e Cristian Mohr brigavam pela P2. Na briga da P4, Marcelo Tomasoni deu um Passadão no “Plim-Plim” e tomou a a posição. Nelson Marcondes e Marcel Mariotti se enroscaram na saída do “S” da Sadia e o carro de Marcondes ficou em posição perigosa. Bottura abriu vantagem enquanto o pelotão da briga da P2 era liderado por Marcelo Tomasoni, que foi passando um por um, seguido de Urubatan Jr., “Plim-Plim” e Cristian Mohr.

 

 

Na afobação, o “Plim-Plim” deu um “play” no Urubatan Jr. na entrada do bico de pato. Os dois rodaram e atravessaram a pista. Cristian Mohr tentou desviar, saiu pela grama e também rodou. Melhor para Guilherme Bottura lá na frente e para Daniel Correia, que passou todo os três. E foi pra P3. Sem tomar conhecimento dos problemas alheios, Guilherme Bottura foi com grande vantagem para conquistar sua primeira vitória. O Top 3 foi completado por Urubatan Jr. e Daniel Correia.

 

Com 8 corridas em Goiânia, vamos tentar der mais compactos porque ainda temos as pílulas. O final de semana em Goiânia, com sol, mas menos calor que o de costume, teve a narração e os comentários da mais poderosa e celestial dupla do universo, com o Filho do Deus do Egito e o Enviado de Cristo participando entusiasticamente a com a competência que lhes é peculiar. Quem faz as coisas direito eu sempre aplaudo, usando um jargão do meu camarada, o Sinestro. Como usei o youtube pra assistir as corridas, aproveitei pra prestigiar e convidar a galera que lê minha coluna a prestigiar o Portal HighSpeed do meu camarada Pedro Malazartes.

 

 

A primeira corrida foi na tarde do sábado e reunia as categorias A e B. No grid, Francisco Meirelles, o pole, e Ricardo Raimundo, piloto da classe 1B puxavam as filas com 26 carros, e dois carros saindo dos boxes. Um grid menor que o de costume. Largada com os carros parados e no apagar das luzes vermelhas a galera despencou pela reta (e um pela grama esturricada pela falta de chuvas). O Pole não deu chances pra galera e tomou a ponta no curvão 1-2 para 20 minutos de ação. Mathias de Valle e Roberto Bonato brigavam pela P2 e Bolato ganhou a parada, com Ricardo Raimundo indo junto pra pegar a P3. As brigas estavam mais intensas no meio do pelotão enquanto o líder estava tranquilo. Apesar das disputas, todo mundo jogando limpo. No final da prova o Mathias de Valle que vinha na P4 parou e William Cesarotto herdou a posição. Francisco Meirelles ganhou de ponta a ponta, com Roberto Bonato na P2 e Ricardo Raimundo na P3, sendo o vencedor da 1B.

 

 

Logo depois vieram os “Tarja Preta”, da Super e Elite, com Gustavo Mascarenhas na pole e Luis Carlos Ribeiro fechando a primeira fila pra puxarem o grid de 26 carros, um grid que cresceu muito com a passagem de gente da 1A para a turma dos alucinados. Na largada, o pole vacilou e Luis Carlos Ribeiro tomou a ponta e entrou na frente na curva 1... mas esparramou na 2 e caiu pra P3. Foi justamente o P4, Nilton Rossoni quem veio pra liderança levando com ele Gustavo Magnabosco com ele e Magnabosco já tomou a ponta na curva de acesso à reta dos boxes. Os 3 primeiros abriram vantagem e a briga estava feroz da P5 pra trás. Na P4, Renato Constantino corria solto. Magnabosco foi abrindo e Luis Carlos Ribeiro tomou a P2, mas rodou sozinho na curva 1. Nilton Rossoni foi ficando e segurando uma galera. Com os carros parados, especialmente o do Luiz Carlos Ribeiro parado na caixa de brita da curva i forçou a entrada do Safety Car com Gustavo Magnabosco na P1, Renato Constantino na P2 e Nilton Rossoni na P3. Não demorou e em 2 voltas foi bandeira verde Gustavo Magnabosco já foi colocando vantagem novamente. A melhor briga era pela P5 com Rafa Lopes, Juninho Berlanda e Rafa Barranco. Rafa Lopes bateu na traseira do Fausto de Lucca e foram os dois pra grama, voltando bem amassados. Lá na frente, Nilton Rossoni veio com tudo pra cima de Renato Constantino, que também tomou de Rafa Barranco, caindo pra P4. Pablo alves parou na reta dos Boxes e Gustavo Magnabosco foi o vencedor da Super. Nilton Rossoni venceu na Elite e Rafa Barranco foi o P3.

 

 

Domingo pela manhã começou a maratona. Segunda corrida das classes 1AeB na corrida 2, a primeira fila tinha Célio Vinícius na Pole e ao seu lado Henrique Basso pra puxar o pelotão. Gride alinhado, largada dada para os 20 minutos de loucura e Basso largou melhor e tomou a ponta, mas o pole, tentou retomar. O pelotão da frente tinha ainda Faruk Araújo, Glauco Tavares e Francisco Meirelles. Célio Vinicius parou na reta, mas tirou o carro da pista. Marcelo Perillo chegou pra disputa, mas foi Roberto Bonato quem tomou 3 posições e pulou pra P3. Ricardo Raimundo veio por fora na curva 1 pra tomar a ponta. Francisco Meirelles, vencedor da corrida 1 abandonou, e Glauco Barros foi remendar o pára-choque. Roberto Bonato veio pra liderança sobre Ricardo Raimundo no geral. Faruk Araújo vinha na P3 e chegando nos líderes. Na abertura da última volta Faruk Araújo tomou a P2 e a liderança da 1B enquanto Roberto Bonato era o líder geral e na 1A. e assim fecharam a prova.

 

 

Em seguida vieram os “tarja preta”. Com Gustavo Dal Pizzol na pole e Renato Constantino ao seu lado. Puxando o grid, menos quatro carros, que iam largar dos boxes. Dada a largada, Constantino largou melhor e entrou na frente na curva 1, Dal Pizzol foi engolido e caiu pra P5. A briga pela ponta continuou e Anderson Freitas tomou a ponta no miolo. Rafa Barranco tomou a P2 na entrada da reta Cesinha Bonilla vinha voando na P5 e atacando Magnabosco, que na reta tomou a P3 de Constantino, que tomou de Cesinha no miolo, mas deu o troco duas curvas depois. Rafa Barranco tomou a liderança na volta seguinte e Gustavo Magnabosco veio pro ataque. Os 3 primeiros se destacaram. Anderson Freitas passou por fora, mas tomou o X de Rafa Barranco na entrada do miolo, mas o líder saiu da pista com problemas. A cada volta tinha uma mudança de liderança e agora era a vez de Gustavo Magnabosco. Na briga da P3, Cesinha Bonilla, Marcelo Ditripla e Gustavo Mascarenhas. Mascarenhas passou Ditripla e tomou a P4 e não parou por aí, escalando até a P2, deixando Anderson Freitas na P3. Magnabosco abriu frente na Elite, Vitor Perillo, na P8, era o líder da Elite. E assim terminou a corrida.

 

 

Logo em seguida os pilotos voltaram pra pista com a corrida 3 das categorias 1AeB. Eduardo Bacarin vinha na pole, com Fernando Pessoa ao seu lado puxando o grid, um tanto desfalcado. Ewerson Dias, na P6, era o 1° da 1B. e uma galera largando dos boxes. Luzes do PSDP apagadas e “lá vão eles”, como diria o Celsinho sem Noção! Fernando Pessoa se deu melhor no perde-ganha das 3 primeiras curvas e entrou na frente no miolo, seguido de Eduardo Bacarin. Ricardo Raimundo provocou um grande acidente depois da curva 2 e Faruk Araújo ficou espetado na barreira de pneus William Cesarotto foi quem tomou de Ricardo Raimundo. Também sobrou pra Duda Bana. Safety Car na pista e ia dar trabalho pra arrumar a pista. Na relargada, Bacarin atacou forte, mas Pessoa segurou a liderança, com os dois abrindo vantagem para Ewerson Dias. Eduardo Bacarin veio por fora e tomou a ponta. Mathias de Valle vinha voando e tomou a P2 na reta. A briga de 3 ia bem até Mathias de Valle parar com problemas. Beto Pontes tomou a P3 com isso, mas foi na grama e Glauco Tavares subiu pra P3. Na última volta Glauco Tavares passou Fernando Pessoa na reta oposta e na reta de chegada superou Eduardo Bacarin por 4 milésimos!!!

 

 

Antes do almoço vieram os “tarja preta” pra terceira corrida da Super e da Elite, com Fausto de Lucca na pole e Peter Ferter na primeira fila e uma fila de gente largando dos boxes, mais uma vez. Dessa vez o pole não deu moleza pra galera e Fausto de Lucca largou muito bem, contornou a 1 e a 2 sem problemas e conseguiu uma vantagem inicial sobre o pelotão. Gustavo Mascarenhas e Marcelo Ditripla vinham na briga pela P2, acossados por Cesinha Bonilla até que a besta invertida (o #999) perdeu – literalmente – uma roda no miolo e foi comer barro. A vantagem de Fausto de Lucca sumiu antes dele entrar na reta e no final da reta Gustavo Mascarenhas tomou a ponta. Peter Ferter era o P3.

 

 

Mascarenhas abriu enquanto de Lucca segurava Peter Ferter, Anderson Freitas e Gustavo Magnabosco. O pelotão da briga pela P2 já tinha 8 carros e o líder agradecia. Gustavo Magnabosco ia avançando e assumia a P3 com 8 minutos de corrida e na reta Magnabosco tomava a P2 e ia começar a caçada ao líder Gustavo Mascarenhas. Fausto de Lucca, na P3, aumentava a fila atrás dele. Na briga pela P3, Peter Ferter tomou um toque na entrada da curva 1 e rodou, dando um 360. Felizmente ninguém bateu em ninguém e Ferter retomou a linha, atrás do pelotão. Na confusão, Marcelo Ditripla assumiu a P3 e Rafa Barranco a P4, que na passagem seguinte superou Ditripla pra chegar no top-3 depois de largar em 20°. Na Frente Mascarenhas e Magnabosco seguiam tranquilos até a quadriculada. Eduardo Pavelski venceu na elite.

 

 

Depois do almoço tivemos as duas últimas corridas. Primeiro vieram os sobreviventes da 1AeB. Começando pelo grid, na parte da tarde com “glaciais 23°C na tarde goiana, puxado pelo pole Célio Vinícius e por Beto Pontes. Muitas das feras do grid largando lá de trás ia animar a corrida que, depois de dada a largada, o pole largou bem e segurou a ponta após as primeiras curvas. Com a quebra da suspensão de Eduardo Bacarin e o carro parado em local perigoso chamou o Safety Car pra pista. Trabalho rápido e na relargada o líder surpreendeu todo mundo e deixou a encrenca pra trás. Henrique Basso passou Guto Basso e tomou a P2. Os feras foram chegando na frente e Ricardo Raimundo vinha babando e chegando na briga da P3 de Francisco Meirelles e Fernando Pessoa. Francisco Meirelles ganhou a P2 e nem chegou na reta para tomar a liderança. Detalhe: depois de largar da P20! Ricardo Raimundo assumiu a liderança da categoria B e a P4 depois de largar de último. Glauco Tavares vinha colado em Henrique Basso pra pegar a P2 enquanto Francisco Meirelles escapava na ponta. Na reta, Glauco tomou a P2 e Ricardo Raimundo chegou faltando 2 minutos. Ricardo Raimundo, num passadão por fora, tomou a P3 de Henrique Basso no início da última volta e Francisco Meirelles sobrou na frente, seguido de Glauco Tavares e Ricardo Raimundo, que foi o vencedor da B fechando o top-3.

 

 

Não demorou para os “tarjas Pretas” virem para o grid, que tinha Fausto de Lucca na Pole e Wanderson Freitas fechando a primeira fila e puxando os sobreviventes para a última corrida do dia. Foi cartela cheia pra última corrida e Wanderson Freitas levou a melhor na largada tomando a ponta. Fausto de Luca veio no vácuo e quem chegou chegando foi Gustavo Magnabosco que não demorou a tomar a P2 de Fausto de Lucca enquanto Marcelo Ditripla foi passear no barro num toque com Gustavo Mascarenhas que levou a pior e quebrou a suspensão. Fausto de Lucca ia despencando enquanto Gustavo Magnabosco era todo ataque pra tomar a ponta. Juninho Berlanda era o P3. Na passagem seguinte na reta não deu pra Wanderson Freitas e Magnabosco tomava a P1. Eduardo Pavelski era o líder da Elite. Rafa Barranco assumiu a P3 depois que Juninho Berlanda mandou o motor pro espaço enquanto o líder ia abrindo vantagem. Se na frente as coisas estavam tranquilas, no meio do pelotão a briga era boa com alguns que largaram nas últimas posições chegando na briga pela P4 e posições seguintes, todos atrás do Fausto de Lucca. Faltando 5 minutos o Rafa Barranco parou e Eduardo Paveslski, líder da Elite passou Fausto de Lucca tomou a P3 no geral. E assim eles fecharam a prova, com Magnabosco, Freitas e Pavelski fazendo o top-3.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- A coisa do Rivotril precisou ser levada a sério na Turismo Nacional, com a denúncia de agressão de Ricardo Raimundo depois do final das corridas do domingo contra o pai do piloto William Cezarotto e chefe equipe. O assunto foi encaminhado ao CTDN. Com a facilidade de se fazer vídeos hoje em dia, é fácil alguém ter gravado isso com o celular.

- Resolvi assistir a F2 e mesmo sem o Celsinho Vai as Favas (o destino não era bem esse...), é dureza ver narradores despreparados como o Pedro Martelo vacilando na narração com um piloto que estava fora da corrida sendo colocado na pista por ele insistentemente. Sinestro, abre um cursinho pra esses moleques aí na Band.

- Por falar no meu camarada, lamentavelmente ele não está mais narrando a Porsche Cup, que agora está nas mão do narrador de basquete, Ivan o Terrível, na companhia do Prosdócimo em sua zona de conforto.

- A Cadeiruda Pererê conseguiu o que queria: está sozinha no grid. Parabéns (#sqn) Band por tirar o Matador das transmissões e garantir o emprego da outra que, segundo meu camarada e colunista aqui do site, Alexandre Gargamel, podia virar comentarista no lugar do Matuzaleme, merecedor de uma honrosa aposentadoria e um movimento que nos livraria de uma deplorável contratação do Nhonho.

- A melhor do final de semana foi a sacaneada que a Cadeiruda Pererê deu no Dr. Smith depois de entrevistar o Stroll. Ela disse que não entendeu o que o canadense tinha falado e pediu para o perdido no espaço traduzir! Minha gargalhada foi ouvida num raio de 5 km e acordou boa parte da cidade na manhã do domingo.

- A melhor parte da corrida foi não ter a participação da dupla Arrelia Jr. e Chapolim Colorada na pré-hora. A pior parte da corrida foi os dois participando da “pós-hora”. Por essas e outras tem gente que quer a volta da F1 para o canhal globêstico (a segunda vogal não era bem essa...).

- Uma pergunta: será que a equipe que faz a transmissão da Fórmula 1 pela Band assiste a transmissão da Fórmula Indy na TV Cultura? Deveriam! Quem sabe aprendem o ofício.

- A Chica da Silva vai surtar com o tamanho que a coluna ficou!

 

Felicidades e velocidade,

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.