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O feriadão da Porsche Cup define campeões e a Copa Truck volta a Curvelo PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 18 November 2024 22:01

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana que teve o feriadão do dia 15 de novembro na sexta-feira para alguns começou na quarta-feira, dia 13, com a Porsche Cup, a categoria dos pobrinhos do país, fazendo a segunda corrida da Carrera Cup e da GT3 Chellenge, retirados da programação de eventos do domingo no final de semana da Fórmula 1 no Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos, “muito bem reformado” pelos agregados do Zé do Caixão, que conseguiu piorar o asfalto, entupiu as drenagens e que está mais preocupado com os show de música do que com as corridas, em pagar pintura de pilotos com caras de “chumbados” (o advérbio não era bem esse...) e jogar confete pro presuntinho. No sábado, era a hora da corrida de Endurance enquanto em Curvelo a usurpadora voltou ao parque dos Pequzais após 5 anos e no pequi de asfalto che chamaram de oval, tivemos 3 corridas da NASCAR Tapuia Avisei de cara que a coluna não vai ser pequena e a Chica nem rodou a baiana. Já cabe a foto? Cabe? Então vamos para as corridas.

 

Porsche Cup

Como sou um trabalhador, no horário em que as corridas foram transmitidas eu estava trabalhando, levando comida e materiais de custeio pelos rincões do centro oeste para o povo trabalhador. Só consegui assistir as corridas na sexta-feira, depois que voltei para a querida Palmas e pude ver pelo youtube, com a narração do melhor do Brasil, meu camarada, o Sinestro, que tem que aturar o mala sem alça e sem rodinhas do Prosdócimo.

 

 

A primeira corrida foi a da Carrera Cup, que tem Marçal Muller com a mão na taça, mas a pole position com a classificação feita nas preliminares da Fórmula 1 era de Werner Neugebauer e tendo a seu lado Christian Hahn pra puxarem o grid com 26 carros (no sábado da F1 eram 32). Depois de uma volta de aquecimento de pneus eles vieram lado a lado na subida do café, entraram na reta e o Massaranduba (o diretor de provas) deu a largada. Christian Hahn tentou um ataque por fora no ‘S’ da Sadia, mas Werner Neugebauer não deu brecha e manteve a ponta. Atras dos dois, Marçal Muller e Miguel Paludo brigavam pela P3, mas Jeff Giassi entrou na briga e quase tomou a P4 de Paludo. Werner Neugebauer tentava abrir, mas Christian Hahn vinha junto e os dois iam fugindo de Marçal Muller... mas no final da 2ª volta um furo no pneu traseiro levou o líder do campeonato para os boxes. Carlos Campos parou na descida do ‘S’ da Sadia e o Massaranduba botou pra fora o Safety Car, o que permitiu Marçal Muller se agrupar ao pelotão. Na relargada as posições se mantiveram e quem entrou pra briga no top 5 foi Thiago Vivacqua, que colou em Jeff Giassi. Werner Neugebauer vinha tomando sufoco de Christian Hahn e Muguel Paludo veio na balada, deixando uma briga pela P4 com Jeff Giassi, Thiago Vivacqua e Marcos Regadas. Marçal Muller vinha escalando o pelotão, mas pra perder o título tinha que ser desclassificado e assim ter mais um descarte. Miguel Paludo saiu da briga, mas Christian Hahn tentou até a última volta, mas Werner Neugebauer venceu de ponta a ponta, com Christian Hahn em 2° e Miguel Paludo foi o 3°. Marçal Muller sagrou-se campeão na Carrera Cup.

 

 

Em seguida tivemos a corrida da GT3 Challenge com a Moleca Sensação largando na Pole Position e precisando torcer contra Miguel Mariotti, líder do campeonato e que largava a seu lado para puxarem o grid com 20 carros. Depois de duas voltas de aquecimento de pneus eles vieram lado a lado na subida do café, entraram na reta e o Massaranduba (o diretor de provas) deu a largada. A Moleca Sensação estava focada como sempre e não deu chance para os marmanjos e entrou na frente no ‘S’ da Sadia. Sem precisar brigar muito, Miguel Mariotti (que precisava apenas da P12 pra ser campeão) foi superado por Cristian Mohr, que assumiu a P2. Se o pessoal passou bem na curva do presuntinho, na curva do lago Sadak Leite acertou Sebá Malucelli e Celio Brasil. O piloto ‘plim-plim’ também “plimplou-se”, acertando a traseira de Caio Chaves e levando a pior. Os 4 primeiros abriram vantagem, com Leonardo Hermann na P4. O Massaranduba botou pra fora o Safety Car. Duas voltas depois tivemos a relargada e a Moleca Sensação não deu moleza pro tiozão Cristian Mohr, que tentou tomar a ponta no ‘S’ da Sadia e na curva do lago. Depois disso, ficou um pouco pra trás. Leonardo Hermann foi pra cima de Miguel Mariotti e junto com ele vinha Alceu Neto. A Moleca Sensação começou a abrir pro tio Mohr enquanto Miguel Mariotti vinha controlando a P3. A 5 minutos do fim Leonardo Hermann mergulhou na entrada do ‘S’ da Sadia, mas tomou o X de Miguel Mariotti. A Moleca Sensação despachou tio Mohr. Na penúltima volta Gerson Campos tomou a P5 de Alceu Neto e Leonardo Hermann passou Miguel Mariotti na saída da junção. Vitória da Moleca Sensação, que ficou com o vice-campeonato. Cristian Mohr foi o 2° e Leonardo Hermann o 3°. O título ficou com Miguel Mariotti.

 

500 Km de Interlagos – 3ª etapa do Endurance

Na tarde do sábado tivemos a última corrida do ano da Porsche Cup Gourmet, com seus 500 Km e muita gente nas arquibancadas. A narração pelo youtube e na TV era do melhor do Brasil, meu camarada, o Sinestro, que carregava com ele o mala sem alça do Prosdócimo. Sem ter o que passar, os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) estava ao vivo com pré-hora e tudo, mas qualidade... recebi mensagem do Bob Esponja, colaborador aqui da coluna que ele iria assistir por lá pra passar as pílulas (vou ter que mandar uma caixa de cerveja pra ele pelo sacrifício).

 

 

A pole position era Marçal Muller tendo a seu lado Thiago Camilo para puxar o grid com 38 carros. Depois de duas voltas de aquecimento de pneus eles vieram lado a lado na subida do café, entraram na reta e o Massaranduba (o diretor de provas) deu a largada. Thiago Camilo largou bem e foi o primeiro a chegar no ‘S’ da Sadia e tomou a ponta. Marçal Muller caiu para 2° e Alceu Feldmann o 3°. Quem vinha babando era Alan Hellmeister, que na abertura da volta 3 tomou a P4 de Lucas Salles. Um enrosco na curva do sol induziu Luiz Souza que escapou e bateu forte na barreira de pneus e com isso o Massaranduba botou pra fora o Safety Car. Resgate rápido e na relargada Thiago Camilo manteve a ponta, seguido de Marçal Muller. Alan Hellmeister foi pra cima e tomou a P3 na freada do ‘S’ da Sadia. Os pilotos estavam meio “nervosos” se considerarmos que ara uma corrida de 117 voltas. Na volta 7 o Fedelho Barrichello, que corre com o irmão, Bobby Filho, bateu portas com Peter Ferter e os dois foram parar na barreira de pneus do bico de pato. Fim de prova para ambos. Novamente o Massaranduba botou pra fora o Safety Car. A relargada ia ser na volta 13, mas o pessoal nervoso lá no fundo do pelotão quis passar um por cima dos outros e o Safety Car continuou na pista. Na relargada do 3° Safety Car Thiago Camilo manteve a liderança, mesmo sob investigação. Seguido de Marçal Muller e Alan Hellmeister. Mas bastou uma volta para Piero Cifalli e Nelson Monteiro inventarem uma nova trajetória e baterem forte no final da reta dos boxes. O Massaranduba ia tendo trabalho, botando pra fora o Safety Car. A janela para a primeira das 5 paradas obrigatórias foi aberta na volta 19 e todo mundo veio para os boxes para cumprir os 6 minutos com o Safety Car na pista. Deu tempo de todos cumprirem suas paradas. Foi tanta confusão que não consegui falar do show da Moleca Sensação, que passou uma pá de gente e entrou nos boxes na P21... e teve que entregar o carro pra Paquita do Skate.

 

 

Demorou muito para repararem a barreira de pneus e a relargada s[o aconteceu na abertura da volta 29. Quem saiu na frente foi Guilherme Salas, mas ele queimou o tempo de parada de box em alguns centésimos e com isso na parada seguinte teria 6s de tempo extra a cumprir. Rodrigo Mello era o 2° e o Decano Barrichello o 3°. Miguel Paludo tentou ganhar a P3 e acabou perdendo a P4 pra Jeff Giassi. Guilherme Salas, sabendo da punição, meteu o pé. Rodrigo Mello foi superado na volta seguinte pelo Decano Barrichello e por Jeff Giassi. Mas alguns metros depois Christian Hahn tomou um “sai pra lá” de Josimar Jr. e atolou no fosso de brita da curva do lago. José Moura Neto parou um pouco antes e o Massaranduba botou pra fora mais uma vez o Safety Car pela 5ª vez... e tiveram que usar outro Safety Car e o carro de Thiago Camilo tomou um ‘Drive-Thru’ sem direito a milk-shake por aquecer pneus antes da largada na passagem do mergulho, o que é proibido depois do bico de pato pelo regulamento da corrida. Relargada na volta 37 e Guilherme Salas manteve a ponta, seguido pelo Decano Barrichello e Jeff Giassi. Mesmo com abandonos a Paquita já tinha caído pra P27. Enzo Elias, líder do campeonato endurance era o P8. E na volta 39 Jeff Giassi tomou a P2 do Decano Barrichello (um revival de um comercial de refrigerante da TV. Os entendedores entenderão). Guilherme Salas voava e Miguel Paludo atacava o Decano Barrichello. A segunda janela foi aberta na volta 40 e Jeff Giassi foi o primeiro da frente a entrar pra devolver o carro para Marcos Regadas, mas muita gente entrou em seguida. Miguel Paludo, entrando nos boxes, quase encheu a traseira do Decano Barrichello. Quando Guilherme Salas parou tinha 6,8s de frente pra Rafael Suzuki.

 

 

Depois das paradas, na volta 46, com as posições já ajustadas, o líder era Eduardo Taurisano, mas eles erraram a parada, ficaram 1 minuto a menos nos boxes e essa parada não contou na cronometragem. Werner Neugebauer era o P2, mas ia ter 6s de punição na parada seguinte. Alan Hellmeister era o P3, Marcelo Regadas o P4 e Marçal Muller o P5. Werner Neugebauer tentava abrir, mas Alan Hellmeister estava rápido e vinha caindo. Na volta 52 Alan Hellmeister colou em Werner Neugebauer. Na volta 57 foi completado o 1° seguimento e com Werner Neugebauer em 1° e Marçal Muller em 4°, colocava o chocodriver e o Decano Barrichello na liderança do campeonato. Eduardo Taurisano, o “Moleque Abusado” parou pra pagar aquele minuto, mas “parou errado”. Tinha que ficar 9 minutos e meio, mas ficou só 6m7s. Na volta 59 abriu nova janela e as paradas começaram com Alceu Feldmann entregando o carro para Guilherme Salas. A Norinha Barrichella era a P27... e só estava na frente de André Gaidzinski, que estava de carro reserva! Pobre Antonella... carrega duas bigornas.

 

 

Depois de mais uma rodada de paradas Miguel Paludo era o líder, seguido de Jeff Giassi, Decano Barrichello, Enzo Elias e Guilherme Salas... e bem próximos, mas um pneu traseiro direito furado na volta 64 complicou a corrida de Enzo Elias e Marçal Muller. A parada tinha que durar 1 minuto e Enzo Elias voltou pouco à frente do líder, mas acabou perdendo uma volta e caiu para 22°. Guilherme Salas voava, passou o Decano Barrichello, passou Jeff Giassi na volta seguinte. Na volta 69 Guilherme Salas tomou a ponta, passou e foi embora. Jeff Giassi tomou a P2 de Miguel Paludo. Na volta 78 a penúltima janela de paradas foi aberta. Guilherme Salas tinha quase 8s de vantagem sobre Jeff Giassi. Os líderes foram parando e Guilherme Salas ia buscando abrir vantagem pra dar gordura à Alceu Feldmann. Pecado: na volta 82 Marcos Regadas teve um problema mecânico e tirou o carro da pista na curva do lago. Tinham tudo para estar no top-3.

 

 

Depois das paradas, na volta 85, Alceu Feldmann era o líder, seguido de Alan Hellmeister e Werner Neugebauer, que com a P3 ia levar o título. O céu ia ficando escuro, pesado, algo que podia mudar a corrida em caso de chuva e dar uma chance de recuperação para Marçal Muller e Enzo Elias, que estavam na 15. O carro da Moleca Sensação teve um pneu furado (não bastasse as bigornas) e precisou fazer uma parada fora da janela. Na briga pela ponta, Alan Hellmeister vinha tirando a diferença para Alceu Feldmann e faltando 4 voltas para a abertura da janela não havia mais diferença entre os líderes. Na volta 95 Alan Hellmeister fez a ultrapassagem no ‘S’ da Sadia. Na volta 97 a janela para a última parada foi aberta e Alceu Feldmann entrou para os seus 6 minutos, com abastecimento e troca de pneus. Mais gente entrou na sequência e Alan Hellmeister entrou na volta seguinte. Werner Neugebauer parou na volta 98 para a entrada do Decano Barrichello. Manter-se na P3 colocava o título nas mãos da dupla.

 

 

Após as paradas, na volta 101, a “liderança” era de Miguel Paludo, mas a alegria durou pouco e Guilherme Salas retomou a liderança na saída da curva do lago. Quando todos já tinham voltado das suas paradas e o Decano Barrichello precisou entrar nos boxes com a impressão de que havia um pneu furado e não houve a troca e ele voltou logo atrás de Enzo Elias e com o mesmo número de voltas, com 103 voltas, Enzo Elias tinha a P14 e a o Decano Barrichello era o P15. Gianluca Petecof teve um pneu furado na volta seguinte e foi ultrapassado pelos dois. Com isso Cesar Ramo, em dupla com Franco Giaffone era o 3°. Rafael Suzuki passou Josimar Jr. e assumiu a P4. Josimar foi perdendo posições e na briga pelo título, Enzo Elias era o P13 e o Decano Barrichello o P14 faltando 10 voltas para o final.

 

 

Guilherme Salas ia abrindo vantagem para Miguel Paludo e a chuva que ameaçou cair não caiu. Miguel Paludo não parecia ter condições de reagir e buscar a liderança enquanto Cesar Ramos estava bem distante de Miguel Paludo. Na disputa pelo título, a situação com a pontuação por seguimento dava para a dupla Werner Neugebauer e Decano Barrichello ia garantindo o título graças aos pontos ganhos no primeiro seguimento, que fez com que eles ultrapassassem Marçal Muller e Enzo Elias na classificação. Na volta 111 o Decano Barrichello passou por Enzo Elias, mas para uma mudança de mãos do título, nem um abandono do Decano Barrichello resolveria, uma vez que este resultado está sendo o resultado descartado pelas duas duplas. Vitória voadora de Guilherme Salas, com Miguel Paludo em 2° e Cesar Ramos em 3°. Título para Werner Neugebauer e pro Decano Barrichello.

 

 

Copa Truck

Depois de muito tempo sem ir ao parque dos pequizais, aquele circuito cheio de árvores, com áreas de escape de barro e que a Stock Car ignora solenemente, preferindo fazer corrida de rua em Belo Horizonte, a usurpadora – por conta do rateio de despesa que a NASCAR Tapuia banca e precisava fazer uma corrida num “oval” que mais parece um pequi – foi para o interior de Minas Gerais. A transmissão da Band foi feita do estúdio em São Paulo, que no sábado teve a final da Porsche Gourmet e a narração ficou com o melhor do Brasil, meu camarada, o Sinestro, que precisa aturar o mala sem alça e sem rodinhas do Prosdócimo no recinto.

 

 

A Pole position da classe PRO ficou com o Dr. Smith, que tinha a seu lado o Menestrel para puxarem o grid com 36 brutos, sendo 19 na classe PRO – mais uma vez sem o Cabra no grid –  e 17 na classe Elite, que tinha a pole de MamaBia. Após a volta de apresentação os caminhões entraram pela reta lado a lado e com tudo certinho o amigo do Adoniran, o Ernesto, diretor de prova, deu a largada e subiu o fumacê. Dr. Smith largou bem e segurou a ponta, seguido do Menestrel e do Coach Cabeleira, que na 3 curva tomou a P2 do Menestrel. Na seqüência o Abatido também passou o Menestrel que já ia tomando sufoco do Campeão Retornado. PePeFeFê era o líder da classe Elite o vacilo de MamaBia. O Coach Cabeleira foi pra cima do Dr. Smith. Dois foram punidos pelo estouro do radar, o Bordoada e o Pivette, tomando um ‘Drive-Thru’ sem polenta pra acompanhar o frango com quiabo. O Taboada abandonou e isso era bom pra MamaBia na classe Elite. O Menestrel ia segurando uma galera da P4 pra trás e não incomodava o Abbatido. Como a pista dos pequizais não tem muito jeito pra se ultrapassar, Dr. Smith ia segurando o Coach Cabeleira e com isso o Abbatido começou a se aproximar. Na briga pela inversão do grid o filho do Caipira Quebrado era o P7, mas tomava pressão do Marvado e do Corintiano Fake. Tomou dos dois e o Salu deu nele na freada da curva 1. O Azinabrado passou junto, mas o Beato foi pro purgatório. Tomou 5s (e ficou barato) por bater no filho do Caipira Quebrado. No final os 3 primeiros estavam colados. O Menestrel deu uma desafinada, botou rodas na terra e quase perdeu a posição pro Corintiano Fake na penúltima volta, que passou já tinha deixado o Campeão Retornado pra trás. Dr. Smith mostrou o parachoque largo e venceu a corrida 1, com o Coach Cabeleira em 2° e o Abbatido em 3°. Na última volta o Corintiano Fake tomou a P4 do Menestrel. Na classe Elite, PePeFeFê foi o vencedor.

 

 

A veio a inversão do grid com o balé do bebum perneta e quem ficou com a pole foi o Analista de Bagé, e mesmo com a punição, o Beato Salu ainda se deu bem e ficava a seu lado por uma punição no Azinabrado, que tomou 20s por estourar o radar na penúltima volta. Faro Fino era o pole da classe Elite com o Eletrucutado do seu lado. O Taboada não veio pra corrida 2 e isso colocava o título da classe Elite nas mãos da MamaBia, que ia passar pra classe PRO em 2025. Três voltas depois estava tudo certo e subiu o fumacê. P Analista de Bagé segurou a ponta, Beato Salu era o 2° e o Corintiano Fake tomou a P3 do Campeão Retornado. Tivemos um furdunço dos bons na largada da classe Elite, sobrado pedaços de fibra pra todo lado. O Beato Salu fazia todas as rezas, mas não conseguiu segurar o Corintiano Fake e perdeu a P2. O Analista de Bagé ia ter que cortar um dobrado pra segurar a ponta. Dr. Smith tomava pressão do Coach Cabeleira. O líder da classe Elite era o Eletrucutado, mas MamaBia vinha colado nele. Deram um alerta de fumaça pro Dr. Smith, que aliviou e perdeu a posição pro Coach Cabeleira. O Analista de Bagé não conseguiu segurar o Corintiano Fake no divã e perdeu a liderança. O Eletrucutado entrou em curto e entregou a liderança pra MamaBia. O amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Truck. Tivemos relargada pra 2 voltas de tudo ou nada com as posições mantidas na classe PRO. O Analista de Bagé foi pra cima do Corintiano Fake. Na última curva o Analista de Bagé foi pro tudo ou nada... e deu nada. Não passou o Corintiano Fake, foi pra caixa de terra, perdeu a P2 pro Beato Salu, entrou lento na reta e perdeu várias posições, terminando em 7°. Com isso o 3° colocado foi o Campeão Retornado. MamaBia venceu e fez a festa da mulherada.

 

O Ogro tá na Pista

Para cumprir o acordado com os donos da franquia, a NASCAR Tapuia conseguiu com os donos do Parque dos Pequizais um acordo para eles fazerem um pequi de asfalto e chamarem de “oval”. Com isso, realizaram as primeiras corridas “em oval” da categoria neste último final de semana com uma “special edition”, onde os carros de chassi tubular e cobertos com uma bolha de fibra iriam tentar sobreviver aos toques que acontecem com os tanques de guerra da categoria original. A narração foi do Sabonete, com comentários do Serrote e do Arcanjo.

 

 

No sábado tivemos duas corridas, que foram antecipadas para a manhã e evitar uma previsão de chuva para a parte da tarde. com 2 carros avariados nos treinos que não puderam correr. Apesar de todo o planejamento, esqueceram de combinar com a meteorologia e a chuva também resolveu participar da etapa. Assim como na categoria original, o arremedo Tapuia não correria em piso molhado. A corrida 1, da NASCAR Brasil, com os novatos, com pouco mais de 20 minutos, foi vencida por Cayan Chianca, seguido por Thiago Lopes e Léo Torres. A corrida 2, da classe Challenge, Victor Andrade largou em primeiro e venceu de ponta a ponta, mesmo pressionado ao longo das voltas por Jorge Martelli e Guilherme Backes, 2° e 3° colocados. Tivemos uns toques entre os carros, mas os pilotos estavam pegando leve.

 

 

A corrida do domingo, com o Kojak e o dublê de comentarista Paria participando na transmissão a “special edition” foi ao vivo na TV logo após as corridas da usurpadora. Na largada, Victor Andrade superou Cayan Chianca pela ponta, com ambos seguidos por Léo Reis e Léo Torres. Na briga por posições Cayan Chianca acabou no muro quando restavam 23 minutos, saindo da briga e da prova. E o amigo do Adoniran, o Ernesto, diretor de provas, botou pra fora o Safety Car. Quem ase deu bem Guilherme Backes, indo pra P2. Outro acidente veio na sequência quando Léo Reis foi para o muro e logo atrás Edson Reis e Alexandre Kauê, encheram sua traseira, provocando uma bandeira vermelha... onde os carros não pararam no pit lane, continuaram andando na pista, num episódio inédito na história do automobilismo mundial.

 

 

Na relargada, Andrade conseguiu se manter à frente de Backes. Léo Torres tentava se manter na P3, brigando com Gabriel Casagrande. A oito minutos do fim, Dorivaldo Gondra Jr. saiu pela área de escape e acabou sobre a barreira de pneus (sim, o Pequi Tapuia tem área de escape e barreira de pneus. Nova entrada do Safety Car, mas tivemos relargada para 4 minutos finais e Guilherme Backes tomou a ponta, puxando Léo Torres que assumiu a P2 e na volta seguinte, a ponta, mas levou o troco na penúltima volta. Guilherme Backes venceu, seguido de Léo Torres e Witold Ramasauskas 5. 

 

Copa HB20

No meio do pequizal tivemos a penúltima rodada dupla da Copa HB20. No sábado, sob chuva, vitória de Enzo Gianfratti na classe PRO, Gabriel Moura na classe Elite (4° na geral) e Bruno Massa na classe Super (16° na geral). Na corrida 2, no domingo, com pista seca, Felipe Malinowski venceu na classe PRO, Pedro Garcia na classe Elite (9° na geral) e André Pedrotti na classe Super (16° na geral).

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Sem ter o que usar para preencher sua programação, os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) transmitiu a corrida no meio da grade, coisa que o Bandsports poderia ter feito se não optasse por transmitir o VT de jogos aleatórios e programas gravados.

- Prosdócimo, o puxa saco, falando bobagens (o advérbio não era bem esse...) como sempre, disse que o asfalto (ondulado) de Interlagos estava espetacular. Os vizinhos não entenderam nada com o “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) na manhã da sexta-feira.

- Eu já falei pro Sinestro que ficar confinado num espaço pequeno com o Prosdócimo é prejudicial ao discernimento, pois ele exala bobagens (o advérbio não era bem esse...) e lá pelas tantas o Sinestro falou que o piloto estava perdendo “alguns centavos por volta”. No domingo mandei um whatsapp pra ele pra trancar o Prosdócimo do lado de fora da cabine.

- Fazer uma corrida de 500 Km não é brincadeira, mas a direção da Porsche Gourmet só pode estar de brincadeira com a Moleca Sensação, Antonella Bassani. Depois de ter que dividir o carro com a aprendiz de piloto, a Paquita do Skate, escalaram para o carro dela uma outra “pilota”: a Norinha Barrichella, que não anda nada pelo pouco que vi da F4 Tapuia, só pode ser gozação. Podiam ter chamado a Magricela Ferreira, que chegou a ganhar corridas na categoria.

- Nhonho e o piloto tradutor dos canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) estavam em dúvidas sobre porque Thiago Camilo estava sob investigação e enquanto o Nhonho falava bobagens (o advérbio não era bem esse...) sobre as curvas do circuito, o piloto tradutor levantou a suspeita de que, o piloto profissional Thiago Camilo, poderia ter ultrapassado o Safety Car e isso não é permitido! Olhem o que a gente ia ter na F1 em 2025 se eles tomassem a transmissão? Agradecimentos ao Bob Esponja (ele mandou 16 pílulas, mas a coluna já está gigante e escolhi “a melhor”).

- Na corrida da usurpadora, o Prosdócimo atrapalhou o Sinestro algumas vezes na transmissão com informações erradas. Felizmente o melhor do Brasil estava atento e não foi nas viagens dele.

- Alguém viu a muié do véio da Kombi nas corridas da usurpadora?

- Quem não foi, mais uma vez, foi o pódio, que a Band não transmitiu e cortou para o Xou de Horrores do Arrelia Jr. e sua nova assistente de palco, a Vassoura Piaçava.

- Antes de eu trocar de canal para a corrida da NASCAR Tapuia, ainda deu tempo de ouvir a Vassoura Piaçava dizer que “é muito respeituosa” com quem assiste o programa. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em toda Palmas.

- Falando da NASCAR Tapuia, o que eu temia aconteceu: uma panca violenta entre os carros e – felizmente – sem vítimas graves, mas essa estrutura de chassi para esse tipo de circuito só não é pior que os comentários da transmissão dizendo que os carros são seguros, que está tudo bem e que nenhum piloto se machucou. O carro de Léo Reis acabou do meio pra trás!

- E o cabeça de trapézio, presidente da FIA, demitiu o diretor de provas da F1, Niels Wittch. É hora de voltarmos com força na campanha para colocarmos um diretor de provas brasileiro na categoria. Sim, ele mesmo: o PIROCA! Vamos fazer a CBA levar o nome do PIROCA para chegar entrando com tudo, batendo forte o pau na mesa.

- Chica, não morre! E semana que vem tem 5 corridas da Stock e 6 da Turismo Gourmet!

 

Felicidades e velocidade, 

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.


Last Updated ( Monday, 18 November 2024 21:58 )