E aê Galera... agora é comigo!
O final de semana foi daqueles que acontecem tudo ao mesmo tempo no mesmo horário. Louvado seja o youtube! O Campeonato Brasileiro de Endurance costuma fazer suas corridas aos sábados, mas neste final de semana a corrida aconteceu na tarde do domingo, no centro de eventos aleatórios de Interlagos. No mesmo horário, tivemos a corrida da usurpadora, aquela outra categoria que faz corridas de caminhões. Com a Fórmula 1, a Fórmula Indy e o WEC nos EUA, corridas que gosto de acompanhar para a produção das pílulas, precisei fazer um arranjo de horários. Deu certo. O que não deu certo foi Chica da Silva, a rainha da Bahia rodou a baiana pela coluna da semana passada, mesmo com quase 50 mil leituras. Como já cabe minha foto aqui do lado, vamos para as corridas. Copa Truck A usurpadora, categoria de corrida de caminhões do Midas, foi fazer sua corrida em Cascavel. Capital do automobilismo com a narração ao vivo e no autódromo do melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro, que é obrigado a carregar o mala sem alças e sem rodinhas do Prosdócimo nas transmissões e que nos deu alguma paz no domingo nas transmissões do Bandsports. A pole position geral e na classe PRO era do Dr. Smith, que tinha a seu lado o Abbatido puxando os 19 Na classe Elite a pole era da MamaBia e que tinha a seu lado o Patrão de Pedreiro, puxando mais 7 caminhões, totalizando 38 brutos. Depois da volta de apresentação o amigo do Adoniran, o Ernesto, o diretor de provas, deu a largada e subiu o fumacê. Dr. Smith largou bem e o Abatido tomou a P2 do Campeão Retonado que entrou na frente no Bacião. MamaBia liderava na classe Elite. Assim como no futebol, deu problema no Corintiano Fake e o Sucateiro, largando lá trás, conseguiu queimar a largada e tomou um “Drive Thru” sem milk shake. Quem parou foi a Tigresa, que estava de amarelo. Com um foguinho do lado do caminhão da Tigresa o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Truck. Relargada rápida e o Cabra foi comer barro no Bacião e caiu pra P7. Quem foi passear no jardim foi o Patrão Pedreiro. O Campeão Retormado mostrou serviço e passou o abatido pra tomar a P2. Faltando 10 minutos pro fim, Tozzado se defendia do filho do Caipira Quebrado quando o Aladim ficou sem brilho na lâmpada maravilhosa e parou na grama. O Menestrel deu uma desafinada e rodou depois de ganhar “uma benção” do Beato Salu. Dr. Smith, fazendo o que sabe, porque comentar F1 ele não sabe, abriu vantagem na frente. O Cabra vinha se recuperando e o Coach Cabeleira tinha ganhou a P3 do abatido que tinha a peixeira do Cabra nas costas. Jojô Todinho tomou um “Drive Thru” sem batatinhas por furar o radar. O Marvado era o P8 pra ser o pole na corrida 2 e no final da corrida o Quasímodo furou o radar e tomou 20s de punição. A corrida 1 teve a vitória do Dr. Smith, seguido do Campeão Retornado e do coach Cabeleira. Na classe Elite a vitória foi de MamaBia. Aí tivemos o balé do bebum perneta para a inversão dos 8 primeiros. Com isso o Marvado veio pra pole geral, tendo a seu lado o Tozzado. Na classe PRO, o líder era o Tocador de Castanholas. Três voltas pra arrumar e subiu o fumacê pela corrida 2. O Marvado manteve a ponta, com o Karabichevisky na P2 e o Cabra na P3. O Tozado queimou a largada e tomou um “Drive-Thru” sem refill de refri. O Karabichevisky arriscou por fora no Bacião pra cima do Marvardo e depois tentou na descida da reta dos boxes e acabou indo capinar o mato. Melhor pro Cabra que ganhou a P2 e o Marvado escapou, entregando a liderança pro Cabra que abriu um boqueirão. Dr. Smith se deu bem e tomou a P2 do Karabichevisky. Na classe Elite a liderança era do Tocador de Castanholas. O Campeão Retornado foi abandonando. O Cabra estava tranquilo na frente o Dr. Smith vinha gerenciando a P2. A direção de provas chamou o filho do Caipira Quebrado teve que ir para os boxes remendar o caminhão e o Sucateiro furou o radar, ganhando um “Drive Thru” sem milk shake. Pepê Patrão atacava o Tocador de Castanholas pela liderança da classe Elite. O filho do Caipira quebrado tomou bandeira preta por ser teimoso e não ir para os boxes. Na briga da Elite, Pepe Patrão tomou a P1 e o Tocador de Castanholas, que foi comer grama na entrada da antiga reta dos boxes. O Cabra venceu a corrida 2, seguido do Dr. Smith e do Karabichevsky. Pepê Patrão foi o vencedor na classe Elite. Campeonato Brasileiro de Endurance O campeonato brasileiro de carros protótipos e de Gran Turismo foi fazer sua sexta e antepenúltima etapa do campeonato. Com Alexi Lalas na transmissão da F. Indy na TV Cultura no mesmo horário, a narração ficou na voz do Tatá de Brincadeira (o adverbio de modo não era bem esse...), os comentários, pra deixar a condição de assistir no modo “tortura completa”, era com o dublê de comentarista Pária. Pra salvar alguma coisa, na pista, as boas participações da repórter Caramelo, muito melhor que seu antecessor. A pole position era de Sarin Carlesso e ao seu lado estava Pedro Queirolo, ambos com carros AJR, para puxarem o grid que tinha 22 carros, sendo 12. protótipos, 5 GT3 e 5 GT4. Depois de duas voltas de apresentação os carros se posicionaram lado a lado, entraram na reta e ele, o diretor de provas, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) deu a largada para as 4 horas de corrida. Sarin Carlesso largou bem e foi o primeiro a chegar no ‘S’ da Sadia. Pedro Queirolo vacilou e perdeu a P2 para Sergio Jimenez. Todos passaram intactos pela curva do presuntnho, mas o carro de Adriano Baldo, Gustavo Martins e Oswaldo Scheer, que estava no carro ficou parado na curva do café antes mesmo da largada e o diretor de provas, o PIROCA, botou pra fora o Safety Car. O líder da GT3 era Lineu Pires e na GT4 Fernando Gorayeb. A relargada veio rapidinho, na volta seguinte. As posições não se alteraram. Jacques Quartiero tentou passar Gorayeb no ‘S’ da Sadia, mas fez a curva pela lápide e teve que devolver a posição. Ricardo Baptista tomou a P1 na GT3 e abriu bem e nos protótipos Sergio Jimenez tomou a ponta de Sarin Carlesso, com os dois abrindo de Pedro Queirolo. Depois de muita briga Jacques Quartiero tomou a ponta da GT4 enquanto Pedro Queirolo chegou em Sarin Carlesso, que tinha perdido contato com Sergio Jimenez, mas com meia hora de prova Sarin Carlesso voltou a se aproximar de Sergio Jimenez. Teve uma batida entre Guilherme Figueroa e Flavio Abrunhosa no ‘S’ da Sadia, que acabou vendo a curva ao contrário, mas felizmente conseguiu voltar pra corrida. Problema foi na volta seguinte quando Guilherme Bottura perdeu uma roda sem bater em ninguém no meio da reta dos boxes. A Ligier só parou no final do ‘S’ da Sadia e o PIROCA botou pra fora novamente o Safety Car. A janela de paradas já tinha sido aberta alguns minutos antes e vários protótipos foram para os boxes. Alguns fizeram apenas a parada de abastecimento (de 1m40s) e outros foram para a parada completa, com troca de pneus, de pilotos e 5 minutos (mais ou menos). Levaram 15 minutos pra dar bandeira verde e a transmissão ficou uma porcaria (o advérbio não era bem esse...) picotando por uns 5 minutos. O líder era Sergio Jimenez na P1, seguido de Werner Neugebauer e Emilio Padron. Ricardo Mauricio assumiu a ponta nos GT3 e Marcelo Servidone liderava entre os GT4, mas como alguns ainda iriam parar quando tivéssemos 1 hora de corrida, as coisas iriam mudar. Quando todos haviam feito suas primeiras paradas tínhamos as posições definidas, mas as estratégias cruzadas, Werner Neugebauer liderava a P1, com Emílio Padron em 2° e Vicente Orige em 3°. Ricardo Mauricio liderava a GT3 com o Porsche e a GT4 ainda tinha João Tesser na frente. Fomos chegando a 1 hora e meia de corrida e quem fez parada de abastecimento ia ter que começar a pensar na parada para troca de pneus e troca de pilotos. A transmissão voltou a ficar ruim com problemas no link de transmissão quando os pilotos que fizeram paradas de abastecimento começaram a parar pra trocar pneus e pilotos na parada longa, que também tem abastecimento. Christian Rocha era o líder, seguido de Renan Guerra e Emilio Padron era o 3° quando fechamos metade do tempo de corrida. Marco Billi estava na liderança da GT3 e João Tesser continuava líder na GT4. Tínhamos uma briga direta pela liderança com o Sigma de Christian Rocha se defendendo da Ligier de Renan Guerra, que apertava nas curvas, mas sofria nas retas. Guilherme Ribas assumiu a ponta da GT3, mas ainda ia parar e na GT4, trocarm o piloto, mas o Porsche #718 com Kreis Junior seguis na frente. Marçal Muller chegou em Marco Billi para tentar tirar a volta de atraso pela diferença de estratégias. Christian Rocha parou com 2h13m de corrida para a segunda parada longa e deixou a liderança com Renan Guerra, mas tinham muitas mudanças para acontecer nos 20 minutos que seguiriam. Pedro Queirolo ficou parado na subida para o café e o diretor de provas, o PIROCA, botou pra fora o Safety Car pela 3ª vez na hora perfeita para o líder ir para os boxes. Demoraram demais para darem a relargada sem razão nenhuma e eram 1h18m para o final e todo mundo ia parar pelo menos mais uma vez. Marco Pisani era o líder, seguido por Sarin Carlesso e Fernando Ohashi. Na GT3 a liderança era de Marçal Muller e na GT4 a ponta era de Allan Hellmeister. Marçal Muller errou feio cruzando a linha branca na entrada do box e tomou um “drive thru” sem direito a milk shake. Entramos na última hora de corrida com Sarin Carlesso na liderança e na próxima parada Vicente Orige viria para o final. Xandinho Negrão vinha em 2° e Marco Pisani era o 3°. Julio Campos teria que parar, mas era o líder da GT3 e Allan Hellmeister voava na liderança da GT4. O Porsche 718 parou em meio a fumaça no meio da reta depois de ser “atropelada” pela a Mercedes GT3 de Guilherme Ribas e o PIROCA, diretor de provas, botou pra fora o Safety Car pela 4ª vez com 55 minutos para o final da corrida. Depois Anderson Toso ficou parado na junção e com o tempo que iria demorar para liberarem a pista a galera antecipou as paradas para não pararem mais até o final da corrida. A relargada dava 34 minutos e uma volta para o final e naquela relargada Vicente Orige vinha na frente, com Marcos Gomes na P2 e Fernando Ohashi em 3°. Julio Campos liderava na GT3 e Jacques Quartiero na GT4, com 2 voltas de vantagem. Sergio Jimenez vinha babando para recuperar o atraso e era o mais rápido na pista. Guilherme Ribas tomou bandeira preta pela panca em Kreis Junior. Ricardo Maurício vinha segurando como podia a P2 na GT3 com Rafael Suzuki colado nele e vinham chegando em Julio Campos. Faltando 20 minutos para o final, a diferença de Vicente Orige para Marcos Gomes era de 7,8s. A 15 minutos do final acabou a janela de paradas e Vicente Orige vinha controlando a corrida e na GT3, Ricardo Mauricio vinha se aproximando de Julio Campos, mas não foi o suficiente para abrir a briga pela ponta na categoria. Vitória de Vicente Orige, com Marcos Gomes em 2° e Fernando Ohashi em 3°. Julio Campos levou na categoria GT3 e Jacques Quartiero manteve os 100% na GT4. O Ogro tá na Pista! NASCAR Brasil A NASCAR Tapuia fez uma corrida diferente nesse final de semana em Cascavel. Ao invés das duas ou três corridas com nomes em inglês, neste final de semana tivemos uma corrida de 100 milhas (isso deu 38 voltas no traçado do Autódromo Internacional Zilmar Beux), com os pilotos trocando de lugar (no caso de quem correu em dupla) no carro durante a parada nos boxes., chamado de estágio 1, onde todos os carros pararam. As 100 Milhas de Cascavel, por ser uma prova longa, exigiu uma mudança evolucionou no esquema da categoria. A novidade acabou exigiu novas estratégias de pilotos e equipes para conseguir levar seus carros até o final com o menor desgaste possível. Mesmo tendo isso em mente, o começo foi alucinante, com os participantes proporcionando muitas disputas e momentos de emoção. Na largada, Léo Reis manteve a ponta, seguido por Cayan Chianca e Vitor Genz. A situação mudou na primeira relargada após a entrada do Safety Car, com Léo Reis em primeiro, Gabriel Casagrande em 2° e Vitor Genz em 3°. Porém, após muita disputa, a partir da 13ª volta, o gaúcho assumiu a primeira colocação e levou seu carro para a vitória no primeiro estágio. Após a parada no box para reabastecimento e troca de pilotos para as equipes em dupla, Vitor Genz conseguiu manter o bom rendimento de seu carro e circuito paranaense e, mesmo com outras duas relargadas, ele manteve a frente para garantir a vitória também no segunda estágio e colocar seu nome mais uma vez na história de grandes vencedores da categoria. Guilherme Backes foi o vencedor da classe Challenge. Copa HB20 A categoria também correu em Cascavel, com uma corrida no sábado e outra no domingo. No sábado o vencedor geral e na corrida 1, no sábado, vitória de Enzo Falquete na classe PRO, com Alberto Cattucci na P2 e Adilson Junior na P3. Na classe Elite, vitória de Gabriel Moura (P12 na geral) e na classe Super o vencedor foi Wagner Pontes (P19 na Geral). Na corrida 2, no domingo, vitória de Enzo Gianfratti na classe PRO, seguido de Bruno Testa e Felipe Malinowski. Na classe Elite o vencedor foi Thiago Lopes (8° na Geral) e na classe Super, vitória de Uli Dias (17° na Geral). Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - No sábado fiquei pensando: tendo corrida da usurpadora e do Endurance Brasil, quem seria o piloto na transmissão? Felizmente o Endurance foi em Interlagos e o Goleiro de Pebolim teve como fazer sua participação e ir para a corrida depois. - Mostrando seu desconhecimento (como sempre) o Caprichoso foi falar do Pé de Cana, o aposentado, e disse que ele foi da F3 pra F1. Não foi. Ele nem passou pela F3. Foi direto da F. Renault. - Enquanto Matuzaleme descongelava, Mr. Burns participou da transmissão dos treinos e ficou evidente que sem a presença do Prósdócimo, gerador de má influência por osmose, ele até não se sai mal. Juntando ele e o Goleiro de Pebolim, trocando o narrador e colocando o Sinestro ia ficar bom! - Extrapolando sua falta de noção, o Caprichoso viu o Principezinho voltando para os boxes a 3 minutos do final e falou: o treino da Ferrari acabou”. 2 minutos depois lá estava o Principezinho abrindo volta rápida. Ele não para de passar vergonha! - Pra passar mais raiva, na transmissão do treino da F2, o Terrível e o Prosdócimo (que dupla) não paravam de falar do Borboleta e nem com o Netinho Fittipaldi fazendo o 3° tempo no treino eles pararam de falar. - No treino da classificação, Matuzaleme, o descongelado da banheira criogênica de formol, falou que o jovem Milongueiro tinha escolhido o n° 43 porque esse era o número do kart do Presuntinho quando corria no Brasil. O Prosdócimo falou bobagem (o advérbio não era bem esse...) no ponto eletrônico. O kart do Presuntinho era o #42. - Em mais um de seus vexames (o advérbio não era bem esse...), quando mostraram a imagem da curva do oval perto da 1ª chicane, o Caprichoso falou que era a curva parabólica (que fica no lado oposto). O coitado do Matuzaleme, gagazinho, começou a falar da curva. Foi induzido ao erro pelo cara que não sabe nada. - Deixo aqui meus protestos mais uma vez pela escalação do Cepacol para a transmissão da F. Indy nos canais do Pateta. No sábado não escapei, mas no domingo, aproveitei a corrida da usurpadora e assisti a F. Indy na Cultura, com Alexi Lalas e Dedé Santana. - Perturbei a vizinhança na noite de sábado mandando um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) quando o Tigrinho começou a falar que os carros subiam pra cima e desciam pra baixo nas curvas do oval, mostrando que pilotou muito, mas estudou pouco. - Antes da F1 no domingo, assisti o VT da F2. O Filé de Borboleta foi fantástico (o advérbio não era bem esse...). Teve a sorte do Safety Car? Teve, mas pilotou muito, deu pau no Kimi Genérico que vai sentar na Mercedes ano que vem, mostrando que ele (e o Filho do Dragão) tem braço pra estar na F1. - Entre um cochilo e outro na transmissão, Mauzaleme falou uma bobagem daquelas que o Caprichoso teve que sair em socorro do veterano da Imprensa. Que tristeza. - Como é bom ter um comentarista especialista que conhece a categoria, sabe do que está falando, traduz e interpreta os rádios... e que no final deu uma humilhada no Dr. Smith, traduzindo a entrevista do Princepizinho em Italiano. Direção da Band, se liga nas paradas! - Depois da F1 era hora de assistir a corrida da usurpadora. Enquanto a Band passava seu programa pago de sorteios na TV, dei uma zapeada nos canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) e vi: depois do cara da lanchonete, do faxineiro e do entregador de pizza, pegaram o cara do ifood, botaram a camisa nele e ele foi fazer a corrida junto com o Nhonho. Estão demitindo todo mundo por lá. - Vergonhosamente, seguindo o pior exemplo dos canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...), a Band cortou a transmissão da usurpadora para colocar o xou de horrores do Arrelia Jr. e da Fofolete. - Depois da usurpadora fui pra corrida da série C do automobilismo com o Alexi Lalas e o Dedé Santana. Os caras na pista entregam o que a gente espera, com um acidente ridículo na largada. Felizmente, quando o convidado deu a “ordem de ligar os motores” chamou o grid de “Drivers”. O convidado do sábado mandou um “Gentleman”... e tinha a Catherine Ledge no grid! - Coloquei o computador no youtube para acompanhar em paralelo o WEC, com narração do Tenente Mironga e comentários do Taquara Rachada. Dureza é quando entram o Milanesa e o Kinder Ovo. Mas é melhor que o Kojak e o Dublê de comentarista da NASCAR. - Fui forçado a assistir as 4 horas de Interlagos do Brasileiro de Endurance com a narração na voz do Tatá de Brincadeira (o adverbio de modo não era bem esse...), os comentários, pra deixar a condição de assistir no modo “tortura completa”, com o dublê de comentarista Pária. Foi uma garrafa e meia de Sagatiba pra aturar! O cara “tava tapando buraco” (não me perguntem de quem), não distinguia GT3 de GT4, não sabia quem eram os pilotos e mal assessorado na cabine, foi calamitoso! - Durante a transmissão dos treinos e da corrida, o Caprichoso falou algumas vezes que a F1 continua na Band até o final de 2025. Andaram falando que na segunda-feira haveria uma reunião para tratar do assunto. Precisamos ajudar a Band a manter a F1. As pessoas tem memória curta. Esqueceram das horrorosas (o advérbio não era bem esse...) transmissões dos canais globêsticos? (a segunda vogal não era bem essa...). os narradores de futebol que não deixavam os comentaristas falar, os comentários sem noção, o tradutor de rádio desmiolado, as transmissões cortadas no final da bandeirada pra passar descida de morro em carro de rolimã, peteca na praia ou algum VT de qualquer coisa? Os “compactos” de 15 minutos às 23 e alguma coisa no domingo? Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
|