E aê Galera... agora é comigo!
O final de semana tinha planejada a 6ª etapa da Stock ex-Light, mas a VICAR alterou o calendário, encurtou o campeonato e agora eles só vão correr no “tudo junto e misturado” de dezembro no Espaço de Eventos Aleatórios de Interlagos. Isso poderia aliviar a TPE (Tensão Pré-Editorial) da minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, que andou rodando a baiana com o tamanho das últimas colunas. Mas como os leitores não estão reclamando (e eu tenho 50 mil testemunhas pra depor a meu favor). Como meu compromisso é com a minha coluna e com meus leitores, eu me recusei a ficar acordado nas madrugadas deste final de semana para ouvir as bobagens (o advérbio não era bem esse...) do Caprichoso e do Dr. Smith neste final de semana. Gravei as corridas e treinos (com os pré-qualquer coisa). Stock Car A chuva deu as caras para a corrida curta da Stock Car, que teve o impacto da decisão do STJD de derrubar a punição do pessoal da maracutaia dos pneus adulterados no Velopark e a vergonhosa decisão do grupo Bandeirantes de passar nos dois canais (TV aberta e Bandsports) uma pelada do campeonato de futebol da Arábia Saudita. Como eu me recuso a assistir os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...), fui prestigiar a transmissão da VICAR, com a celestial e poderosa narração do Filho do Deus do Egito e a volta do Zé Goteira, aparentemente recuperado e cicatrizado após sua ausência (causada por uma não confirmada cirurgia em um local sensível... ao menos para alguns). Na cabine, durante a corrida, o Chucky foi lá para atrapalhar a transmissão. A pole position, depois da inversão dos 12 primeiros, era de Rafael Suzuki e ao seu lado estava Felipe Fraga para puxarem os 28 carros do grid. Caiu uma chuva antes da corrida que deixou a pista úmida, mas o diretor de provas, o CASETTA, disse que ia ser largada raiz, nas da nutellismo atrás do Safety Car (parabéns!). Assim, tivemos a volta de apresentação como deve ser, os carros entraram na reta arrumados lado a lado e o CASSETA deu a largada. Rafael Suzuki manteve a ponta, seguido de Felipe Fraga e Thiago Camilo, mas no contorno da curva 1. Felipe Fraga tomou a ponta na espalhada de Rafael Suzuki. A galera foi batendo portas e arrancando a envelopagem e os retrovisores. Quem pegou mais pesado nessa primeira volta foram o Decano Barrichello e o Macarroni, que cozinhou demais e despencou de classificação. Thiago Camilo vinha voando e deixou pra trás Rafael Suzuki. Não demorou e ele chegou em Felipe Fraga enquanto Cesar Ramos passou por Rafael Suzuki que foi perdendo posições na sequência para Felipe Baptista e Ricardo Maurício. O Decano Barrichello foi rodado por Gianluca Petecof e com os dois mal parados na pista o CASETTA botou pra fora o Safety Car. Duas voltas e tivemos a relargada. Felipe Fraga relargou bem e Thiago Camilo também. Felipe Baptista e Ricardo Maurício foram pra cima de Cesar Ramos. A janela de boxes foi aberta e da frente que foi primeiro foi Thiago Camilo. Atrás deles, quase 1/3 do pelotão entrou. Guilherme Salas ganhou a posição de Daniel Serra nos boxes. Felipe Fraga continuava na pista e Cesar Ramos que tinha assumido a P2 entrou. Mais gente entrou também. Na volta seguinte Felipe Fraga entrou e, quando saiu, Thiago Camilo já tinha passado e Cesar Ramos colou nele. A galera foi parando e Felipe Fraga voltou melhor depois da parada nos boxes, despachou Cesar Ramos e colou em Thiago Camilo, mas deu uma abusada e voltou a perder contato. Não demorou e Felipe Fraga, que voltava a se aproximar. Fechados dos boxes e após todos pararem. Camilo voltou pra ponta com Fraga na P2 e Cesar Ramos o P3, mas estava longe. Rafael Suzuki era o 4° Ricardo Maurício o 5°. Nos minutos finais Thiago Camilo se impôs, abriu vantagem e voltou ao lugar mais alto do pódio. Na reta de chegada Cesar Ramos tomou o 2° lugar de Felipe Fraga por 21 milésimos! Dobradinha da equipe de Andreas Mattheis. A Band não deixou a gente na mão no domingo e teve transmissão começando 15 minutos antes com o melhor narrador do Brasil, meu camarada, o Sinestro, diretamente do Autódromo goiano, trancafiado na cabine com o volumoso Prosdócimo, o maior mala sem alça e sem rodinhas do esporte a motor. Gaetano Di Mauro era o pole position e ao seu lado estava Ricardo Zonta para puxarem o grid com os 28 carros. Todo mundo chegando alinhado na reta e o CASETTA, diretor de provas, deu a largada. Gaetano Di Mauro segurou a ponta, com Ricardo Zonta em 2°. Daniel Serra atacou pela P3, mas Guilherme Salas segurou a posição. A galera foi batendo portas e já tinha gente sem retrovisor e abanando parte da lataria. Bruno Baptista, Lucas Kohl e Enzo Elias foram capinar a grama e Elias ficou por lá. Guilherme Salas foi pra cima de Ricardo Zonta e trazia Daniel Serra colado nele. Gaetano Di Mauro agradecia e ia abrindo. Enzo Elias conseguiu chegar nos boxes e evitou uma entrada do Safety Car. Na volta 4 Ricardo Zonta fechou pra cima de Gaetano Di Mauro antes de apagarem as luzes de largada e com isso tomou um ‘Drive-Thru’ sem direito a pamonha... e pagou a punição antes da abertura da janela de paradas. Guilherme Salas era o novo P2 e era seguido pelos dois carros do Meinha. Aberta janela na passagem do líder na volta 7 quem vinha atrás foi parando e as paradas foram acontecendo em sequência, mas nada dos primeiros pararem. Na volta 11 Ricardo Maurício, o P4 veio para os boxes enquanto Daniel Serra pressionava Guilherme Salas. Um pneu traseiro esquerdo furado acabou com a corrida do Decano Barrichello. Na volta 14 Gaetano Di Mauro e Daniel Serra entraram e a liderança passou para Guilherme Salas. Na saída, Ricardo Maurício ganhou a posição de Daniel Serra. Na volta seguinte Guilherme Salas e o filho do estocador de muamba de miliciano pararam. Guilherme Salas voltou na frente de Daniel Serra e brigou muito para segurar a posição, mas também perdeu posição para Ricardo Maurício. Gaetano Di Mauro voltou a abrir para os três que o seguiam. Quem voltou mal foi o filho do estocador de muamba de miliciano, que perdeu várias posições. Com 18 voltas, faltavam parar lá na frente Thiago Camilo e Cacá Bueno. Completadas as paradas e faltando 22 minutos de corrida estava tudo reestabelecido, com Gaetano Di Mauro na liderança, mas Ricardo Maurício estava se aproximando. Os 4 primeiros estavam equidistantes e Felipe Baptista era o P5 um pouco mais atrás. A coisa mudou e enquanto Gaetano Di Mauro abria vantagem, Guilherme Salas colou em Ricardo Maurício. Com os push nutella acabando, as aproximações e os afastamentos começaram a variar. Quem estava uma grande corrida de recuperação foi meu piloto, o Zezinho, que no final da corrida estava na P9. Nos minutos finais Ricardo Maurício se aproximou de Gaetano Di Mauro, deixou Guilherme Salas pra trás e esse era atacado por Daniel Serra. Gaetano Di Mauro tinha tudo controlado e venceu com autoridade. Ricardo Maurício ficou com a P2 e Guilherme Salas fechou o pódio... até o que vai vir da sala dos ‘comissacos’... que milagrosamente, não tiraram ninguém do pódio. Turismo Nacional Na programação da etapa dos eventos VICAR do final de semana no Autódromo Internacional de Goiânia, tivemos a definição dos campeões das corridas Sprint da Turismo Nacional Gourmetizada da VICAR que, como sempre, tem a transmissão mais poderosa do universo, com a narração do Filho do Deus do Egito e os comentários e entradas de pista antes das provas com o Enviado de Cristo. No sábado seriam quatro corridas e as duas últimas no domingo. Para embolar o campeonato, a pontuação dessa etapa era dobrada! As corridas foram fantásticas (o advérbio não era bem esse...). Para a corrida 1, depois do treino de classificação a pole position era de Ernani Kuhn e ao seu lado estava Guilherme Sirtoli para puxarem os 27 carros do grid, sendo 19 da classe A e 8 da classe B, mas Guilherme Sirtoli não saiu pra volta de apresentação. Todo mundo arrumado, lado a lado como deve ser e o CASETTA, o diretor de provas apagou as luzes para a largada. Ernani Kuhn segurou a ponta e trouxe com ele João Cardoso, companheiro de equipe e líder da classe B. Arthur Scherer e Pablo Alves vieram lado a lado, mas Alves estava por fora, espalhou na curva 3 e caiu pra P6. Também teve esparramo na curva 1, mas o pessoal voltou pra pista. Com uma volta de atraso Guilherme Sirtoli veio pra pista. Neto Datti foi rodado e acertou Samuel Thor. Abrindo a 2ª volta o capô de Juninho Berlanda abriu no meio da reta e ele teve que dar a volta inteira pra voltar aos boxes. Ernani Kuhn vinha voando e João Cardoso na P2 vinha segurando Arthur Scherer e Pedro Burger. Pablo Alves, o P5, estava longe. Ernani Kuhn foi o cara da corrida 1 e venceu de ponta a ponta. João Cardoso foi o vencedor da classe B e P2 geral. A P3 ficou com Arthur Scherer. Daí vem o respiro, a baixada na adrenalina e os pilotos se arrumaram para fazer a largada da corrida 2, sem inversão nutella do grid. Duas voltas pra arrumação e eles entraram na reta dos boxes. Tudo certinho e o CASETTA deu a largada. Ernani Kuhn e João Cardoso combinaram certinho a largada e mantiveram as duas primeiras posições. Arthur Scherer manteve a P3 e dessa vez não teve enrosco na curva 1, mesmo com ‘four-wide’ na briga. Edson de Valle levou um “totó” de Lutianne Soares e foi dar uma capinada na grama na curva zero. Na volta 3 o líder do campeonato, Rafael Reis, que vinha em 8° parou na pista depois da curva 4. O CASETTA botou pra fora o Safety Car. A relargada veio pra 5 minutos de disputa e João Cardoso veio no vácuo toda a reta, mas não foi para a ultrapassagem. Edson de Valle e Thiago Tambasco queimaram a largada e tomaram um ‘Drive-Thru’ sem direito a milk-shake. Arthur Scherer tomou “totó” de Rafa Teixeira e caiu pra P5. O novo P3 era Rafa Teixeira. E não bastasse, Thiago Tambasco queimou também a relargada e com isso tomou também 20s no tempo final, no que foi acompanhado por Dorivaldo Gondra Jr. Rafael Teixeira também foi punido e levou 5s pelo “totó” em Arthur Scherer. João Cardoso tirou o pé e deixou os pilotos da classe A passarem, ficando atrás de Arthur Scherer, na P5, ne frente de Daniel Nino, o P6 que é da classe B. Mais uma vitória de Ernani Kuhn, com Pedro Burger em 2° e Arthur Scherer em 3°, beneficiados pela punição pra Rafa Teixeira. João Cardoso foi o vencedor da classe B. Aí tivemos aquela pausa para o almoço, com aquele arroz de pequi, com aquela chuleta e polenta para virmos para as corridas 3 e 4, disputadas depois da corrida mais curta da Stock Car. Para essa corrida haveria a inversão dos 10 primeiros colocados da corrida 2 e, com isso, a pole position ficou com Rodrigo Elger, que tinha a seu lado Juninho Berlanda, com o capô bem preso e com o parabrisa trocado, para puxarem os sobreviventes da corrida da manhã. Depois da volta de apresentação os pilotos entraram lado a lado na reta dos boxes (menos Thiago Tambasco, que largava dos boxes) e com tudo arrumado o CASETTA deu a largada. Rodrigo Elger manteve a ponta depois da curva 1, seguido de Juninho Berlanda e Pablo Alves. O pessoal foi se esfregando, com força, e João Ricardo ficou atravessado na entrada da curva 4 e o CASETTA botou pra fora o Safety Car. João Cardoso era o líder da classe B na P4. A relargada veio na volta seguinte, resgate rápido, com Juninho Berlanda vindo colado em Rodrigo Elger, botou de lado, mas por fora não conseguiu ganhar a posição. Pablo Alves continuava na P3 e João Cardoso, líder da classe B, na P4. Pablo Alves foi pro ataque em cima de Juninho Berlanda que tinha perdido o contato com Rodrigo Elger e vinha segurando até p P6 atrás dele. Em duas voltas Juninho Berlanda chegou novamente no líder e quem vinha voando era Rafa Teixeira, que passou João Cardoso e passou Pablo Alves, assumindo a P3. Rodrigo Elger errou e foi engolido por Juninho Berlanda, Rafa Teixeira e Pablo Alves. Rafa Teixeira tomou a ponta na reta, mas a transmissão avisou que ele não marcava pontos para o campeonato e com isso, a pontuação de vencedor ia para Juninho Berlanda. Rafael Reis veio babando e foi pra cima P10, uma posição atrás de Ernani Kuhn. Juninho Berlanda recuperou a liderança e João Cardoso passou Pablo Alves pra pegar a P3 e vinha tentar ajudar Ernani Kuhn (os dois são da mesma equipe). Rafael Reis passou Ernani Kuhn e ganhou a P9. Juninho Berlanda abriu de Rafa Teixeira. Pablo Alves, o P4 era o P2 da classe A. João Cardoso e Pablo Alves passaram Rafa Teixeira na última volta. Juninho Berlanda venceu, com João Cardoso na P2, vencendo mais uma na classe B e Pablo Alves foi o 3°. Rafa Reis foi o P7 e Ernani Kuhn o 10°. Aí veio o suspiro, a baixada na temperatura dos carros e dos pilotos, duas voltas para arrumar o grid, com todo mundo olhando pra cima com uma nuvem pesada e chuva nas proximidades. Todo mundo arrumado, entrando dois a dois na reta e o CASETTA deu a largada. Juninho Berlanda estava com o parachoque traseiro quase caindo, abanando e certamente freando o carro. Pablo Alves atacou por dentro e tomou a P2 de João Cardoso. Rodrigo Elger teve um pneu furado e despencou na classificação antes de ir para os boxes. Arthur Scherer queimou a largada e tomou um ‘drive-thru’ sem batatinha. Pablo Alves tomou a ponta na reta e entre os pilotos da briga do campeonato, Ernani Kuhn era o 5° e Rafael Reis o 7°, mas Ernani Kuhn estava com uma investigação em andamento, que já era o P3, com João Cardoso abrindo caminho. Os 6 primeiros vinham juntos e o 6° era Rafa Reis. Ernani Kuhn tomou a P2 de Juninho Berlanda e o pelotão que vinha do P7 pra trás era um bloco de 10 carros. João Cardoso tomou a P3 e Rafa Reis tomou a posição de Juninho Berlanda e era o P4. Num three-wide sensacional (o adjetivo não era bem esse...) Pablo Alves, Ernani Kuhn e João Cardoso desceram metade da reta dos boxes e João Cardoso, que mergulhou por dentro, tomou a ponta. Pablo Alves espalhou e caiu pra P3. Rafa Reis era o P4. Kuhn e Alves se enroscaram no ‘S’ e Rafa Reis foi pra P3. Juninho Berlanda foi predendo posições com seu “paraquedas” aberto. Na volta seguinte Rafa Reis e Ernani Kuhn dividiram a curva e Kuhn levou a pior, indo pra grama e caindo pra 5°. Rafael Reis era o 2°, mas era o líder da classe A. João Cardoso foi embora enquanto Ernani Kuhn tomava pressão de Pedro Burger. Em outro three-wide, agora no miolo, Ernani Kuhn levou a pior novamente e foi superado por Perdo Burger, Ewerson Dias e Juninho Berlanda. Ernani Kuhn conseguiu uma recuperação e com Pedro Burger e Ewerson Dias se tocando, ele passou os dois. O carro de Nico Dall Agnol... atravessou na reta na frente dos boxes por uma quebra de suspensão e o CASETTA botou pra fora o Safety Car para a última metade da volta final. João Cardoso venceu na classe B e na Geral. Rafa Teixeira foi o 2° e venceu na classe A, que teve a P2 de Pablo Alves e a P3 de Ewerson Dias. Juninho Berlanda foi o 7° e Ernani Kuhn o 8°. No domingo tivemos as duas corridas de 20 minutos. A coluna já está num tamanho que a minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, vai rodar a baiana quando receber, mas as corridas da categoria estão fantásticas (o advérbio não era bem esse...) e para a primeira corrida do dia a pole position era de João Bortoluzzi, que tinha a seu lado Ernani Kuhn para puxarem o grid com os sobreviventes do sábado. Depois da volta de apresentação, tudo certinho, carros lado a lado na reta e o CASETTA deu a largada. Bortoluzzi largou muito bem e manteve a liderança, seguido de Ernani Kuhn e Juninho Berlanda, que ganhou a posição de seu irmão. A briga de Kuhn e Berlanda ajudava Bortoluzzi. Rafael Reis, o terceiro candidato ao título era o P6. A diferença sumiu na volta 2 e João Cardoso, líder da classe B, chegou nos 3 na P4. Fabiano Cardoso e Rafa Teixeira se tocaram na entrada da reta enquanto Pablo Alves tomou a P4 de João Cardoso que queimou a largada e ganhou um ‘drive-thru’ sem direito a pamonha. Com Fabiano Cardoso na área de escape o CASETTA botou pra fora o Safety Car e Rafa Teixeira tomou bandeira preta. Rafa Teixeira tentou tirar o carro da pista e ficou trepado num morro, atrasando o reinício da corrida com 11 minutos de corrida. João Bortoluzzi manteve a ponta e Pablo Alves quase toma a P3 de Juninho Berlanda. João Cardoso entregou a liderança da classe B para Daniel Nino pagando a punição. Juninho Berlanda foi superado por Pablo Alves e quase perdeu para Pedro Burger. Juninho Berlanda teve uma quebra no alinhamento da roda traseira esquerda e abandonou. Pablo Alves deu no Ernani Kuhn na entrada do ‘S’ e eles perderam tempo. No final dareta Pablo Alves tomou a P2. Rafa Reis tomou a P4 na freada da curva 3. O parachoque de Ernani Kuhn ficou pendurado e Rafa Reis colou nele. Na volta seguinte Ernani Kuhn tomou de Rafa Reis e de Pedro Burger. Arthur Scherer foi para o ataque, arrancou o parachoque de Ernani Kuhn e ganhou a P5 no início da última volta, mas recuperou na curva 3. João Bortoluzzi segurou com unhas e dentes a vitória depois de Pablo Alves colocar do seu lado na curva zero. Rafa Reis pegou o vácuo e por 9 milésimos não tomou a P2 de Pablo Alves. Daniel Nino venceu na classe B. Ernani foi o 6° e com o abandono, Juninho Berlanda se complicou no campeonato. Depois da corrida da Stock Car os pilotos da Turismo Nacional os pilotos voltaram pra pista e com a inversão nutella dos 10 primeiros a pole position era de Thiago Tambasco que tinha a seu lado Augusto Sangalli para puxarem o grid com os sobreviventes da etapa. No campeonato, Rafa Reis tinha 8 pontos de vantagem pra Ernani Kuhn e 32 para Pablo Alves. Kuhn largava em 5° e Reis em 8°. Na classe B João Cardoso tinha 10 pontos sobre Daniel Nino, mas largava no final do pelotão, na P21, pela punição da corrida 5. Nino largava na P4. Tudo arrumado após a volta de apresentação e quando CASETTA deu a largada. Thiago Tambasco tentou se segurar na ponta, mas Ernani Kuhn fez uma largadaça e tomou a ponta, Mas Thiago Tambasco recuperou na saída da curva 1 e retomou a liderança. Guilherme Sirtoli era o 3°. Rafa Reis largou mal e caiu para 9°. Teve confusão na curva 3 enquanto Ernani Kuhn voltava pra frente na curva da ferradura e Guilherme Sirtoli veio com Ele. Com Dudu Berlanda parado em local perigoso o CASETTA botou pra fora o Safety Car no completar da 1ª volta. Na Classe B o líder era Augusto Sangalli, na P6. Daniel Nino era o P8 e João Cardoso o P15. Na relargada Ernani Kuhn segurou a ponta, seguido de Guilherme Sirtoli e Thiago Tambasco. Daniel Nino foi pra cima e passou Augusto Sangalli pala classe B e Guilherme Sirtoli passou Ernani Kuhn. Rafa Teixeira tentava subir e Pedro Burger tomou a P3 de Thiago Tambasco. Rafael Reis não tinha bom rendimento e João Cardoso passou por ele. Pedro Burger colou em Ernani Kuhn que precisava se segurar na P2 pra ficar com o título. João Cardoso chegou em Daniel Nino. Thiago Tanbasso ia caindo e Rafa Reis passou por ele. Uma panca feia na saída do ‘S’ entre Nico Dall Agnol e Dorivaldo Gondra Jr. enquanto na reta, Ernani Kuhn era superado por Pedro Burger e Arthur Scherer, caindo pra P4. João Cardoso passou Daniel Nino... pouco antes do CASETTA botar pra fora o Safety Car a 4 minutos do final da corrida. Rafa Reis era o P8, mas tinha 2 classe B entre eles. O resgate foi rápido, mas não tivemos tempo para a relargada. Vitória de Guilherme Sirtoli, com Pedro Burger na P2 e Arthur Scherer na P3. O campeão da classe A foi Rafael Reis por 4 pontos à frente de Ernani Kuhn. Na classe B, vitória e título para João Cardoso. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - Com o fuso e os treinos começando na quinta-feira à noite, a galera que me segue tratou de passar as bobagens (o advérbio não era bem esse...) que o trio de transmissão (Caprichoso, Dr. Smith e Mr. Burns) iria proferir e o Caprichoso começou com o pé no fundo. Primeiro, chamou Las Vegas de Nova York, a cidade que nunca dorme, atribuindo este fato à capital da jogatina. Depois, falou que o Piquet venceu em Las Vegas em 1981 e Rosberg em 1982 nas corridas do estacionamento do Caesar’s Palace. Agradecimentos à Madame Mim. - Darth Vader também estava ligado e ouviu quando o Dr. Smith começou a falar dos diretores de prova e chamou aquele que foi demitido em 2021 de “Messi”. O final de semana promete... agradecimentos ao Darth Vader. - Depois de chegar em casa e dar umas risadas com os comentários da galera, vi o link que me mandaram com o Aprendiz de Milongueiro falando sobre o forte cheiro de maconha no circuito... e que se os pilotos fossem testados todos dariam positivo! O moleque tá mandando bem no trato com a imprensa sem ser tchutchuca como era o presuntinho. - A pergunta que ninguém respondeu foi se a panca que o Aprendiz de Milongueiro deu no muro, desafinando o tango foi por erro ou por estar “doidão” com a atmosfera local. O Amarelo Rosado, colunista aqui do site disse que o Sargento mandou um “oi galera” pro pessoal da Williams. - Dr. Smith, que não sabe nada que não seja aquilo que ele põe na cola pra ler nas transmissões, mostrou que está ficando por fora do que acontece na Indy. Falando sobre a entrada da Andretti na F1, sobre colocarem um piloto americano no grid, ele foi especular sobre as chances de Pato O’Ward... será que ele não sabe que o Pato é mexicano? - Pra não ficar atrás, depois do treino livre 2, que terminou com todo mundo nos boxes, o Caprichoso, do alto de seu desconhecimento, especulou sobre os pilotos não irem treinar largada... e pagou mais um mico quando a câmera do drone mostrou todos os carros saindo para o “treino de largada”. Não é possível que a Band não veja isso. - Na classificação, Bob Esponja, sempre atento, também ouviu quando Dr. Smith falou que Woody Toy Story havia saído com pneus intermediários para a pista! Vendo o VT, mandei um “Meu Jesus Cristo” que acordou quem dormia na cidade na manhã do sábado. - Sempre sem saber direito o que falava, Dr. Smith calou-se quando entrou um rádio e, mesmo com legenda, ele não entendeu do que se tratava, daí chutou alguma coisa nada a ver. - No domingo (coloquei pra gravar a corrida e assisti num horário civilizado... ninguém merece acordar na madrugada pra aturar o Caprichoso e o Dr. Smith) a corrida não decepcionou: Tivemos mais um deprimente espetáculo do Matuzaleme gaguejando, trocando nomes, fatos, datas... ou ficando mudo no meio de uma frase. O Zoreia, meu seguidor, fixou que o Matuzaleme afirmou terem sido 9 vencedores em 1982. Foram 11. Escreveram a cola errada ou quem estava no ponto não sabia. - Quem não ficava mudo – e deveria – era o Caprichoso, que se focasse em narrar a corrida, conseguiria cortar mais da metade das bobagens (o advérbio não era bem esse...) proferidas. - Quem não tirava o olho da cola era o Dr. Smith, tentando mostrar algum conhecimento, mas quando tinha que improvisar ou traduzir alguma... “batia forte no muro”! - Nem o repórter matador escapou. Elegante, mas perdido no grid antes da largada, tentou entrevistar o Silvester Stalone... aquilo nem foi um “toco”. Ele foi solenemente ignorado. - Sobre as corridas no Brasil, a Band extrapolou no “padrão lixão globêstico” (a segunda vogal não era bem essa...) e não transmitiu a Stock Car no sábado, passando uma pelada do campeonato saudita de futebol (o mesmo jogo) nos dois canais: na TV aberta e no Bandsports. - Fui assistir a Stock no sábado pelo youtube e o Filho do Deus do Egito falou que o piloto Cesar Ramos parou e “trocou o pneu dianteiro traseiro”. Minha gargalhada ecoou por toda Palmas. - Depois da corrida, a repórter Barbie Datena entrou para entrevistar Andreas Mattheis e – se ela não viu – ninguém mandou no fone que Cesar Ramos tinha tomado a P2 nos metros finais e ela parabenizou a conquista da P3. O chefe de equipe foi elegante, mas corrigiu a mocinha, que foi ligeira pra não perder o rebolado. - Chora Chica... faz bem para a alma. Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
|