Amigos, que Rubens Barrichello quer ficar na F1 em 2012 não é novidade para ninguém, mas por que não pensar em uma outra categoria? 

Rubinho ainda está fisicamente muito bem, e técnicamente é combativo e experiente ao máximo. Existem várias opções para o brasileiro negociar. Excluo a F Indy, já que segundo consta, a esposa de Rubinho, Silvana, é contra a ida do brasileiro para a categoria norte-americana, devido ao risco dos ovais. 

É claro que não vamos chegar ao ponto de colocar Rubens na Stock Car Brasil , categoria que ele mesmo disse que vai participar um dia. Mas não acho que seja agora. De qualquer maneira é fato de que é uma opção, a mais simples, mas é um caminho. 

Nos EUA a categoria American Le Mans Series é um ponto de encontro de bons pilotos de turismo, da F Indy e outras categorias. Gil de Ferran já correu por lá antes de se aposentar. Outro ponto importante é o mundial de Rali. Barrica teria um ótimo caminho de negociação, tenho certeza, se fizesse a opção pelo Rali, já que poderia até trazer público brasileiro para a categoria, com as transmissões e compactos sendo exibidos na TV nacional, assim como acontece na Europa. Mas precisa negociar, e não é certo de ter sucesso em ingressar na categoria. 

De qualquer forma a situação de Barrichello, do ponto de vista pessoal, é de tentar ao máximo ficar na F1. Não adianta negar que Rubinho fez história na categoria máxima, mas leva mágoas, e uma delas é não ter sido campeão mundial.  

Em recente entrevista, Barrica disse que "Eu já fiz de tudo, mas não fui campeão da F1. Com um carro competitivo ainda posso tentar o título". É um excesso de otimismo que, infelizmente, só o próprio Rubens Barrichello sente e, até o momento, mais ninguém compartilha. 

Como diz o título da matéria sobre Barrichello na revista italiana AUTOSPRINT desta semana "Il Lungo Addio"(O Longo Adeus). São 322 Grande Prêmios, uma carreira rica e hsitórica, mas que parece que chegou ao fim. Pelo menos na Fórmula 1. 

Um abraço e oremos sempre. 

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