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Stock no sábado faz parrillada com macarrão no Uruguai e um MBR fantástico em Guaporé PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 28 October 2024 23:38

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana foi diferente por conta das eleições... no Brasil e no Uruguai! A Stock Car, que foi pela primeira vez correr no circuito de El Pinar, tradicional autódromo do país vizinho, que tem 12 opções de traçado, muito diferente das pistas da República Sebastianista de Banânia (agradecimentos ao meu camarada Alexandre Gargamel) e devido aos eventos políticos, com eleição para presidente, as corridas tiveram que ser no sábado.

 

Aqui no Brasil, mesmo com eleição o Marcas Brasil Racing foi correr sua etapa número 5 em Guaporé, autódromo Raiz do interior do Rio Grande do Sul com o campeonato totalmente aberto faltando 8 corridas. Tentando evitar um textão e como já cabe minha foto aqui do lado, aproveito para agradecer os quase 55 mil leitores que acessaram minha coluna da semana passada e vamos falar de corridas.

 

Stock Car

A categoria mais badalada do automobilismo da República Sebastianista de Banânia foi para o Uruguai fazer uma corrida num sábado, pois lá também vai ter eleição (será que D. Corleone e a Camorra sabiam disso quando programaram a última mudança de calendário?). Tiveram que fazer as duas corridas no sábado. A de 30 minutos pela manhã e a de 50 minutos à tarde. A primeira foi transmitida no Bandsports, mas sem o Sinestro na narração, fui para o Youtube, mesmo sem o Zé Goteira e com Chucky, o Brinquedo Assassino travestido de comentarista. Não dava pra aguentar Tatá de Gozação (o advérbio não era bem esse...) narrando com o Prosdócimo comentando.

 

 

Com a inversão dos 12 primeiros da classificação Lucas Foresti era o pole position com Enzo Elias a seu lado para puxarem o grid com 27 carros. Depois da volta de apresentação os pilotos vieram para a reta lado a lado e o CASETTA, o diretor de provas, deu a largada. Lucas Foresti deu show na largada deixando Enzo Elias e o reto da galera pra trás. O Decano Barrichello manteve a P3, mas Daniel Serra veio colado nele. Na entrada da reta dos boxes o Macarroni rodou, ficou ao contrário e caiu pra último depois de levar um toque de Thiago Camilo. Enzo Elias acertou a mão e colou em Lucas Foresti e depois do push nutella do retão, deu um X na corva de entrada na reta dos boxes e tomou a liderança. Meu piloto, o Zezinho, não estava vem e vinha lá na P24. Enzo Elias foi abrindo de Lucas Foresti, que ainda não estava sendo apertado pelo Decano Barrichello, que perdeu a P3 para Daniel Serra com uso do push nutella. Ricardo Mauricio também rodou. Assim que abriram os boxes muita gente veio pra boxes, mas o líder não entrou e continuava abrindo. Na volta seguinte Lucas Foresti e o Decano Barrichello pararam. Thiago Camilo tomou um ‘drive thru’ sem direito a milk-shake por fazer um parafuso no Macarroni. Enzo Elias entrou na volta 10, Daniel Serra continuou na pista. Enzo Elias voltou na frente de Lucas Foresti com excelente vantagem. Daniel Serra e Ricardo Zonta não haviam parado e nada do Camilo pagar a punição, o que fez na volta 14, tendo ainda que voltar para fazer a troca obrigatória de pneu, o que fez na volta seguinte. Daniel Serra entrou na volta 16 e voltou na frente de Lucas Foresti e por pouco não tomou a ponta. Ricardo Zonta parou na volta seguinte e faltava Átila Abreu parar. Depois de todas as paradas, Enzo Elias era o líder, com Daniel Serra na P2 e Lucas Foresti na P3. Os 3 primeiros tinham uma ótima vantagem para Arthur Leist, o P4. Meu piloto, o Zezinho, era o P20. Na briga pela liderança do campeonato, Felipe Baptista que foi punido e teve que largar de último era o P13 e o Macarroni, que foi “parafusado” na primeira volta, era o P21. Enzo Elias conquistou sua primeira vitória na categoria (sem ser em dupla). Daniel Serra e Lucas Foresti completaram o pódio.

 

Na parte da tarde tivemos a corrida principal, com 50 minutos. Com o melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro, infelizmente transmitindo do estúdio em São Paulo, tendo a companhia na transmissão do Prosdócimo e o Dr. Smith, que sem ter que traduzir rádios e mais familiarizado com a categoria, é “menos pior” do que em suas participações na Fórmula 1.

 

 

A corrida tinha Felipe Fraga largando na pole, com o Macarroni ao seu lado para puxar o grid com 27 carros. Depois da volta de apresentação os pilotos entraram na reta lado a lado e o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Felipe Fraga largou bem e deixou o Macarroni pra trás. Gabriel Casagrande era o P3. A galera foi se esfregando e batendo portas. Numa hora ia dar problema e César Ramos, já com o capô tapando sua visão após bater portas com meu piloto, o Zezinho, se envolveu num acidente com Ricardo Mauricio e Cacá Bueno. O gaúcho ficou ao contrário e o CASETTA botou pra fora o Safety Car. Antes disso Bobby Filho tomou a P3 com um push nutella. César Ramos foi fechar o capô nos boxes e levaram 3 voltas pra liberarem a pista Vitor Baptista tomou um ‘drive thru’ sem direito a batatinhas por queima de largada e César Ramos também ganhou um, sem direito a chimarrão. Na relargada as posições foram mantidas e quando completassem a volta os boxes seriam abertos. O Macarroni se enrolou e perdeu a P2 pro Bobby Filho. Aberto os boxes, Felipe Fraga entrou. Bobby Filho ficou e assumiu a ponta, Macarroni também ficou. Muita gente entrou, preocupado com outro Safety Car. O pessoal foi parando nas voltas seguintes e Bobby filho parou na volta 14, mas não conseguiu voltar na frente, com Felipe Fraga recuperando a liderança virtual. Na volta seguinte parou o Macarroni e conseguiu voltar na frente do Bobby Filho... mas ele se enrolou sozinho na freada da curva antes da reta dos boxes e foi superado por Bobby Filho e Gabriel Casagrande. Gaetano Di Mauro que liderava parou na volta 16 e voltou na frente do Macarroni. Felipe Baptista parou na volta seguinte e o Macarroni deu na traseira de Felipe Baptista quando esse voltou pra pista empurrando o concorrente direto pelo campeonato pra fora da pista. Vamos ver se os ‘comissacos’ vão ter coragem de puni-lo. Faltando 20 minutos de corrida, faltavam Lucas Kohl e Átila Abreu pararem nos boxes. Na “corrida Real”, Felipe Fraga estava com uma boa vantagem pra Bobby Filho e este para Gabriel Casagrande. Átila Abreu foi o último a parar quando faltavam 12 minutos para o final da corrida. Felipe Fraga era o líder de fato e de direito, com Bobby Filho em 2° e Gabriel Casagrande em 3°. Meu piloto, o Zezinho, era o P16, passou Thiago Camilo e foi pra cima de Daniel Serra e passou o tricampeão, indo pra P14. Gabriel Casagrande colou em Bobby Filho. Daniel tomou 10s de punição por algo com Thiago Camilo e sobre o Macarroni em cima do Felipe Baptista, nada. Gaetano Di Mauro, que era o P4 parou na grama a 3 minutos do fim. Bobby Filho fez um trenzinho atrás dele com Casagrande, Macarroni e Petecof, mas a única alteração no top-5 foi a punição em Gianluca Petecof por ter acionado o push nutella antes do complemento da 1ª volta após a relargada com a saída do Safety Car. Vergonhosamente os ‘comissacos’ não puniram o Macarroni por bater na traseira do carro de Felipe Baptista.

 

Marcas Brasil Racing

O Marcas Brasil Racing, o verdadeiro campeonato de marcas e turismo do Brasil, sem nutellismos foi para um dos autódromos mais Raiz do Brasil: Guaporé! Correndo no sábado e no domingo, ignorando o 2° turno das eleições. A transmissão foi pelo youtube, com a tétrica narração do Sabonete, que derrapa mais do que os carros. Os comentários ficaram por conta do Barbapapa (foi sugerido eu mudar o apelido dele pra Geleia – aquele do caça-fantasmas – mas ele é muito grande e gordo pra voar).

 

 

A corrida 1 foi na manhã do sábado e o pole position era Richard Heidrich, tendo a seu lado Luiz Carlos Ribeiro para puxarem o grid com 24 carros, sendo 11 da classe Super e 13 da classe Elite. Após a volta de apresentação, carros de volta ao grid, largada parada e Richard Heidrich largou bem, fez a metade da reta na frente e foi o primeiro na curva 1, seguido de Henrique Basso e Gustavo Magnabosco. Luiz Carlos Ribeiro caiu pra P4. O líder na classe Elite era Gabriel Ymagawa. Na volta 3 Luiz Carlos Ribeiro tomou a P3 de Gustavo Magnabosco e na volta seguinte foi Gustavo Mascarenhas quem tomou a P4 e Luiz Carlos Ribeiro superou Henrique Basso e foi pra P2. Luiz Carlos ribeiro era o mais rápido na pista e na volta 7 os dois líderes fizeram as 3 primeiras curvas lado a lado e Luiz Carlos Ribeiro assumiu a liderança no Radiador. Logo atrás vinha uma briga feroz com Henrique Basso, Gustavo Mascarenhas, Gustavo Magnabosco e Fausto de Lucca. Henrique Basso espalhou no Radiador e tomou dos dois Gustavos, mas recuperou a P4 pro Magnabosco, que na volta seguinte perdeu a P5 pra Fausto de Lucca. Gabriel Ymagawa abriu bem na frente da classe Elite. No final da corrida Richard Heidrich colou em Luiz Carlos Ribeiro e buscou tudo na volta final. Vitória de Luiz Carlos Ribeiro, seguido de Richard Heidrich na P2 e Gustavo Mascarenhas na P3. Gabriel Ymagawa foi o vencedor na classe Elite.

 

 

Depois daquele Carreteiro bem servido pro almoço, viemos para a corrida da tarde e que tinha na pole position Com Rafael Barranco e ao seu lado João Cardoso pra puxarem os sobreviventes da corrida 1. Depois da volta de apresentação, todo mundo de volta no grid e, na largada, Rafael Barranco manteve a ponta e Fausto de Lucca dividiu a primeira curva com Gustavo Magnabosco, mas acabou segurando a posição. João Cardoso acabou caindo pra P4. Gustavo Ymagawa era o líder na classe Elite. Na abertura da segunda volta o carro de Rafael Barranco abriu o bico e o piloto levou o carro pra grama na saída da curva 1 para abandonar. Fausto de Lucca assumiu a ponta, seguido de Gustavo Magnabosco e João Cardoso. O amigo do Adoniran (o Ernesto, na direção de prova) botou pra fora o Safety Car para a retirada do carro de Rafael Barranco. Na relergada, uma volta depois, Fausto de Lucca manteve a ponta, mas veio todo mundo colado em todo mundo. Gustavo Mascarenhas ganhou a P4 de Henrique Basso na e em seguida a P3 de João Cardoso, que na volta seguinte tomou de Luiz Carlos Ribeiro.

 

 

Duas voltas depois Luiz Carlos Ribeiro aproveitou a briga pela P2 entre Gustavo Magnabosco e Gustavo Mascarenhas para fazer “a manobra do final de semana”, colocando por fora dos 2 na curva do túnel, montando um three-wide na saída da curva e consumando a dupla ultrapassagem na curva do radiador, assumindo a P2 de forma espetacular. Gustavo Mascarenhas ganhou a posição de Gustavo Magnabosco e assumiu a P3. Mais atrás, Richard Heidrich tomou a P5 de João Cardoso. Fausto de Lucca ganhou uma vantagem momentânea, mas logo o pelotão voltou a colar no líder e duas voltas depois Luiz Carlos Ribeiro jogou o carro na grama pra não bater em Fausto de Lucca. Com isso, perdeu a P2 para Gustavo Mascarenhas. A transmissão se perdeu no momento em que Luiz Carlos Ribeiro recuperou a P2 e foi pra cima do líder novamente. Fausto de Lucca vinha segurando os 5 primeiros quando o amigo do Adoniran (o Ernesto), diretor de provas botou pra fora o Safety Car com Cesinha Bonilla parado no posto 5 da sinalização. Tivemos uma volta final de bandeira verde pro tudo ou nada e acabou dando em nada! Nada mudou dos 5 primeiros com a vitória de Fausto de Lucca, Luiz Carlos Ribeiro foi o 2° e Gustavo Mascarenhas o 3°. Gabriel Ymagawa venceu de novo na classe Elite.

 

 

No Domingo tivemos as corridas 3 e 4. Pela manhã, para a corrida 3, a pole position era de Henrique Basso, que tinha João Cardoso ao seu lado para puxar o grid com os sobreviventes do sábado. Depois da volta de apresentação, todo mundo de volta no grid e, na largada, Henrique Basso e João Cardoso entraram lado a lado na curva 1, mas o pole position levou a melhor e manteve a ponta. Gustavo Magnabosco assumiu a P3. Na classe Elite, só pra variar, Gabriel Ymagawa era o líder. Henrique Basso foi abrindo com João Cardoso segurando todo mundo atrás dele... mas o líder apareceu parado na grama na sequência e com isso João Cardoso era o líder, Gustavo Magnabosco era o P2 e Gustavo Mascarenhas o P3. Na briga pela ponta Gustavo Magnabosco empurrou João Cardoso pra grama depois da curva do radiador e tomou a liderança na curva do S. Magnabosco era o líder, seguido por Gustavo Mascarenhas e Luiz Carlos Ribeiro. Gustavo Mascarenhas atacou por fora na curva 1 e superou o xará. Magnabosco não desistiu e atacou Mascarenhas na curva do túnel, que passou mas não abriu. Luiz Carlos Ribeiro tentava a P2, mas o carro de Felipe Machiavelli obrigou o amigo do Adoniran (o Ernesto) a botar pra fora o Safety Car. Suas voltas de respiro e relargada. Gustavo Magnabosco ficou na vontade na curva 1... e tomou de Luiz Carlos Ribeiro na curva do túnel. Magnabosco não desistiu e os 3 primeiros abriram de Fausto de Lucca, o P4. Na volta seguinte Luiz Carlos Ribeiro tomou a ponta na curva do radiador. O pelotão com Fausto de Lucca, João Cardoso e Richard Heidrich chegaram nos 3 primeiros. Logo mais gente foi chegando. Richard Heidrich forçou pra cima de João Cardoso (que o Sabonete narrou o inverso) e Cardoso foi pra pista auxiliar de saída dos boxes pra evitar a batida. Luiz Carlos Ribeiro abriu um pouquinho e deixou os Gustavos se matando, se tocando, trocando de posições. Luiz Carlos Ribeiro errou na última curva e Gustavo Mascarenhas tirou-lhe a vitória por 46 milésimos. Gustavo Magnabosco ficou na P3. Na classe Elite, terceira vitória de Gabriel Ymagawa. Depois da corrida vieram as punições dos ‘comissacos’. Gustavo Mascarenhas tomou 20s pelo esfregão em Gustavo Magnabosco, João Cardoso tomou 15s pelo bate portas com Richard Heidrich, Gustavo Magnabosco também tomou 20s pelo ‘chega pra lá’ em João Cardoso (que o Sabonete esqueceu o nome) e em mais 5s pelo ‘totozinho’ em Gustavo Mascarenhas. Com isso os três primeiros da corrida 3 foram Luiz Carlos Ribeiro, Richard Heidrich e Fausto de Lucca.

 

 

Depois daquela costela no fogo de chão e uma boa cuia de chimarrão os pilotos voltaram pra pista para fechar a etapa deste final de semana. A pole position com a inversão nutella do grid ficou com Marcos Paioli, tendo a seu lado Juca Lisboa para puxarem os sobreviventes da etapa. Depois da volta de apresentação, todo mundo de volta no grid e, na largada, a primeira fila comeu mosca. Peter Tubarão botou duas rodas na grama pra assumir a ponta, trazendo Rafael Barranco enquanto, por fora, Gabriel Ymagawa tomava a P2, deixando Barranco na P3. Ymagawa mergulhou na curva do túnel tentando a ponta e acabou perdendo a posição pra Rafael Barranco. João Cardoso tentou fechar Cesinha Bonilla, foi tocado, rodou, bateu e o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Car. Depois da relargada Peter Tubarão quase perdeu a ponta na curva do radiador. Na passagem na reta dos boxes Gustavo Mascarenhas vinha buscando recuperação, foi com tudo pra cima de Richard Heidrich, mas terminou na brita da curva 1. Gabriel Ymagawa deixou o enrosco da Super passar por ele, caindo pra P6 e o novo 3° colocado era Fausto de Lucca, que na relargada, ganhou a P2 na curva do radiador. Richard Heidrich e Gustavo Magnabosco fechavam o top-5 totalmente engalfinhados. Rafael Barranco tomou dos 2 na volta seguinte e caiu pra P5. Gustavo Magnabosco era o P3 e com todos enroscados Fausto de Lucca tomou a ponta numa espalhada de Peter Ferter. Richard Heidrich ganhou a P2 e Gustavo Magnabosco voltou pra P3 num enrosco que tinha 10 carros. Na penúltima volta Richard Heidrich tomou a ponta por fora na curva do túnel. Gustavo Magnabosco tomou a P2 no radiador. Vitória de Richard Heidrich, seguido Gustavo Magnabosco e Fausto de Lucca, 4 vencedores diferentes nas 4 corridas. Nico Dall Agnol quebrou a hegemonia de Gabriel Ymagawa e venceu na classe Elite.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- O bom das corridas da F1 no final da tarde é conseguir chegar para assistir ao menos um treino de sexta-feira. Neste final de semana tivemos a volta do Goleiro de Pebolim e o Mr. Burns nos comentários. Podiam ter feiro feito o serviço completo e por o Sinestro na narração.

- Depois eu volto pra F1, agora vou falar do sabadão da Stock Car que correu em El Pinar. E como também tinha eleição por lá, as duas corridas foram no sábado. Eu pretendia assistir as duas na TV, mas pela manhã, com o Tatá de Gozação (o advérbio não era bem esse...) e o Prosdócimo, corri para o Youtube para prestigiar a celestial e poderosa narração do Filho do Deus do Egito, mesmo com o Chucky nos “comentários” com a falta do Zé Goteira (extraoficialmente fui informado que a inflamação nas pregas voltou).

- O Chucky não decepcionou e, durante a corrida, disse que o único ponto de ultrapassagem era o final do retão... poucas voltas depois de assistir Enzo Elias tomar a ponta na reta dos boxes.

- Na corrida da tarde, tive pena do Sinestro. Ter que fazer a transmissão do estúdio (a torneira da Band fechou) com o Prosdócimo e o Dr. Smith ninguém merece... e o Prosdócimo não decepcionou, esquecendo que era sábado e não domingo.

- A melhor foi o Sinestro sacanear o Dr. Smith pedindo referências da pista... só que o perdido no espaço nunca esteve em El Pinar!.

- Está na cara que estão fazendo tudo para que o Macarroni saia campeão da Stock Car no final do ano (como marketing seria perfeito). Mesmo com a investigação dos pneus em andamento (esse é um assunto que o Taz, o Diabo da Tasmânia, meu camarada e colunista aqui do site pediu pra escrever), não vou ficar surpreso se não der em nada.

- Voltando a F1, o Caprichoso mostrou que o final de semana “prometia”... depois de um replay em câmera lenta ele comentou que não tinha visto esse tipo de repetição. Se ele prestasse mais atenção nas transmissões do que no smartphone teria visto... é um vácuo na caixa craniana que produz bobagens (o advérbio não era bem esse...) e ninguém se toca na Band.

- Na sexta-feira o Goleiro de Pebolim falou uma bobagem (o advérbio não era bem esse...) que não era típico dele. Depois de ver o carro batido no tech-pró, ele falou que este material é usado nos ovais da F. Indy (não é! Lá se usa o muro flexível, como na curva do café em Interlagos). Mas a coisa ia piorar.

- Mostrando que não sabe matemática mesmo, o Caprichoso disse que o grande El Matador espanhol tinha 71 QUILOS de idade. Mr. Burns e o Goleiro de Pebolim ficaram tão desconcertados que trataram eles mesmos de tentar minimizar o mico sacaneando o narrador.

- Nos minutos finais do TL2 os pilotos puseram pneus médios e foram pra pista virar voltas rápidas... mas segundo o Dr. Smith, esse tipo de pneu só se usa com o carro pesado de combustível... eles voltaram a usar os pneus médios no sábado. Alguém mandou um “zap” pro Dr. Smith?

- O Repórter Matador no aspecto jornalismo dá um banho na Cadeiruda, mas ela é quem tem o trânsito no paddock.

- Enquanto Mr. Burns e o Goleiro de Pebolim enalteceram os 400 GPs do Príncipe das Lamúrias, dizendo que ele competiu contra alguns dos maiores do mundo como o Queixudo e o Neguim, o sem noção do Caprichoso, lambe saco reconhecido, quis botar o Presuntinho na lista. Só que o Lamúrias estreou na F1 em 2001. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que mandei foi ouvido em toda Palmas.

- Depois teve o Supermotor e o Martelo fez uma pergunta sobre “o que era janela” pro Mr. Burns que eu preferi pensar ter sido combinada para o comentarista falar sobre a faixa de temperatura de trabalho dos pneus do que ser mais uma demonstração de ignorância. Como essas coisas são contagiosas, em seguida, Mr. Burns foi enaltecer o apoio das empresas argentinas ao aprendiz de milongueiro na Williams e disse que “a economia argentina está se recuperando”. Com 52% da população na pobreza? Mr. Burns, comenta automobilismo, economia não é a tua.

- Matuzaleme foi descongelado para o treino de classificação, mas continuava dormindo, acordando de vez em quando. Pelo menos nas poucas intervenções, não falou nenhuma bobagem.

- No pior exemplo dos “padrões globêsticos” (a segunda vogal não era bem essa...), a Band passar o treino no Bandsports para não conflitar com o jornalismo que dá ibope é uma coisa, mas cortar a transmissão do treino sem as entrevistas pra passar um VT do jogo do Neymala no “sauditão” foi sacanagem. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que mandei foi ouvido em todo estado.

- Na primeira parte do pré-quarto de hora da corrida o repórter matador ficou abandonado no grid, sem o Escoteiro ou o Filho do Dragão para ajuda-lo. Ele apelou para um lutador de MMA que estava por lá pra encher linguiça. Foi Salvo pelo Filho do Dragão na segunda entrada.

- Na sua continuidade de demonstração de desconhecimento sobre a F1, o Caprichoso mostrou não saber que quem manda na categoria é o Carcamano Domenicali (CEO) e não o Cabeça de Trapézio que preside a FIA.

- Batizaram a água do Goleiro de Pebolim neste final de semana. Ele estava fora de si. Primeiro falou que os pilotos saíram com pneus mais duros devido o asfalto consumir pouco pneu (se fosse assim, eles usariam os pneus macios, né?). Mas não parou por aí. Depois ele falou que o Fugitivo da FEBEM atrapalhar a corrida do Cara de Lua não era bom pra ele... claro que era. Era ótimo. E se batessem, melhor ainda. No final, ele ainda “tirou a vitória do Principezinho” no COTA e deu para o filho do El Matador.

- O Matuzaleme continuou sendo acordado de seus cochilos pelo ponto para falar tempos de volta e tempos de paradas nos boxes.

- O Fugitivo da FEBEM jogou sujo no “melhor estilo” do que o Queixudo fazia, tomar 20s de punição foi pouco.

- E no meio da prova o Caprichoso disse que estava cansado... podia pedir pra ir ao banheiro fazer o que faz no microfone e não voltar.

- Um recadinho delicado para os três: se prestarem mais atenção na corrida e menos nas namoradas dos pilotos nos boxes, vão falar menos bobagens (o advérbio não era bem esse...) na transmissão.

- A Chica da Silva vai surtar quando receber a coluna!

 

Felicidades e velocidade, 

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.


Last Updated ( Tuesday, 29 October 2024 10:22 )