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Turismo Nacional faz etapa no Velopark e o resgate da Turismo 1.4 em Curvelo PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 16 September 2024 23:55

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana passado teve aquela balbúrdia (o advérbio não era bem esse...) de corridas em cinco categorias diferentes e ficou apenas uma para este final de semana: a Turismo Nacional Gourmet da VICAR, com seus carros de mecânica padronizada.

Como falei que ia fazer, vou completar o conteúdo desta coluna com as corridas do Campeonato Brasileiro de Turismo 1.4 (esse sim, campeonato raiz) que foram disputadas na semana passada no meio dos pequizais de Curvelo. Sei que não é a melhor maneira de fazer a resenha das categorias nacionais, mas sem a colaboração do Pizzaiolo do bairro da Glória pra colocar ordem na bagunça dos promotores, é o que dá pra fazer. Agora que já cabe a foto do ogro aqui do lado, vamos às corridas.

 

Turismo Nacional

A categoria de carros de turismo gourmetizados pela VICAR com seus motores iguais, câmbios de borboleta no volante todos iguais realizou no Velopark, pegando a xepa da organização da Stock Car (que no ano que vem vai ser a Stockamburão, com seus SUVs de corrida). A transmissão oficial ficou por conta da dupla mais poderosa do universo, com as glórias celestiais do Filho do Deus do Egito na narração e os comentários – além das entradas de pista – do Enviado de Cristo.

 

 

No sábado pela manhã tivemos as duas primeiras corridas naquele esquema de “separadas por um suspiro”, com a corrida 1 tendo a pole position de Ernani Kuhn e ao seu lado João Cardoso para puxarem o grid com 21 carros (encolheu...), sendo 14 na classe A e 7 na classe B. Foi uma volta de apresentação e a largada lançada foi dada pelo diretor de provas, o CASETTA, com a chuva caindo. Ernani Kuhn largou bem e manteve a ponta. João Cardoso vacilou e foi engolido. Quem botou de lado foi Rafael Reis, que junto com uma meia dúzia esparramou e furou a chicane. Na entrada da reta oposta Rafael Reis já tomou a ponta, com Ernani Kuhn em 2° e João Cardoso em 3°. No completar da 1ª volta João Cardoso, líder da classe B, tomou a P2 no meio da reta e Ernani Kuhn perdeu rendimento... e posições. Com isso Bernardo Cardoso assumiu a P3. Pedro Burger foi punido com queima de largada e tomou um ‘drive-thru’ sem direito à cuia de chimarrão. A pista foi ficando molhada e mais complicada para os pilotos. As brigas boas estavam no meio do pelotão porque Rafael Reis garantiu uma boa vantagem sobre João Cardoso e na briga da P3, Enzo Gianfratti superou Bernardo Cardoso, mas estava longe de João Cardoso. Depois foi Pablo Alves quem ganhou a P4. A briga entre João Bortoluzzi, Edson de Valle, vitor Manzzini e Dudu Moratelli teve de tudo, com Edson de Valle levando a pior. Corrida relâmpago e vitória de Rafael Reis na classe A, João Cardoso na classe B e 2° na geral e o 3° foi Enzo Gianfratti.

 

 

Aí veio aquele suspiro, retirada dos pedaços de carros que ficaram na pista (e do carro de Edson de Valle. Foram 3 voltas até que o diretor de provas, o CASETTA, fez uma largada nutella em fila indiana. Rafael Reis manteve a ponta, seguido por João Cardoso e Enzo Gianfratti e tivemos uma pausa na chuva. Depois de uma esparramada na primeira volta Rafael Reis tentava abrir, mas João Cardoso estava em cima e Enzo Gianfratti não conseguia acompanhar. Na 3ª volta a chuva voltou a cair e Enzo Gianfratti colou em João Cardoso com isso. Dudu Moratelli perdeu a roda dianteira direita na saída da chicane e ficou na grama. O CASETTA botou pra fora o Safety Car. A relargada veio com direito a mais 3 minutos e meio de corrida e Rafael Reis não deu moleza (nem ele nem a chuva, que caiu pesada) e despachou João Cardoso e Enzo Gianfratti, mas foi tanta água que o CASETTA colocou o Safety Car de volta pra corrida acabar no “modo procissão” e termos os mesmos três primeiros da corrida 1.

 

Depois daquela pausa para o almoço, com aquela costela no fogo de chão, os pilotos voltaram pra pista para as corridas 3 e 4 na tarde do sábado, com pista úmida, mas sem chuva, e com a inversão do grid da corrida 2, o pole position era Roger Sandoval, tendo a seu lado Guilherme Sirtoli para puxarem os sobreviventes das corrida da manhã. Volta de apresentação completada, todo mundo no grid e CASETTA, diretor de provas, deu a largada lançada.

 

 

Roger Sandoval vacilou e Guilherme Sirtoli tomou a ponta. Daniel Nino era o 3°, mas logo foi superado por Juninho Berlanda e teve panca generalizada na chicane do final da reta (que chamam de curva 1) com pelo menos 6 envolvidos, mas parados ficaram João Cardoso e José Neto. O CASETTA botou pra fora o Safety Car. O resgate roubou mais da metade do tempo da corrida (porque não deram bandeira vermelha?) e a relargada deu somente 6 minutos de corrida. Roger Sandoval largou mal novamente e Juninho Berlanda tomou a P2. Daniel Nino, na P4, era o líder da classe B, mesmo caindo pra P5, superado por Bernardo Cardoso, que o deixou na alça de mira de João Cardoso. Bernardo Cardoso tomou a P3 de Roger Sandoval. Pablo Alves se meteu na briga dos líderes da classe B e Rafael Reis veio junto. Daniel Nino passou Roger Sandoval e colocou e carros da classe A entre ele e João Cardoso. Os 3 primeiros abriram vantagem e Guilherme Sirtoli vinha abusando das travadas de rodas nas chegadas nas chicanes, mas segurou a vitória. Juninho Berlanda, no sufoco, foi o 2° e Bernardo Cardoso o 3°. Daniel Nino venceu na classe B.

 

 

Aí veio aquele suspiro para termos a largada da corrida 4, sem inversão de grid e tendo os sobreviventes da corrida 3. Foram três voltas para arrumarem o grid (não sei pra que tantas) até os carros ficarem lado a lado para entrarem na reta e com tudo certinho o diretor CASETTA deu a largada. Guilherme Sirtoli largou bem e não deu chances pra Juninho Berlanda. Bernardo Cardoso veio na cola e Pablo Alves passou Daniel Nino, que também tomou de Rafael Reis e com isso João Cardoso colou nele. Guilherme Sirtoli continuava abusando dos freios e dos pneus nas chicanes enquanto Bernardo Cardoso lambia o parachoque de Juninho Berlanda. O carro de Daniel Nino ficou lento na reta oposta e João Cardoso assumiu a P1 da classe B. Os 5 primeiros vinham bem juntos, mas a maior pressão era a de Bernardo Cardoso pra cima de Juninho Berlanda. Tinha alguma coisa embaixo do carro de Guilherme Sirtoli e ele ficou lento, sendo superado pelo pelotão inteiro. Bernardo Cardoso errou o bote e acabou superado por Pablo Alves e Rafael Reis. Na volta seguinte ele recuperou a P3 e João Cardoso, na P5, entrou na briga. Pablo Alves colou em Juninho Berlanda, que vinha se segurando como podia e os 5 primeiros estavam colados uns nos outros. Pablo Alves errou o bote e quase perdeu a P2 para Bernardo Cardoso. Juninho Berlanda aproveitou para andar sem pressão e de cara pro vento. Pablo Alves errou a chicane da reta dos boxes e levou vantagem, levando uma advertência. Juninho Berlanda levou a vitória, seguido de Pablo Alves e Bernardo Cardoso. João Cardoso foi o vencedor na classe B.

 

No domingo tivemos as duas corridas de 20 minutos. Na corrida 5, que teve o grid definido pela inversão nutella do resultado da corrida 4, tinha Augusto Sangalli, da classe B, na pole position e com Arthur Scherer ao seu lado para puxarem os sobreviventes do sábado. A pista estava um pouco úmida, mas só por não estar chovendo íamos ter 20 minutos de emoção. Com todo mundo arrumado, o CASETTA deu a largada.

 

 

Augusto Sangalli segurou a ponta, mas escapou pra área de escape antes de passarem sob o viaduto. Arthur Scherer vacilou e não tomou a ponta. Na P3 João Cardoso veio pra cima e tomou a Posição de Scherer, que antes de entrar na reta dos boxes perdeu a P4 pra Rafael Reis, que depois voou na salsicha da chicane do fim da reta. Pedro Burger e Rorigo Elger se abraçaram e foram fazer jardinagem na saída da chicane e Burger foi para os boxes. Rafael Reis fazia o tampão na P3, segurando todo mundo enquanto os 2 primeiros, que são da classe B, iam embora. Arthur Scherer vinha lambendo o parachoque de Rafael Reis quando o líder, João Cardoso ficou lento na reta oposta, entregando a liderança para Augusto Sangalli. João Cardoso ficou parado na entrada dos boxes e o CASETTA teve que botar pra fora o Safety Car... e só tínhamos 6 minutos de corrida disputada na ferocidade, na técnica e no arrojo. A relargada veio menos 3 minutos depois e veio todo mundo colado em Augusto Sangalli, mas a pressão de Arthur Scherer em Rafael Reis parecia ajudar o líder, que é da classe B. Rafael Reis espalhou na curva antes do viaduto e dessa vez Arthur Scherer não vacilou e ganhou a P2. Na freada da chicane da reta oposta Pablo Alves tomou a P3. Arthur Scherer colou em Augusto Sangalli. Os dois abriram de Pablo Alves e se o Sangalli fosse inteligente, trocava de lugar com Scherer. A briga pela P3 tinha 9 carros enroscados. Pablo Alves errou na tomada da chicane e com isso Rafa Reis, que tinha Lutianne Soares já batendo porta com ele, tomou a P3, mas perdeu depois do túnel quando Lutianne Soares mergulhou na curva. Pablo Alves recuperou em cima de Rafael Reis que caiu pra P5. Os 2 primeiros aproveitaram e foram embora. A temperatura baixou um pouco na brigada P3 faltando 5 minutos. Eduardo Moratelli parou na agulha da reta dos boxes. Mesmo com a grande vantagem, os 2 primeiros faziam pista da área de escape antes do viaduto. Abrindo a última volta Juninho Berlanda quebrou a ponta de eixo e desbeiçou a roda na reta dos boxes. Com a dupla amarela Arthur Scherer não podia ter passado por Augusto Sangalli e foi punido em 5s, mas como tinha 6s de vantagem sobre Pablo Alves, continuou na P2 e a vitória – geral e na classe B – foi de Augusto Sangalli.

 

Depois daquela pausa para o almoço, com aquela costela no fogo de chão, os pilotos voltaram pra pista para a última corrida do final de semana. Com a inversão do grid da corrida 5, o pole position era Victor Manzini, tendo a seu lado Daniel Nino para puxarem os sobreviventes das corridas do final de semana. Volta de apresentação completada, todo mundo no grid e CASETTA, diretor de provas, deu a largada lançada.

 

 

Victor Manzini Segurou a ponta enquanto Daniel Nilo tomava pressão por dentro de Marcus Índio e por fora de Rafael Reis. Manzini se perdeu sozinho na chicane (parecia ter sido um totó na traseira dado por Marcus Índio, mas não foi nada) e foi capinar a grama enquanto Daniel Nino se defendia e assumia a ponta. Foi todo mundo fazer a curva na área de escape e passaram no viaduto com Daniel Nino na frente, com Ernani Kuhn na P2 e Rafael Reis se defendendo na P3. Augusto Sangalli e Juninho Berlanda se acharam na confusão da largada e os dois ficaram na brita, obrigando o CASETTA a botar pra fora o Safety Car. A relargada foi rápida e Daniel Nino mantinha a ponta, mas era apertado por Ernani Kuhn e Rafael Reis. Marcus Índio e Bernardo Cardoso vinham na balada. A Área de escape antes do túnel virou pista e Rafael Reis escapou na abertura da reta oposta quando sua roda dianteira direita tomou caminho próprio. E o CASETTA botou pra fora o Safety Car outra vez! Relargada com 11 minutos de corrida e Daniel Nino largou com Ernani Kuhn colado no seu parachoque. Marcus Índio vinha na balada e Bernardo Cardoso iam juntos, abrindo de Lutianne Soares. Ernani Kuhn tomou a ponta na chicane de entrada da reta dos boxes e mais atrás Bernardo Cardoso tomou a P3, com Marcus Índio furando a chicane da reta oposta. Bernardo Cardoso vinha babando pra cima de Daniel Nino e tomou a P2 no final da reta oposta com 5 minutos pro final. Bruno Cardoso tirou 1,5s de diferença pra cima de Ernani Kuhn. Lutianne Soares e Guilherme Sirtoli misturaram as tintas na reta oposta pela antepenúltima volta, e Sirtoli levou a pior. Felizmente não teve Safety Car. Lá na frente, Ernani Kuhn alargou o parachoque e garantiu a vitória, com Bernardo Cardoso na P3 e Daniel Nino, vencedor da classe B em 3° geral.

 

Brasileiro de Turismo 1.4 (Resgate)

O Campeonato Brasileiro de Turismo 1.4 fez sua 4ª etapa no parque dos pequizais – usando o traçado completo, com 4.400 metros – lá de Curvelo no último final de semana com 4 corridas e a transmissão do portal Curva do S começou com um hilário som vazado com direito a palavras pouco gentis (os entendedores entenderão) do narrador Sabonete com a técnica. Os comentários ficaram com o Barbapapa que foi – segundo o Sabonete – pego no laço.

 

 

A corrida 1 foi na manhã do sábado e tinha Wanderson Freitas na pole position, com Lucca Paulinelli a seu lado para puxar o grid com 24 carros, sendo 12 da classe A e 12 da classe B. Após a volta de apresentação os pilotos vieram para o grid e quando o amigo do Adoniran (o Ernesto, diretor de prova) viu que estava tudo ok, deu a largada. O pole position se segurou na frente, sendo seguido por Wilton Pena, que tomou a P2 de Lucca Paulinelli e tudo ia bem até que Bruno Fernandes e Rafael Horta bateram porta e Horta foi parar na barreira de pneus, complicando sua liderança na classe B. O amigo do Adoniran (o Ernesto) botou pra fora o Safety Car pouco antes dos pilotos completarem a volta, mas Rafael Horta conseguiu voltar pra pista. A relargada não demorou e Wilton Pena foi pra cima de Wanderson Freitas e trouxe com ele Lucca Paulinelli. A liderança da classe B era de João Cardoso, que estava dividindo carro com Nico Dallagnol. Bruno Fernandes, que divide o carro com Juca Bassani, chegou na briga da frente. Gustavo Mascarenhas, fera do MBR, estava no grid mas teve problemas. A disputa dos 4 primeiros era feroz assim como a briga pela P5. Faltando 4 minutos pro fim dos 20 minutos da bateria pelo carro de Wesley Bambirra e antes da relargada, com mais um carro parado na pista, de Alexandre Belônioa, a corrida acabou em bandeira amarela, reduziu a decisão da prova para 1 volta feroz, na base do tudo ou nada. Wilton pena atacou, mas o ataque não deu em nada! Vitória de Wanderson Freitas, seguido de Wilton Pena e Lucca Paulinelli na classe A. João Cardoso venceu na classe B.

 

Depois daquela pausa para o almoço mineiro, com aquele tutu de feijão e, claro, arroz com pequi, os pilotos voltaram pra pista para a corrida 2 na tarde do sábado e com a inversão do grid o pole position era Dudu Fuentes, tendo a seu lado Nico Dallagnol para puxarem os sobreviventes da primeira corrida. Volta de apresentação completada, todo mundo no grid e o amigo do Adoniran, o Ernesto, diretor de provas, deu a largada.

 

 

Dudu Fuentes largou bem, mas tomou uma lambida no parachoque de Eder Bazoni, que tomou a P2 de Nico Dallagnol. No complemento da primeira volta Eder Bazoni tentou passar por fora e tomar a ponta, mas ficou na vontade. Quem se deu bem foi Bruno Fernandes, que tomou a P3 e foi seguindo por Wilton Pena, que na metade da volta foi Dudu Fuentes despencando da P1 pra P4 e Wilton Pena foi pro ataque em Bruno Fernandes, que saiu mal da curva e perdeu a P2. Por pouco não perdeu a P3 para Dudu Fuentes. Com isso quem se dava bem era Eder Bazoni, que abriu uma boa vantagem na liderança, mas Wilton Pena tirou a diferença em menos de uma volta e levou com ele Bruno Fernandes. Nico Dallagnoll era o líder da classe B e não entrou na briga dos líderes da classe A. Wilton Pena não demorou para tomar a liderança e deixou Eder Bazoni se defendendo de Bruno Fernandes. No meio do grid teve panca feia com Neto Datti tomando uma panca feia e ficou parado em local perigoso. Felizmente ele conseguiu se movimentar e tentar levar o carro para os boxes. Bruno Fernandes finalmente conseguiu passar Eder Bazoni. Os 3 tinham aberto uma boa vantagem e a vitória. Na penúltima volta Bruno Fernandes atacou com tudo, colocou de lado em alguns momentos na disputa pela ponta. Eder Bazoni ficou pra trás. Wilton Pena alargou o parachoque e garantiu a vitória, com Bruno Fernandes na P2 e Eder Bazoni na P3. A gente não viu, mas Cleiton Souza tomou a P6 de Nico Dallagnol pra vencer na classe B.

 

No domingo tivemos a terceira das quatro corridas da penúltima etapa do Campeonato Brasileiro de Turismo 1.4 e muita gente teve que entrar pela noite para recuperar os carros depois das corridas do sábado. O grid teve a inversão nutella do resultado da corrida 2 e a pole position ficou com Wanderson Freitas, que tinha a seu lado Rodrigo Moreno para puxarem os sobreviventes do dia anterior.

 

 

Volta de apresentação, todos no grid e deu problema no carro de Dudu Fuentes, teve gente que parou na posição errada (inacreditável!). O amigo do Adoniran, o Ernesto, mandou darem mais uma volta de apresentação. Nova volta, o narrador e o comentarista estavam completamente perdidos tentando explicar o estava acontecendo, mas os pilotos chegaram para o grid e, dessa vez, o amigo do Adoniran, o Ernesto, deu a largada. Wanderson Freitas largou bem, seguido de Rodrigo Moreno e Lucca Paulinelli, que foi dando aquele calor pela P2 e conseguiu tomar a posição antes do fechamento da volta. Na classe B o líder era Rafael Horta, que divide o carro com Cleiton Souza. Lucca Paulinelli foi pra cima de Wanderson Freitas até o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Car pra agrupar o pelotão depois que Dudu Fuentes apareceu parado em local perigoso. O piloto conseguiu movimentar o carro e chegar nos boxes. Relargada e Lucca Paulinelli colou no parachoque de Wanderson Freitas. Quem vinha avançando era Wilton Pena, que já era o P5 (o piloto Dudu Fuentes passou mal no carro e por isso parou). Os 2 primeiros abriram vantagem enquanto Rodrigo Moreno segurava a P3 com uma galera atrás dele. Na última volta Eder Bazoni atacou e deu na porta de Rodrigo Moreno. Os dois saíram da pista e Wilton Pena agradeceu pela P3. Wanderson Freitas conseguiu segurar Lucca Paulinelli para vencer a segunda do final de semana. Lucca Paulinelli ficou com a P2 e Wilton Pena perdeu a P3 na reta, a poucos metros da chegada para Rafael Horta, o vencedor da classe B.

 

Depois daquela pausa para o almoço mineiro, com aquele frango com quiabo e, claro, arroz com pequi, os pilotos voltaram pra pista para a corrida 2 na tarde do domingo e com a inversão do grid o pole position era Rodrigo Moreno e ao seu lado estava Eder Bazoni para puxarem os sobreviventes do final de semana. Volta de apresentação completada, todos no grid (desta vez nos lugares certos) e o amigo do Adoniran, o Ernesto, deu a largada.

 

 

Eder Bozani largou melhor e tomou a liderança do pole position, Rodrigo Moreno. Wilton Pena também largou bem e ganhou a P3 e na curva seguinte Wilton Pena tomou a P2 de Rodrigo Moreno, que também foi superado por Thiago Escobar. O líder da classe B era Cleiton Souza. Wilton Pena vinha engatado no parachoque de Eder Bazoni Wanderson Freitas, que tomou a P4 colou em Thiago Escobar e trouxe com ele Lucca Paulinelli. Os 4 primeiros acabaram formando um pelotão só enquanto Rafael Horta defendia a P5 de Juca Bassani. Eder Bazoni errou, atrapalhou Wilton Pena e que aproveitou foi Wanderson Freitas, que ganhou a P2. Faltando 5 minutos de corrida, a disputa pela vitória estava entre Eder Bazoni Wanderson Freitas e Wilton Pena. Cleiton Souza continuava líder na classe B. Thiago Escobar foi perdendo rendimento até ficar muito lento na pista. A disputa foi até os últimos metros pela ponta. Wilton Pena desistiu da briga pensando no campeonato. Eder Bazoni ficou com a vitória, seguido por Wanderson Freitas e Wilton Pena. Cleiton Souza venceu na classe B.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Fui assistir a corrida da F2 e no melhor estilo “narrador de futebol de rádio”, o Terrível disparou a metralhadora pra falar (algumas coisas sem nenhum nexo) por uma eternidade. A parte boa foi que isso deixou o Prosdócimo Calado!

- Deu pena de ver o Matuzaleme tentando articular alguma ideia com o Sabido falando no ponto da orelha direita e o Prosdócimo no ponto da orelha esquerda. Erraram no processo de descongelamento da banheira criogênica de formol esta semana mais uma vez.

- Pra não ficar atrás, a dislexia do Caprichoso estava no modo “hard”. Ele não acertava o nome dos pilotos, deixou o circuito mais estreito que uma pista de kart (é um trecho de menos de 50 metros que tem a pista estreita) e, claro, adou trocando nome de pilotos nos seus carros!

- Aí vem o Dr. Smith (eu não acredito no que leio na internet de gente elogiando esse piloto de caminhão... “meu Jesus Cristo” – os entendedores entenderão) comparar a tecnologia dos carros da F1 com os carros da F. Indy, a Série C das corridas de monopostos no mundo. No ano que colocaram a Indy pra correr em Montreal, no mesmo circuito da F1, foram 6 segundos mais lentos que o mais lento do grid!

- Aí o Matuzaleme foi falar da quarentena que o Newey Pardal vai ter que cumprir pra trabalhar na Aston Martin e disse que o projetista não ia poder ir no paddock até abril de 2025... ele não pode trabalhar! Ele não pode ir na fábrica ou no escritório.

- Fato interessante com a transmissão do WEC com a equipe muito bem montada pelo Milanesa: Na TV, no Bandsports, estavam ele, o Tenente Mironga na narração e o Genérico nos comentários. Mas no youtube quem comentava era o Taquara Rachada. Será que o Taquara conseguiu brigar com mais um veículo de comunicação? O temperamento dele o precede, muito mais que a voz esganiçada.

- Depois da noite virada com costela e chopp, vamos para a F1 começando pelo pré-quarto de hora Caras, onde a Cadeiruda estava abandonada, sem suas muletas (o Filho do Dragão e o Filé de Borboleta). Será parte da contenção de despesas ou os “ratos” estão abandonando o navio?

- Mostrando que entende tudo e que não leu nada sobre o que iria acontecer na corrida, Dr. Smith fala que o Japa do Mangai estar 4s atrás do BabiBearman é bom para o Cara de lua. Naquela cola que ele carrega não estava escrito que aumentaram em 375 metros a zona de DRS na reta? Isso sem falar nas “traduções”, que ele ou se enrola ou se finge de morto (ele parou de dizer que “não pegou”).

- O Matuzaleme saiu pra ir no banheiro durante a transmissão da corrida e adormeceu por lá... levaram uns 20 minutos pra perceber e trazê-lo de volta! Não adiantou muito. Depois que ele falou “estou de volta” (minha gargalhada acordou os vizinhos...), adormeceu de novo. Quando acordou, disse que “a Red Bull ficou sozinha”... sozinha com quem? É muito triste ver e ouvir essas coisas.

- O Caprichoso até estava se segurando no decorrer da corrida, mas caprichou no final quando disse que o acidente de Sainz e Perez veio “coroar a prova”. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...).

- Algumas coisas sempre passam batidas, mas a galera não perdoa e o Morangueira me manda um vídeo com o Caprichoso apresentando a mais nova equipe da F1, a Saudi Auber, que contratou Adrian Newey... será que isso está no roteiro do filme do Bradi Pito? Minha gargalhada quase tirou o caminhão da estrada! Agradecimentos ao Morangueira.

- Depois de termos visto o Goleiro de Pebolim traduzir a entrevista do Principezinho falando em italiano para os tifosi em Monza, vemos o Dr. Smith incapaz de entender e traduzir o aprendiz de milongueiro sendo entrevistado na zona mista em Baku. A rima fica com vocês!

- Aproveito o final das pílulas sobre a corrida de F1 para mandar um “vão tomar vergonha na cara” (a expressão com 5 palavras não era bem essa...) para todos os sites e blogs que, na ânsia por caçar visualizações, disseram que o GP de Monza tinha sido o último pela Band.

- E para aqueles seres anencefálicos ou desmenmoriados, que não lembram de como eram as transmissões da F1 nos tempos dos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) olhem aqui abaixo: se uma imagem (dizem) vale mais do que 1000 palavras, imaginem duas... e o que pode vir (Deus nos livre) a ser o ano de 2025. É isso que vocês querem?

 

 

- Depois de ver no youtube umas corridas do TCR South América, categoria comentada no Site Nobres do Grid pelo meu camarada Alexandre Gargamel, ficou visível a diferença entre a qualidade dos autódromos dos Hermanos em comparação com os existentes na República Sebastianista de Banânia.

- Chegou a hora da IndyCar e pra me fazer chamar todo o repertório de palavrões que conheço, os canais do Pateta escalaram mais uma vez o Cepacol no lugar do Mestre dos Magos. Dureza que na Cultura estava MamaBia e não o Dedé Santana.

- O Barbicha veio falar do “pré-corrida” que ele faz com o Tigrinho antes das etapas. O que não contaram pra ele foi que os canais do Pateta não mostraram o pré-corrida porque estavam OS SEIS CANAIS mostrando futebol. O do mundo, o americano, VTs de jogo ou de programas gravados!

- Apesar disso, se é para a F1 ter que sair da Band, porque não colocar nos canais do Pateta? Eles já transmitem a categoria em quase todo o continente.

- Essa semana a Chica vai surtar! HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.


Last Updated ( Tuesday, 17 September 2024 18:33 )