E aê Galera... agora é comigo! O final de semana passado estava com uma enorme quantidade de corridas e neste final de semana, nada! Pelo menos em se tratando de calendário nacional, como já falei (e vou continuar falando), o Pizzaiolo lá do bairro da Glória não coloca os promotores na mesa para organizarem o calendário e ajudar todo mundo a ter seus campeonatos expostos. A coluna ia ficar gigante com as 4 corridas da Porsche Gourmet e a Fórmula Truck. Ninguém ia ter paciência (o objeto direto não era bem esse...) de ler e se eu encurtasse os comentários todos iam reclamar. A melhor decisão foi a que acertei com a minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, para deixar essa coluna pronta e publicarmos nesta semana. E pra semana que vem, a coluna já está escrita, mesmo sem corridas vai ter assunto. Porsche Cup Os pobrinhos da Porsche ficaram quase duas semanas passeando em terras lusitanas (e adjacências), desfrutando de tudo de bom que a Europa oferece para fazerem as suas corridas de Endurance e no final de semana seguinte, uma das etapas do campeonato de corridas Sprint no Circuito do Estoril, com a narração (à distância) do melhor narrador de automobilismo do Brasil, o Sinestro, e não levaram o Prosdócimo devido ao excesso de carga para o voo intercontinental. Vamos as corridas pela cronologia. Corridas do Sábado A primeira corrida foi no sábado e os pilotos tiveram que encarar pista molhada e colocaram os pneus de chuva, apesar de que, na hora da largada, não estava chovendo. Como a categoria é no esquema “one team” e os pneus não tem aquele sistema de pistolas da F1, se a pista secasse, antes que o pessoal ficasse com as rodas no aro, haveria uma chamada para os boxes e uma troca programada pra todo mundo ou, dependendo do andamento da corrida, a antecipação do fim da prova. A pole position era de Christian Hahn, tendo a seu lado Marçal Muller para puxarem o grid com 33 carros e com alguns pilotos punidos na etapa anterior ou por erros nos treinos. Como precaução (técnica e financeira), o Massaranduba (o diretor de provas...) determinou a largada em “modo procissão”, atrás do Safety Car e com o cronômetro acionado. Depois de 2 voltas atrás do carro de segurança, tivemos a bandeira verde e Chistian Hahn, seguido de Marçal Muller e Thiago Vivacqua. Do meio pra trás a coisa veio mais misturada e tanto Leo Sanchez como Paulo Souza rodaram na curva de entrada da reta, com o primeiro indo pra caixa de brita e o Massaranduba teve que botar pra fora o Safety Car. 3 voltas e bandeira verde. Marçal Muller foi pro ataque, mas Christian Hahn segurou a ponta. Thiago Vivacqua era o P3. Hahn abriu e deixou Muller sob pressão de Viváqua e na sequência, Werner Neugebauer que passou Franco Giaffone e ganhou a P4. Thiago Vivacqua deu uma passadaça, por fora no final da terá dos boxes na volta 8 e tomou a P2 de Marçal Muller, que já ficou sob ataque de Werner Neugebauer. Na volta seguinte, o Agroracer Raijan Marcarello passou a colheitadeira sobre Franco Giaffone e tomou a P5. Quem vinha tentando se recuperar era Miquel Paludo, mas ainda era o P8. Quem voava era Alceu Feldmann, que veio de 17° e estava P12 quando bateu roda no final da reta com o português Diogo Ferrão e o “dono da casa levou a pior. Na briga da P3, Werner Neugebauer deu na traseira de Marçal Muller, que rodou. O Agroracer que não tinha nada a ver com isso, passou pelos dois e assumiu a P3, seguido por Franco Giaffone e Peter Ferter. Neugebauer foi para os boxes e Marçal Muller era o P6, apertado por Miguel Paludo. Thiago Vivacqua tentou, mas não conseguiu tirar a vitória de ponta a ponta de Christian Hahn. Raijan Mascarello ficou com a P3. Os pilotos da Carrera Cup ainda estavam recebendo seus troféus (e tem troféu pra todo mundo), os pilotos da GT3 Challenge já estavam na pista, no “modo procissão” atrás do Safety Car, todos com pneus slick. A pole position era Sadak Leite, tendo a seu lado Miguel Mariotti para puxarem o grid com 22 carros e a Moleca Sensação largava na P6. Punido na corrida passada, o piloto “Plim-Plim” e Alceu Neto perderam posições no grid. Depois de duas voltas atrás do Safety Car, tivemos a bandeira verde dada pelo Massaranduba... por moucos metros. No final da reta, o líder e pole, Sadak Leite perdeu a frente quando freou pra fazer a curva e no melhor estilo Raul Seixas, embicou pra parte interna da pista e foi de cara contra o guard rail. Bandeira amarela e o Massaranduba botou pra fora o Safety Car. Célio Brasil foi o mais esperto e foi de 4° pra 1°. Em 2 voltas tivemos a relargada e a Moleca Sensação deu um show, assumindo a P2 na freada pra curva 1, deu um “sai pra lá, tio”, no Miguel Mariotti e ainda na mesma volta tomou a liderança. No que completaram a volta, Cristian Mohr perdeu a reaseira, evitou a batida no guard rail, mas veio de lado e acertou Miguel Mariotti, por pouco não acertando também Gerson Campos, tirando os dois da corrida e provocando nova entrada do Safety Car. Os carros estavam passando pelo pit lane e Célio Brasil, com um pneu furado, parou e trocou o dianteiro direito. Quatro voltas de “modo procissão” e nova bandeira verde, com apenas 6 minutos e meio. Gerson Campos atacou a Moleca Sensação, que segurou a ponta e os dois iam escapando, mas Gerson Campos tomou 20s de punição devido a queima na relargada na segunda relargada. A Moleca Sensação não quis saber de punição de adversário, abriu vantagem para quem vinha atrás e foi para mais uma vitória e para a liderança do campeonato. A P2 ficou com Caio Chaves, piloto de apenas 16 anos. A P3 ficou com Sebá Malucelli. Depois da corrida Gerson Campos argumentou com os ‘comissacos’ que – PASMEM – aceitaram a argumentação do piloto e devolveram a P2 para ele. Corridas do domingo Após a corrida da Carrera Cup teve o sorteio da inversão nutella do grid e o número sorteado determinou que os 8 primeiros teriam suas posições invertidas. E com isso a pole position ficou com Lineu Pires, tendo a seu lado Miguel Paludo para puxarem os ... carros no grid. Com as corridas acontecendo pouco antes do GP de Fórmula 1, onde tenho que colher as pílulas da coluna, assisti na noite do domingo e deixei de lado a NASCAR que seria bem comentada na coluna do meu camarada, Alexandre Gargamel. A pista estava seca e tivemos uma largada convencional da categoria, com os carros entrando lado a lado na reta dos boxes. Todos alinhados e o Massaranduba deu a largada. Chegaram todos juntos pra freada da curva 1, com um 3-wide na frente e – milagrosamente – todos fizeram a curva. Miguel Paludo tomou a ponta, seguido de Peter Ferter e do Agroracer de Sapezal com sua colheitadeira. Lineu Pires foi engolido e caiu pra 5°. Pra tirar do marasmo que se desenhava, Israel Salmen rodou e bateu forte na reta, no melhor estilo Raul Seixas, indo de cara contra o guard rail. O Massaranduba botou pra fora o Safety Car. Três voltas de “modo procissão” e tivemos a relargada. Miguel Paludo relargou bem, seguido de Peter Ferrer enquanto o Agroracer dormiu na plantação e foi superado por Franco Giaffone, Thiago Vivacqua, Marçal Muller e Christian Hahn. Na abertura da volta seguinte Thiago Vivacqua tomou a P3 de Franco Giaffone e no final do pelotão, Gustavo Farah acertou Rodrigo Mello e provocou nova entrada do Safety Car. Os pilotos tinham que passar pelo pit lane pra evitar os detritos. A relargada foi rápida. Marçal Muller e Christian Hahn passaram Franco Giaffone e Thiago Vivacqua tomou a P2 de Peter Ferter. Alceu Feldmann bateu com José Maria Marreiros na saída da curva 1 e obrigou o Massaranduba a botar pra fora o Safety Car mais uma vez. Duas voltas e tivemos mais uma relargada. Miguel Paludo relargou bem enquanto a briga pela P2 tinha dele ao P5 brigando no final da reta com menos de 2 minutos de corrida. Marçal Muller e Christian Hahn bateram rodas por 3 curvas e o piloto da Blau passou reto pela curva da orelha, levou vantagem e ficou na frente. Franco Giaffone tomou uma na traseira do Marcos Regadas, que ainda deu outra na frente do carro de Giaffone, já rodado. Isso provocou outra entrada do Safety Car, garantindo a vitória de Miguel Paludo, com Thiago Vivacqua em 2° e Peter Ferter em 3°. Choveram punições pós-corrida e Peter Ferter perdeu a P3, que ficou com Christian Hahn, que não foi punido (e pra mim, deveria), apesar do protesto de Marçal Muller. Enquanto eram distribuídos os troféus, os pilotos da GT3 Challenge vieram pra pista atrás do Safety Car para a segunda corrida. Com o sorteio da inversão nutella, os 8 primeiros do sábado trocaram posições e a pole position ficou com Claudio Simão, tendo a seu lado Lucas Locatelli para puxarem o grid de 21 carros, uma vez que Christian Mohr não largou. Após a volta de apresentação o alinhamento não estava bom e o Massaranduba mandou darem outra volta, mas o cronômetro foi acionado. Nessa segunda passagem tivemos a largada convencional, com os pilotos chegando a fazer linhas de 5 emparelhados em uma reta nada larga e o piloto “Plim-Plim” plimplou (plimpada do bem) todo mundo e saiu de 4° pra 1°. Leonardo Hermann tomou a P2 e o pessoal da primeira fila ficou engavetado. A Moleca Sensação se deu mal, ficou engavetada e só estava na P7 no final da primeira volta onde os pilotos já encontraram o Safety Car. Alceu Feldmann Neto e Sang Ho Kim bateram na curva 1. Jogo rápido, só uma volta e tivemos bandeira verde. Os 3 primeiros eram o piloto “Plim-Plim”, Leonardo Hermann e Claudio Simão eram os 3 primeiros. A Moleca Sensação caiu pra P8, mas já foi pra cima do Miguel Mariotti e ganhou a P7. Na mesma volta, passou Cleudio Simão que despencou e assumiu a P5. O novo P3 era Celio Brasil. Leonardo Hermann apertava o piloto “Plim-Plim” que acabou sendo “plimplado” na disputa com Leonardo Hermann e ficou virado na contramão. A Moleca Sensação aproveitou o carro atravessado e por fora na primeira tomada e por dentro na segunda, passou Gerson Campos e tomou a P3. O piloto “Plim-Plim” tentou voltar e atolou na brita. O Massaranduba botou pra fora o Safety Car. Duas voltas e tivemos bandeira verde. Antes mesmo de relargarem já teve panca pelo efeito sanfona no fundo do grid A Moleca Sensação relargou mal e caiu pra P5, mas ela foi fantástica (o advérbio não era bem esse...) e retomou a P3 duas curvas depois. O Safety Car voltou pra pista e Miguel Mariotti acertou o Caio Chaves no início da reta e sobrou para o Lucas Locatelli. Com carros demais pra serem resgatados e tempo de menos tivemos somente uma volta de tudo ou nada para decidirem a corrida. Leonardo Hermann relargou bem e foi pra vitória. Celio Brasil segurou a Moleca Sensação e segurou a P2. Cepois da corrida, Leonardo Hermann foi punido pela “plimplada” no piloto “Plim-Plim” e a vitória ficou com Celio Brasil, com a Moleca Sensação na P2 e Miguel Mariotti na P3. Fórmula Truck A verdadeira categoria das corridas de caminhões, a Fórmula Truck conseguiu desenrolar o problema que um ”influencer” criou (na verdade, quem criou foi a prefeitura de Campo Grande, que “administra” o autódromo e liberou o mesmo pra esse “influencer” fazer um evento com motos onde teve gente bebendo, andando sem capacete e aquilo que tinha tudo pra dar problema (o advérbio não era bem esse...), deu. Um “acrobata” de 2 rodas nenhum cérebro bateu numa pessoa que estava lá e essa pessoa morreu. O autódromo foi interditado, mas felizmente alguém com bom senso entendeu que a Fórmula Truck não é uma “brincadeira de influencer” e a etapa foi liberada. Com transmissão da Rede TV e pela internet no portal Planeta Caminhão, com a narração do Zé Trovão e comentários do Cascabulho (o Mickey Mouse perdeu mesmo o lugar na cabine). A categoria levou simplesmente 43 caminhões para o autódromo Orlando Moura e – felizmente e finalmente – fizeram as corridas separando as classes Injeção Eletrônica e Bomba injetora. No final, uma corrida com grid invertido, excluindo os 6 primeiros pra dar um “troféu de consolação”, com as duas classes juntas, proporcionando um verdadeiro festival de velocidade no autódromo e visibilidade para os que andam mais atrás no pelotão. A primeira corrida foi a dos caminhões equipados com Injeção Eletrônica, com 35 minutos de duração, e a pole position era dele, o inoxidável, Pedro Muffato. Ao seu lado estava Rafael Fleck (com idade pra ser seu neto) para puxarem os 29 pilotos da classe. Depois da volta de apresentação, o diretor de provas deu a largada e subiu o fumacê. Pedro Muffato chegou primeiro na curva 1 e Rafael Fleck perdeu a freada, indo pra grama. Tulio Bendo assumiu a P2 depois que Joãozinho Santa Helena perdeu rendimento na entrada da reta. A P3 ficou Jorginho Feio. No final da reta principal. Tulio Bendo foi pro ataque e tomou a ponta no final da reta. Everton Fontanella viu Jorginho Feio perder rendimento e despencar na classificação. Joãozinho Santa Helena caiu pra P4 e Rafael Fleck pra P6. Os 2 primeiros abriram vantagem e passaram a ter uma briga particular, mas Tulio Bendo ia abrindo alguns décimos por volta. Pedro Muffato perdeu rendimento e perdeu a P2 para Everton Fontanella e na sequência para Rafael Fleck, que vinha voando. Pedro Muffato foi para os boxes. Pedro Muffato voltou pra pista, voltou pro boxes, voltou pra pista e estava com muitas voltas de atraso. Tulio Bendo foi perdendo a vantagem e Rafael Fleck vinha atacando Everton Fontanella, mas Álvaro Bendo estava nos seus retrovisores. Os 3 chegaram no líder e Everton Fontanella tomou a ponta depois que Tulio Bendo precisou evitar uma batida com um retardatário (Black 67). Os 3 primeiros estavam juntos. Quem perdeu terreno foi Álvaro Bendo, que continuava na P4, mas longe dos 3 primeiros. Tulio Bendo voltou ao seu ritmo, mas teve que se defender de Rafael Fleck e nisso foi perdendo contato com Everton Fontanella e acabou superado por Rafael Fleck no final da reta, mas deu o troco no miolo. Nilton Jacobsen assumiu a P4 depois que Álvaro Bendo perdeu rendimento e despencou na classificação. Na penúltima volta Tulio Bendo colou em Everton Fontanella, mas em uma corrida sem entrada do Safety Truck, Everton Fontanella segurou a vitória, deixando Tulio Bendo em 2° com Rafael Fleck em 3°. Em seguida veio a corrida com os caminhões da classe Bomba Injetora (que não foi transmitida pela Rede TV), mas pelo menos, da metade da corrida da Injeção Eletrônica para o final, a transmissão pela internet estabilizou. A pole position era de Douglas Collet, tendo a seu lado Marcio Rampon para puxarem o grid com 14 caminhões. Depois da volta de apresentação o diretor de prova deu a largada e subiu o fumacê, mas o diretor de provas meteu uma bandeira amarela melo grid mal alinhado. Mais uma volta e da segunda valeu! Subiu o fumacê de novo e enquanto Douglas Collet fechou a linha de dentro, Marcios Rampon foi por fora e tomou a ponta. Giovanni Tavares passou todo mundo e ganhou a P3. Rampon passou e abriu enquanto Douglas Collet ia segurando a P2 sob pressão de Giovanni Tavares e Fabricio Rossato, o P4. Os primeiros foram se distanciando uns dos outros enquanto o P5 estava bem longe dos 4 primeiros. Duda Conci, que largou na P14 por problemas nos treinos vinha passando todo mundo e era o P6 na volta 5, mas forçou demais e acabou abandonando. Quem ficou pra trás também foi Fabricio Rossato, que caiu pra P7. Gustavo Manica, que tinha assumido a P4, tomou bandeira preta. Duda Conci voltou pra pista, mas com voltas de atraso. Douglas Collet tirou muito da diferença para Marcio Rampon, mas freou e reduziu com tanta força que quase parou o caminhão na saída da curva 1 e perdeu tudo que havia ganho. Giovani Tavares agradeceu e tomou a P2, mas levou o troco na volta seguinte. Tiraram a bandeira preta de Thiago Mânica (nunca vi disso na vida). A briga pela liderança não estava longe, eram só 1,9s entre os 3 primeiros. Douglas Collet chegou novamente em Marcio Rampon e deu na traseira do líder, fazendo-o rodar e quem se aproveitou foi Giovanni Tavares, que passou os 2. Duda Conci apareceu atravessado na pista e o diretor de prova botou pra fora o Safety Truck, que agrupou o pelotão com Giovani Tavares, Douglas Collet e Marcio Rampon nas 3 primeiras posições. Regate de caminhão é complicado e a relargada veio com uma novidade: agora o cronômetro para nas bandeiras amarelas! Relargada, subiu o fumacê e os 3 primeiros abriram dos demais. E a punição do enrosco entre Douglas Collet e Marcio Rampon (ah, esses ‘comissacos’... não há critério lógico), foi pra Marcio Rampon! Rampon foi perdendo rendimento e perdeu a P3 para Fabricio Rossato. Giovani Tavares foi abrindo uma vantagem segura e venceu a corrida com quase 6s de vantagem para Douglas Collet. Fabricio Rossato ficou com a P3. Na corrida da “Copa SpeedMax”, com a galera do fundão correndo junta e misturada. Álvaro Bendo foi o vencedor, seguido de Léo Barramacher e Alex Peixeiro, todos com Injeção Eletrônica. O primeiro dos Bomba Injetora foi Thiago Mânica. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - A abertura da Fórmula Truck na transmissão pela internet foi uma das coisas mais grotescas e ridículas que eu já vi nos últimos anos. Um festival de batidas, de caminhões saindo da pista. A pessoa / empresa que preparou essa abertura tinha que dispensada / demitida. A imagem que foi passada é a que só tem incompetentes ao volante dos caminhões da categoria. Refaçam essa abertura, com disputas de posição que sejam limpas, técnicas, empolgantes. Eu assisto as corridas e elas existem! - Eu não vi a corrida pela TV, mas o VT pela internet e a transmissão foi vergonhosa. Cortando a imagem todo o tempo. Os responsáveis pela transmissão precisam garantir uma internet de qualidade para não passar a vergonha que passaram. E não venham reclamar, porque eu falo mesmo. - Todo mundo que lê minhas colunas sabe que eu chamo a Porsche Cup de categoria gourmet e diversão de pobrinhos... mas a quantidade de batidas, provocando as entradas do Safety Car e diminuindo as voltas de corrida em bandeira verde foi uma vergonha. Eu sei que os pobrinhos contratam vários pilotos da Stock Car como “coachs” no final de semana e que ficam no rádio com eles durante as corridas. Como teve Stock Car no mesmo final de semana, faltou “coach” e sobrou “crash”! - Cobertor curto é mesmo uma porcaria (o aposto não era bem esse...). Neste final de semana tivemos a volta do Goleiro de Pebolim às transmissões da F1 na Band. Como o Matuzaleme só é descongelado de sua banheira criogênica de formol para o treino de classificação, com a volta do Mr. Burns era de se esperar sua presença, mas na base do apadrinhamento, quem estava lá pra falar bobagens (o advérbio não era bem esse...) foi o genro apadrinhado, o Prosdócimo. - Para não ser preso aqui nos Estados Unidos, instalei um VPN no meu computador e negociei com a D. Patroa não ir para os parques da Disney no domingo e ficar no hotel vendo corridas. Assisti a F1 pela Sky Sports (que diferença...), a F. Indy pela Peacock e a NASCAR pela NBC. Espero que consiga pegar estes links quando estiver no Brasil. Mas a galera fez a sua parte e mandou as pílulas das transmissões do automobilismo no Brasil. - O treino no sábado começou mal: mesmo com a volta de Mr. Bruns às atividades, escalaram o apadrinhado do genro do Matuzaleme para os comentários. Sõ não foi pior porque o Goleiro de Pebolim estava lá para garantir comentários coerentes e traduções dos rádios com qualidade (Agradecimentos ao Darth Vader). - Matuzaleme quis inventar de elogiar os pilotos britânicos dos anos 60 e “esqueceu” de John Surtees, Graham Hill, Jim Clark, Jackie Stewart... Que tristeza. (Agradecimentos ao Véio da Havan). - Será que ninguém vai ter coragem de falar pro Caprichoso que as curvas em todos os autódromos tem nome e que as equipes e pilotos usam números só pra facilitar a comunicação? Ou já falaram e ele não consegue descer do salto ou ele é muito burro para entender isso? (Agradecimentos ao Bradi Pitto). - Olha a diferença na abertura da transmissão: o Goleiro de Pebolim não usa cola e não erra. Já o Dr. Smith... (Agradecimentos pra Rainha da Sucata). - Matuzaleme – no meio da corrida – inventou de comentar o “futebol” na Copa América e disse que viu o jogo do Brasil (eu duvido! As 10 da noite?). Ele se enrolou todo com gols, pênaltis, etc. #aposentavovô (Agradecimentos ao Pato Donald). - Na F. Indy, o Barbicha tentou traduzir uma conversa de rádio da McLaren com Pato O’Ward e errou tanto nas palavras e na mensagem que o Tigrinho teve que interromper e explicar o que era o assunto e o que eles estavam falando. O Cepacol (felizmente) ficou calado... também não deve ter entendido nada, tanto em inglês quanto em português (Agradecimentos pra Gretchen). Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
|