E aê Galera... agora é comigo!
O final de semana do meu retorno foi com tudo que mais gosto: corridas com disputas ferozes como as categorias disputadas com carros que normalmente vemos nas ruas acelerando e batendo portas. Com certeza vão mudar o título da coluna que eu mandei, onde chamo a categoria da VICAR de gourmet. A categoria de Turismo Nacional Raiz, o Marcas Brasil Racing, foi para o circuito Vina (salsicha para os não paranaenses) de Londrina onde disputaram duas corridas no sábado e duas no domingo. No Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos, no meio de um furdunço de categorias que envolveu desde a etapa do Mundial do TCR (além do Sul Americano e do Nacional) até as corridas das milhares de categorias do campeonato paulista estava encaixada uma etapa da Turismo Nacional da VICAR, aquele gourmetizada com motores e cambio padronizados, trocas de marchas por borboletas, etc. Vamos para as corridas e já vou avisando a Chica da Silva, Rainha da Bahia, que com 10 corridas, não adianta chorar! MBR – Marcas Brasil Racing Sabadão depois das corridas internacionais na TV foi hora de focar na minha coluna e eu comecei pela 3ª etapa do Marcas Brasil Racing, a verdadeira categoria de Turismo Nacional, com motores diferentes, cambio diferente (e H), corrida raiz com grandes pilotos. A narração oficial ficou por conta do Sabonete – que vai escorregar muito durante todo o final de semana – e os comentários do simpático Barbapapa, o homem do volante quadrado e com transmissão em 4K. A primeira corrida aconteceu antes do almoço e o grid estava com Cesinha Bonilha na pole position, tendo a seu lado Lucas Inoue para puxarem o grid com 9 pilotos na classe Super e 12 na classe Elite. Apenas 21 carros... grid ficando magro. Cuidado com isso promotor. Largada parada na reta dos boxes e o pole largou muito bem, sem dar chances a concorrência. Gustavo Magnabosco – a fera – colocou de lado de Lucas Inoue que fez uma manobra kamikaze na primeira curva lá perto do estádio e Gustavo Mascarenhas tomou a P3. Gabriel Imagawa era o líder da classe Elite. Cezinha Bonilha abriu na frente, seguido pelos 2 Gustavos e esses abriram de Wanderson Freitas. Na volta 3 os Gustavos já foram chegando em Cesinha Bonilha, que ganhou uma folga quando Gustavo Mascarenhas partiu pro ataque no Xará Magnabosco e acabou tomando a P2. Lorenzo Massaro abandonou na caixa d’água, mas não entrou o Safety Car. Quem ficou por lá na Caixa D’água foi Gustavo Magnabosco, com um pneu furado, mas conseguiu chegar aos boxes, entregando a P3 pra Lucas Inoue. Na classe Elite, Juca Lisboa apertava Gabriel Imagawa pra fazer um sashimi do japonês. Quem vinha voando e Rafael Barranco, que largou na P20 e na metade da corrida já estava na P9. Na volta 8 Henrique Basso explodiu o motor e parou lá na área de escape do Bacião e aí não teve jeito. O Diretor de prova (não tive acesso ao nome) botou pra fora o Safety Car na volta 9. Prejuízo pra Cesinha Bonilha que na relargada tinha Gustavo Mascarenhas colado nele com 3 minutos e meio pra quadriculada. Rafael Barranco já era o P7 e vinha pra cima, mas Davi Dal Pizzol saiu reto depois do S e foi reto na barreira de pneus da entrada da reta oposta. A direção de prova antecipou a quadriculada, com vitória de Cesinha Bonilha, com Gustavo Mascarenhas na P2 e Lucas Inoue pa P3. Na classe Elite, vitória de Gabriel Imagawa. Pausa para o almoço e tivemos a corrida 2. Tivemos um pequeno atraso na programação assim como pela manhã e com a inversão do grid Richard Heidrich era o pole, tendo ao seu lado Juca Lisboa pra puxarem os sobreviventes com 8 pilotos na inversão. Largada raiz, parada, e o pole também não deu moleza pro resto do grid. Gabriel Imagawa segurou a P2, deixando pra trás Juca Lisboa. Cesinha Bonilha e Gustavo Mascarenhas vinham mandando bem e mais de trás, Gustavo Magnabosco vinha tentando recuperar o prejuízo. Rafael Barranco veio com tudo e tomou a P3, trazendo junto com ele Gustavo Mascarenhas antes da entrada do Safeti Car depois que desmancharam a barreira de pneus na curva do estádio e Gustavo Magnabosco apareceu parado com a suspensão quebrada. Relargada na volta 5 e Richard Heidrich segurou a ponta, mas Gabriel Imagawa veio na pressão (e não arrumaram a barreira!!!). O líder abriu e teve 3-wide brigando pela P3 na caixa d’água, com Rafael Barranco empurrando Gustavo Mascarenhas pela porta. Que agradeceu foi Cesinha Bonilha que subiu pra P3. Rafael Barranco caiu pra P6. Cesinha Bonilha tomou a P2 de Gabriel Imagawa, que agora tinha Juca Lisboa para ameaçar sua liderança da classe Elite. Cesinha Bonilha chegou rápido em Richard Heidrich. Foram 2 voltas em cima do líder, mas Richard Heidrich segurou a vitória. Cesinha Bonilha foi o P2 e Gabriel Imagawa foi o P3 e venceu na classe Elite. Eu me empolguei no sábado e vou ter que ser mais econômico no domingo. Pela manhã tivemos a corrida 3 e o pole position era Fabiano Donner, beneficiado pela inversão nutella do grid com os resultados da corrida 2 e ao seu lado estava Rafael Barranco para puxarem o grid dos sobreviventes do sábado. Largada parada – como deve ser – e o pole bobeou! Rafael Barranco se deu bem, mas melhor ainda se deu Gustavo Mascarenhas, que saiu da 2ª fila para liderança antes da curva do estádio, deixando Barranco na P2 e Cesinha Bonilha na P3, que colou no parachoque de Rafael Barranco, que ao invés de se defender, foi pra cima de Gustavo Mascarenhas e tomou a ponta. Na P4 vinha Gabriel Imagawa, líder da classe Elite, com os 7 primeiros andando juntos até que o Safety Car veio pra pista por conta da batida entre Pierre Sabbagh e Lucas Inoue na curva do bacião. Regate feito, relargada em 2 voltas e Rafael Barranco vacilou, sendo superado por Gustavo Mascarenhas e Cesinha Bonilha. Logo atrás, briga pela ponta da classe Elite entre Gabriel Imagawa e Fabiano Donner, que passou e era o P4 geral. Na passagem pela reta, Cesinha Bonilha e Rafael Barranco passaram Gustavo Mascarenhas, com os 3 num ritmo alucinante. Nos minutos finais Rafael Barranco foi pro ataque, mas na penúltima volta Cesinha Bonillha ficou lento e no que atrapalhou Rafael Barranco, Gustavo Mascarenhas tomou novamente a ponta e garantiu a vitória, seguido de Rafael Barranco e de Fabiano Donner, que foi também o vencedor da classe Elite. Pausa pro almoço e na tarde eles voltaram para o fechamento da etapa, com mais uma inversão nutella do grid que dava a pole position para Henrique Basso, tendo Fausto de Lucca a seu lado para puxarem os sobreviventes do final de semana. Volta de apresentação completada, todos no grid e largaram para os últimos 20 minutos. O pole não vacilou, manteve a ponta, seguido por Fausto de Lucca e Richard Heidrich. Fausto de Lucca foi pra cima e na curva da entrada dos boxes tomou a ponta. O líder da classe Elite era Fabiano Donner, que estava na P4. Richard Heidrich veio pra pressão em Henrique Basso, mas Lorenzo Massaro parou na reta oposta e provocou a entrada do Safety Car. Resgate rápido e Fausto de Lucca segurou a ponta. Nada mudou nos 8 primeiros, com a melhor briga pela P6, com Cesinha Bonilha e os Gustavos, Mascarenhas e Magnabosco. Só que a panca de Adriano Juliani fez o diretor de provas botar pra fora o Safety Car novamente. Novo resgate rápido e os 8 primeiros se seguraram. Gustavo Mascarenhas, que passou Cesinha Bonilha entes do Safety Car, foi pra cima de Gabriel Imagawa e ganhou a P5. Fausto de Lucca escapou da briga pela P2, mas Richard Heidrich errou e ficou pra Fabiano Donner, que sofria com Gustavo Masscarenhas. Richard Heidrich colou novamente em Henrique Basso e ganhou a P2. Basso foi perdendo posições e também perdeu a P3 para Fabiano Donner. De ponta a ponta Fausto de Lucca levou a vitória, seguido por Richard Heidrich e Fabiano Donner, o vencedor da classe Elite. Turismo Nacional Ainda no sábado, no centro de eventos aleatórios de Interlagos, que teve uma maratona de corridas indo desde categoria FIA Mundial até o Campeonato Paulista, encaixaram no evento (não me perguntem onde ou como) a 3ª etapa da Turismo Nacional Gourmet, com seus motores padronizados, câmbios borboleta padronizados e a transmissão mais poderosa do universo, com o Filho do Deus do Egito na narração e o Enviado de Cristo nos comentários. A corrida 1 foi pela manhã e o pole position era Juninho Berlanda, tendo a seu lado Augusto Sangalli para puxarem o grid com 27 carros, sendo 17 na classe A e 10 na classe B. Rogerio Santos ficou pra trás e na largada lançada, o CASETTA (sim, esse é o sobrenome do diretor de prova...) deu a largada e Juninho Berlanda não deu chances pra galera chegando primeiro no ‘S’ da Sadia. Augusto Sangalli vacilou e Pedro Burger meteu por dentro pra tomar a P2. Sangalli foi caindo e Enzo Gianfratti tomou a P3, seguido de Ernani Kuhn e Rafael Reis. Augusto Sangalli, líder da classe B, caiu pra P6. A galera veio trocando tinta no meio do grid enquanto Juninho Berlanda liderava com folga, Enzo Gianfratti era apertado por Ernani Kuhn. Na liderança da classe B Augusto Sangalli continuava na frente com 2 classe A entre ele e José Neto. Lutianne Soares tomou um “drive-thru” sem milk-shake por dar na porta do Dorivaldo Gondra. Augusto Sangalli tomou de João Neto no ‘S’ da Sadia e foi pra fora da pista perdendo a liderança da classe B, mas José Neto tomou 20s de punição pela panca no líder. A liderança da classe B caiu no colo de João Cardoso. Juninho Berlanda venceu de ponta a ponta, seguido de Enzo Gianfratti e Ernani Kuhn. Na classe B, votória de João Cardoso. Aí tivemos aquele respiro para a largada da corrida 2 e não tem inversão da corrida 1 para a corrida 2. Deram 2 voltas (não sei pra quê) pra arrumarem o grid com os sobreviventes da corrida 1 e na largada, Juninho Berlanda largou bem novamente e chegou primeiro no ‘S’ da Sadia. Enzo Gianfratti manteve a P2, mas era apertado por Ernani Kuhn e Pablo Alves. A galera veio arrancando retrovisores no meio do pelotão e na classe B a liderança era de João Cardoso. Daniel Nino ficou lento no mergulho e Pedro Burger tomou 5s de punição por bater com mais força do que o permitido nas portas dos outros pilotos. Os 6 primeiros vinham num trenzinho e a primeira briga real era pela P7 de Thiago Tambasco pra cima de Pedro Burger, mas esse estava punido. João Cardoso tinha 3 carros entre ele e Rafael de Paula pra manter a liderança da classe B, mas ele perdeu a P10, que é a pole da corrida 3, que era de Arthur Scherer, piloto da classe A. Nas voltas finais Enzo Gianfratti colou em Juninho Berlanda e trouxe Ernani Kuhn junto com ele, mas o líder alargou o parachoque e garantiu a 2ª vitória do dia, seguido de Enzo Gianfratti e Ernani Kuhn. Na classe B, a vitória foi novamente de João Cardoso. Depois da pausa para o almoço e que deu até para uma “siesta”, os pilotos da Turismo Nacional voltaram para as corridas 3 e 4, de 15 minutos cada com um ‘respiro’ entre elas. Tivemos a inversão nutella dos 10 primeiros da corrida 2 pra formar o grid da corrida 3 e, com isso, o pole position era de Pedro Burger, tendo a seu lado João Cardoso pra puxarem os sobreviventes da corrida da manhã. Após a volta de apresentação ele vieram lado a lado para a reta dos boxes e o CASETTA, o diretor de provas, deu a largada. Pedro Burger chegou primeiro no ‘S’ da Sadia, só que logo atrás Augusto Freitas rodou sozinho, viu a reta ao contrário, deu um beijo de língua em Pablo Alves e complicou (o verbo não era bem esse...) a vida de metade do pelotão. Quem escapou da confusão se deu bem. Pedro Burger era o líder, seguido de Artur Scherer, João Cardoso e Rafael Reis, pouco mais atrás vinha o pelotão puxado por Ernani Kuhn e lá no ‘S’ da Sadia ficou uma meia dúzia de carros avariados. O CASETTA deixou a corrida rolar até os pilotos até a subida pro café e só então botar pra fora o Safety Car. Rafael Reis passou João Cardoso na saída do mergulho e tomou a P3. A galera da vassoura limpou a pista e eles relargaram e Ernani Kuhn fez uma largadaça, travou tudo pra entrar no ‘S’ da Sadia e foi da P5 pra P3. Fabiano Cardoso ganhou a P4 de Rafael Reis e a galera veio batendo porta com força. Os 3 primeiros abriram e nisso João Cardoso ia sobrevivendo como líder da classe B no meio da confusão. Ernani Kuhn colou em Arthur Scherer e Fabiano Cardoso se juntou aos 3 primeiros, mas enquanto os caras se batiam, Pedro Burger fugiu na frente. A disputa pela P3 aumentou e Arthur Scherer saiu do enrosco. Fabiano Cardoso ganhou a P3 na reta, mas entregou a mandioca no ‘S’ da Sadia e Ernani Kuhn agradeceu. Pedro Burger vence de ponta a ponta, seguido de Arthur Scherer e Ernani Kuhn. Na classe B, mais uma vitória de João Cardoso. Veio a hora do respiro, de baixar a adrenalina e duas voltas depois vinha a largada sem inversão de grid, com Pedro Burger e Arthur Scherer pra puxarem os sobreviventes do sábado em Interlagos. Carros subindo o café lado a lado e na reta o CASETTA deu a largada. Pedro Burger chegou primeiro no ‘S’ da Sadia com Arthur Scherer no seu parachoque. Fabiano Cardoso atacou Ernani Kuhn por fora e vieram lado a lado por meia reta oposta até Fabiano Cardoso tomar a P3. Fabio Lanzonni queimou a largada e tomou um ‘drive-thru’ sem direito a batatinha. Adivinhem quem era o líder da classe B? Ele mesmo, João Cardoso. Fabiano Cardoso fez por fora a curva do lago e tomou a P2. Guilherme Deberis ficou parado no laranjinha depois de um beijinho na barreira de pneus e o CASETTA botou pra fora o Safety Car no final da reta. Deberis conseguiu mover o carro e foi só uma volta de procissão. Na relargada Fabiano Cardoso tentou o impossível no ‘S’ da Sadia e foi lá la cova do presunto. Mas voltou ainda na P2 e na curva do lado colocou por fora e tomou a ponta no laranjinha, trazendo Arthur Scherer pra P2. Ernani Kuhn vinha enroscado com João Bortoluzzi. João Cardoso deu uma vacilada e Augusto Sangalli ganhou a liderança da classe B. Rafael Reis viajou na maionese no ‘S’ da Sadia e deu na traseira do João Bortoluzzi, jogando os dois na cova do presunto, mas eles voltaram pra pista, só que Rafael Reis tomou 20s de punição por estarmos no final da corrida. Os 3 primeiros abriram do restante do pelotão e Fabiano Cardoso levou a vitória, seguido de Arthur Scherer e Pedro Burger. Augusto Sangalli venceu na classe B. Eu me empolguei no sábado e vou ter que ser mais econômico no domingo. O grid foi formado pela inversão nutella da corrida 4 e a pole position era de Daniel Nino, com Lutianne Soares a seu lado pra puxarem os sobreviventes das corridas do sábado. Largada lançada, chegando todo mundo lado a lado na reta e o CASETTA, o diretor de provas apagou as luzes no PSDP. O pole vacilou e Lutianne Soares chegou primeiro no ‘S’ da Sadia e Daniel Nino ainda tomou por fora na freada de Juninho Berlanda e no final da reta oposta perdeu a P3 para Ernani Kuhn. O Fabiano Pedrosa arrancou uma placa de isopor e precisou parar na grama pra se livrar do biombo, só que o carro morreu! Na reta dos boxes, Juninho Berlanda se espremeu entre Lutianne Soares e o muro pra assumir a liderança, sendo seguido por Ernani Kuhn, que jogou o ex-líder pra P3, mas Lutianne deu na porta do Ernani Kuhn, que segurou o carro na brabeza, mas perdeu algumas posições, arrumou uma briga gigante pela P2 e Juninho Berlanda agradeceu, indo embora. Mesmo caindo pra P6, Daniel Nino era o líder da classe B. Edu de Paula ficou parado na curva da junção em posição perigosa, mas conseguiu tirar o carro. Lutianne Soares tomou 10s de punição pela panca na porta de Ernani Kuhn, que já tinha colado novamente no punido. João Bortoluzzi se enroscou com Daniel Nino e ambos tomaram 5s de punição e tirou o Nino da liderança da classe B, que ficou para Augusto Sangalli. Pablo Alves saiu da P27 e em 10 minutos estava na P8. Ernani Kuhn e Pedro Burger passaram Lutianne Soares na reta e na reta oposta perdeu mais terreno. Pedro Burger vinha colado em Ernani Kuhn enquanto Victor Manzini colou em Augusto Sangalli pela classe B. Arthur Scherer chegou na briga pela P2 com Ernani Kuhn e Pedro Burger. Vitória de ponta a ponta pra Juninho Berlanda, seguido por Ernani Kuhn e Pedro Burger. Augusto Sangalli foi o vencedor na classe B. Depois da corrida Ernani Kuhn tomo uma punição por ultrapassagem em bandeira amarela e com isso, Pedro Burger foi pra P2 e Arthur Scherer pra P3. Pausa pro almoço, uma “siesta” e os sobreviventes do final de semana voltaram pra disputa da corrida 6, com a inversão nutella do grid colocando Lutianne Soares na pole position e Victor Manzini a seu lado para puxarem o grid. Volta de apresentação (2 ficaram pelo caminho), todos lado a lado chegando na reta e o CASETTA deu a largada. Lutianne Soares largou bem e chegou na frente no ‘S’ da Sadia Victor Manzini largou mal e tomou de Rafael Reis antes da curva, ficando por fora e perdendo a P3 pra Gulherme Sirtoli. Rafael Reis colou no líder e ganhou a ponta no bico de pato. Guilherme Sirtoli tentou vir junto, mas não conseguiu. Os 5 primeiros abriram um pouco e na briga pela P4 Victor Manzini e Fabiano Cardoso saíram abraçados no ‘S’ de verdade pra passear na grama. Com isso a liderança da classe B foi pra Augusto Sangalli e Victor Manzini tomou um ‘drive-thru’ sem direito a milk-shake. Guilherme Sirtoli tomou a P2 de Lutianne Soares e na volta seguinte, Ernani Kuhn tomou a P3. Marcus Indio ficou parado na saída da curva do lago e o CASETTA botou pra fora o Safety Car. Serviço rápido e pelotão agrupado, relargada com Rafael Reis segurando a ponta e os 3 primeiros sem alterações, mas na freada da reta oposta Ernani Kuhn tomou a P2 enquanto Rafael Reis fugia na frente. Pneu furado de Juninho Berlanda o deixou na mão. Augusto Sangalli continuava líder da classe B, mas Guilherme Deberis vinha colado nele e Fabiano Cardoso fez um passadão no ‘S’ da Sadia pra ganhar a P4. Rafael de Paula foi de cara conta a barreira de pneus no melhor estilo Raul Seixas na saída do pinheirinho, mas o CASETTA segurou na dupla amarela pra não estragar a última volta. Vitória de Rafael Reis, com Ernani Kuhn vindo da P14 pra P2 e Fabiano Cardoso tomando a P3 de Guilherme Sirtoli. Augusto Sangalli levou mais uma na classe B. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - Vendo a F2, um milagre aconteceu: o Terrível, narrando, mencionou a homenagem feita pro presuntinho com as zebras do ‘S’ pintadas de verde e amarelo e se referiu a este como um dos melhores da história da F1 (e não como o melhor, o “Deus” e outros delírios que costumo ler e ouvir). - Mas como não dá pra elogiar, ele e vira pro Prosdócimo e fala que os pilotos brasileiros não sabiam como os pneus duros funcionariam uma vez que usaram pneus macios em todos os treinos... e o Prosdócimo concordou! No treino livre, eles andaram 45 minutos de pneus duros! O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo o Tocantins. - A coisa tá complicada com o Matuzaleme. Ele tá pau a pau com o Biden. O Caprichoso foi fazer uma homenagem do “dia do Amigo”, passou a bola pra ele e o homem se enrolou todo. Ele tava em outro planeta no sábado. Alguém errou no processo de descongelamento da banheira criogênica de formol. Se alguém souber se é o mesmo modelo da do Roberto Carlos, por favor, avisem! - O Goleiro de Pebolim “tomou um frangaço” na previsão do tempo de corte do Q3... mas antes ele que o Dr. Smith! - O Matuzaleme foi relembrar a quebra do troféu de porcelana húngara que o Cara de Lua quebrou no ano passado e chamou o troféu de “vaso”. Eu nem consegui xingá-lo. Ele estava fora do ar... falando sério: alguém precisa ver isso. - Ah, Caprichoso... quem dera você nos desse este alívio de não se meter a comentar. Poderia fazer melhor: não narrar! Vai narrar futebol da 2ª divisão do campeonato carioca. A gente agradece. - Depois do treino e antes da Fórmula Black&Decker aparecem no “Supermotor” dois personagens daquele filme do George Lucas, os Ewoks: Eram o dublê de comentarista pária e o tal que “perdeu a guerra”. Minha gargalhada ecoou pela cidade. - No pré-quarto de hora Caras, a Cadeiruda entrevistou o cara da Pirelli sobre os pneus para essa corrida e mandou pro Goleiro de Pebolim fazer a tradução. Ele encaixou a bola e fez bonito. O Dr. Smith ia entrar em curto! Ainda no pré-quarto de hora Caras, o Filho do Dragão salvou mais uma vez a parte técnica. - Aí o Caprichoso se mete a comentarista: primeiro ele diz que não entende pra que ter a 2ª zona de DRS depois da reta dos boxes (é claro, como não sabe nada, nunca entenderá). Depois vai falar sobre a escolha dos pneus pela Pirelli e inverte o conceito das gamas de pneus. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo estado! Vai narrar futebol, camarada! Band, faz alguma coisa! - Aí o Matuzaleme, entre um cochilo e outro, fala algo: primeiro ele diz que os pneus duros só são bons nas 5 primeiras voltas (definição para os macios). Depois ele fala do peso da Mercedes do Woody do Toy Story por causa do combustível. Se enrolou de tal forma que o Goleiro de Pebolim teve que socorrê-lo. A coisa estava tão complicada que até o Caprichoso andou “ajudando” o pobre ancião. - O Goleiro de Pebolim ia tomando outro frango não entendendo um rádio do Cara de Lua, mas a Cadeiruda retribiuiu a da Pirelli e salvou o gol em cima da linha num “momento Dr. Smith” do Goleiro de Pebolim. - Fizeram o Cara de Lua devolver a P1 pro Piaba... ele era a cara da felicidade. Lua cheia total! Eu dava um caminhão de Nissim sabor feijoada que o Sinestro gosta para estar na reunião pós-corrida da McLaren... se o Cara de Lua deixar de ganhar o campeonato por menos dos 7 pontos que ele abriu mão na Hungria, não ficarei surpreso se ele mandar todo mundo pra “Catedral de Westminster” (o lugar com 3 palavras não era bem esse...), bater na porta do Toto Wolff e assinar com a Mercedes. - Como piloto o Paquito já não era grande coisa. Sabotaram o Neguim pra ele ganhar um campeonato e se aposentar. Hoje na entrevista, ele não sabia o que perguntar e as respostas foram no nível das perguntas, com o Neguim sacaneando ele em todas as respostas. - Depois do Matuzaleme chamar o troféu de “vaso”, o Caprichoso deu aquela “passada de pano” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) e foi elogiando o troféu na cerimônia do pódio. - Para as “viúvas dos canais globêsticos” (a segunda vogal não era bem essa...), pergunto: vocês acham que depois da corrida teríamos as entrevistas e o pódio ou iam cortar a transmissão pra passar algum VT de futebol, um campeonato de peteca ou uns malucos descendo escadaria de bicicleta? - Na sequência, na corrida da Fórmula Black&Decker, o Ewok que perdeu a Guerra estava com o Mr. Burns e falou que o piloto Jake Dennis tomou “uma suspensão” de 15s... mas não disse se foi na London Bridge ou na London Eye, nem se foi pela canela ou pelo pescoço! Imaginem a cara do Mr. Burns ouvindo isso. - Terminada a Fórmula Black&Decker, fui para os canais do Pateta para assistir a Fórmula Indy, com o Barbicha, o Tigrinho e – infelizmente – o Cepacol. Que diferença a “pré-hora” com o Barbicha e o Tigrinho comparada com a da F1... - Acidente bizarro na corrida mostra que a categoria é a Série C das categorias de monopostos... se não for a Série D! - Chica, voltei com tudo das férias! HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. |