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Copa Truck abre a temporada em Campo Grande e Porsche Cup no Velocitta PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 24 March 2025 22:11

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana teve a abertura do campeonato da usurpadora, a outra categoria de corridas de caminhões da República Sebastianista de Banânia (agradecimentos ao meu camarada Alexandre Gargamel) e da Porsche Gourmet, a categoria dos pobrinhos. Seria um grande final de semana de transmissões caso não ofuscado pela maior burrice (não tem vocábulo alternativo e se censurarem eu saio do site e não volto) que um grupo de comunicação já tomou nos últimos anos.

 

Durante a semana que passou, pouco depois de ter minha coluna publicada, o grupo Bandlixo demitiu o melhor narrador de automobilismo do Brasil. Depois que o dono da empresa familiar decidiu manter o “narrador fake” (a partir de hoje o Caprichoso será chamado de “Caprichoso, o narrador fake”), simplesmente dispensou o narrador que fazia a Fórmula E, Stock Car, NASCAR Tapuia e usurpadora para a emissora (A Porsche Gourmet se salvou graças ao profissionalismo do Top Cat – Manda-Chuva dos desenhos animados, promotor da categoria, que não abre mão de qualidade). Fica agora a “curiosidade de quem a Bandlixo Vai colocar quem pra narrar? O narrador que perdeu a guerra, que não sabe coisa (o aposto não era bem esse...) nenhuma sobre nada com rodas? O Terrível? O Martelo? O Tatá de Gozação? O Celsinho vai com as Primas? Podem esperar: as críticas serão ferozes.

 

Porsche Cup

A categoria dos pobrinhos e miseráveis foi para seu parquinho de diversões preferido – a pista de track day de Mogi-Guaçu – abrir a temporada 2025 que este ano não vai visitar o autódromo do fim do mundo (Termas de Rio Hondo) e vai aumentar o passeio em Portugal, indo a Portimão e Estoril. Esse final de semana será a primeira das duas etapas no interior paulista (a próxima será em seguida, dia 6 de abril) e – felizmente – as transmissões na TV pela Bandlixo será feita – contra a vontade de sua diretoria – pelo melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro, sempre atrapalhado pela volumosa mala sem alça e sem rodinhas do Prosdócimo. Na pista, entradas de Olívia Palito.

 

 

A primeira corrida, na tarde do sábado, foi a da Carrera Cup, com Marçal Muller largando na pole position e tendo a seu lado Lucas Salles para puxarem os 32 carros do grid (recorde), entre eles o da Moleca Sensação, Antonella Bassani que largava em 20°. Depois das duas voltas de apresentação o pessoal veio alinhadinho pra mini reta dos pseudo-boxes e o Massaranduba (o Diretor de Provas) deu a largada. Marçal Muller brigou muito pra manter a ponta enquanto Christian Hahn tomou a P2 de Lucas Salles, com todos sobrevivendo a curva 1. Na volta 3 Thiago Vivacqua tomou a P3 de Lucas Salles que ficou na pressão de Matheus Comparatto, que logo ganhou a posição. A Moleca Sensação vinha subindo e com 5 voltas estava na P16. Marçal Muller vinha abrindo vantagem, mas na 9ª volta o pneu traseiro direito furou e com isso Christian Hahn assumiu a ponta. Marcão Muller não conseguiu chegar nos boxes e parou na entrada. Mesmo assim o Massaranduba deixou a corrida seguir. Metade da corrida e Christian Hahn liderava, com Thiago Vivacqua em 2º e Matheus Comparatto em 3°. A Moleca sensação estava na P14 e continuava banhando posições. Christian Hahn botou uma luneta em que vinha atrás. Faltando 2 minutos para o fim da corrida Paulo Souza ficou atravessado na pista depois de um toque e o vice lider com o traseiro direito furado teve que ir para os boxes quando o Massaranduba botou pra fora o Safety Car. Tivemos a relargada com direito a 1 volta de tudo ou nada. Christian Hahn aproveitou o retardatário Paulo Souza pra fugir na ponta. Alceu Feldmann tomou 20s de punição e isso colocou a Moleca Sensação no top 10. Vitória de Christian Hahn, com Matheus Comparatto em 2° e Lucas Salles em 3°. A Moleca Sensação foi da P20 pra P9.

 

 

Enquanto entregavam troféus pra todos (todos mesmo) os carros  para a corrida da GT3 Challenge já estavam na pista com Leonardo Herrmann na pole e tendo a seu lado Gerson Campos pra puxar o grid com 21 dos 22 carros inscritos. 2 voltas de apresentação, todo mundo arrumadinho e o Massaranduba dei a largada. Leonardo Herrmann procurou mais se defender de Gerson Campos e com isso Lucas Locatelli tomou a ponta, mas na curva Locatelli errou e entregou a liderança de volta para Leonardo Herman. Matheus Roque tomou a P3, mas só segurou a posição por uma volta, com Gerson Campos se recuperando e na volta seguinte recuperando a P2 em cima de Lucas Locatelli, que foi perdendo rendimento e sendo superado por quem vinha atrás e Caio Chaves era o novo P3. Gerson Campos foi se aproximando de Leonardo Herrmann antes da metade da corrida e os dois, com grande vantagem para Caio Chaves e Gerson Campos chegou no líder a 7 minutos do final e Leonardo Herrmann não segurou a pressão e acabou rodando na curva 5, Gerson Campos assumiu a ponta pouco antes da forte panca de José Moura Neto e Markenson Marques, que obrigou o Massaranduba a botar pra fora o Safety Car. Caio Chaves também se deu bem com a rodada Leonardo Herrmann, assumindo a P2 e de Mario de Lara, o novo P3. A corrida terminou sob bandeira amarela.

 

No domingo tivemos a segunda corrida das duas categorias, começando pela prova da Carrera Cup, que teve a inversão nutella com chantilly, onde o número sorteado foi o 7 e isso inverteu os 7 primeiros, dando a pole para Sebá Malucelli, que tinha ao seu lado Nelson Marcondes para puxar o grid com 32 carros. As condições climáticas complicaram a etapa do domingo com muita chuva. Se no ano passado cancelaram uma corrida da Stock Car, não ia ser com essa condição que iam colocar os pobrinhos pra pista.

 

 

A chuva parou e perto das 3 da tarde Dennis Dirani, irmão do Coach Cabeleira e também Coach deu umas voltas e decidiram que ia ter corrida. Depois das duas voltas de apresentação com todo mundo arrumado o Massaranduba (o Diretor de Prova...) deu a largada. Os boxes foram abertos às 3 da tarde e as 15:20 0s carros saíram do grid para a corrida com o cronômetro sendo acionado e todos atrás do Safety Car. Foi uma volta só e o Massaranduba deu bandeira verde. Sebá Malucelli manteve a ponta e Miguel Paludo tomou a P2 de Nelson Marcondes e na curva do grampo assumiu a ponta mostrando que experiência pesa. A Moleca Sensação foi cabeça e manteve a P9 na primeira volta. Nelson Marcondes foi caindo e Lucas Salles assumiu a P3. Na volta 4 Lucas Salles, Matheus Comparatto e Christian Hahn passaram por Sebá Malucelli. Miguel Paludo abriu uma boa vantagem e deixou rolando a briga pela P2. Matheus Comparatto tomou P2 no saca rolha e era o mais rápido na pista. Duas voltas depois Christian Hahn foi por fora na curva da mata pra tomar a P3. Metade da corrida e a Moleca Sensação não continuava na P9 e Marçal Muller, que largou na P29 já era o P12. Não demorou pra Chico Horta e Marçal Muller passaram a Moleca Sensação. Na frente, Miguel Paludo ia gerenciando os pneus com a pista que ia secando, mas ainda longe de ficar bom pra pneus slicks, mas bol o suficiente para Christian Hahn ir pra cima e tomar a P2 de Matheus Comparatto, mas não o suficiente para tirar a vitória de Miguel Paludo. Um detalhe milagroso: corrida sem incidentes que exigissem a entrada do Safety car.

 

 

Enquanto eram entregues troféus para todos no pódio, os carros da categoria GT3 Challenge foram pra pista e na pole invertida que estava lá era a Norinha Barrichella, tendo a seu lado o piloto Plim-Plim. para puxarem o grid de 21 carros. E a direção de prova, com o Massaranduba arriscando o pescoço, conversou com os pilotos e depois de um teste com Dennis Dirani decidiram que iam fazer a corrida com pneus slicks. Todos saíram em procissão atrás do Safety Car e depois de algumas voltas atrás dele foi dada a bandeira verde. A Norinha Barrichella se segurou na ponta com o piloto Plim-Plim sendo pressionado por Leonardo Herrmann. Os 3 primeiros iam se destacando até que Leonardo Herrmann tentou a ultrapassagem na curva 5, rodou e por um milagre ninguém bateu nele, que voltou no fim do pelotão. A P3 sobrou para ... e na segunda volta a Norinha Barrichella viu o mundo ao contrário na curva 2 e também escapou de uma batida. Outros carros foram rodando até Raphael Bernardes bater forte e o Massaranduba botar pra fora o Safety Car. O piloto Plim-Plim era o líder, com Caio Chaves em 2° e Matheus Roque o 3°. A chuva voltou com pouca intensidade e a pista foi ficando mais escorregadia. A relargada foi dada com 15 minutos pro final do tempo de corrida e o piloto Plim-Plim vinha tomando pressão de Caio Chaves enquanto Matheus Roque foi superado por Gerson Campos, que logo chegou nos 2 primeiros. Os, agora, 3 primeiros estavam se pegando e Caio Chaves deixou pra trás o piloto Plim-Plim e foi embora. Gerson Campos demorava pra passar o piloto Plim-Plim, tentou e tomou um X na curva 1 e outro no saca rolha. Caio Chaves agradecia e abria na frente. Leonardo Herrmann e a Norinha Barrichella vinham se recuperando e estavam no top-10 a quatro minutos do final. Caio Chaves abria um boqueirão na frente e Gerson Campos vinha junto mas não tentava passar o piloto Plim-Plim. Faltando 2 minutos pro final Gerson Campos tentou novamente e tomou outro X na curva 1. A pancada de Ricardo Zilberman em Luiz Souza, logo em seguida fizeram o Massaranduba botar pra fora o Safety Car e isso foi o suficiente pra corrida 3 terminar como a primeira, sob regime de bandeira amarela. Vitória de Caio Chaves, com o piloto Plim-Plim na P2 e Gerson Campos na P3.

 

Copa Truck

Vamos para as corridas. A usurpadora optou por abrir a temporada em Campo Grande Na semana que antecedeu a corrida não faltou propaganda nas TVs e nas redes sociais anunciando os pilotos, a presença de mais uma mulher (a Paquita Caminhoneira que veio da Copa HB20) e de 40 caminhões somando as classes PRO e Elite. Quanto a transmissão, uma vez que me recuso a dar audiência aos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) e estava curioso para ver quem ia narrar a corrida na ausência do Sinestro.

 

Meio dia e entrou o pacote de comerciais antes da corrida. Dos males o menor – a princípio – escalaram o Terrível pra narrar depois dele ter feito a F. Barbies (o substantivo não era bem esse...). Nos comentários o Prosdócimo, com a transmissão sendo feita do estúdio. A classe PRO teve na pole do Corintiano Fake e tendo a seu lado o Abbatido, puxando 22 Na classe Elite a pole foi de Smith Jr. com PePe Fetuchinni, puxando 18 caminhões.

 

 

Depois de uma volta e meia de apresentação (a largada na reta oposta) com todo mundo alinhadinho o amigo do Adoniran (o Ernesto, Diretor de Prova...) Deu a largada da corrida 1 e subiu o fumacê. O Corintiano Fake mandou bem, manteve a ponta e o Cabra foi no vácuo pra tomar a P2 do Abbatido. MamaBia foi atrapalhada e caiu pra 5°, superada pelo Dr. Smith. Na classe Elite, Smith Jr. largou bem e manteve a ponta. O Coach Cabeleira passou MamaBia e tomou a P5. O Corintiano Fake vinha segurando a ponta com o Cabra colado nele e o Abbatido vinha tentando chegar nos dois trazendo Dr. Smith. Quem toi chegando foi o Coach Cabeleira. MamaBia esfregou carenagem com o Marvado, rodou e levou a pior. A muié do Véio da Kombi, que não largou, protagonizou cenas de terror com um close da TV mostrando ela nos boxes. Felizmente, voltaram para os caminhões. Com o Aladim escapando no curvão, com suspeita de óleo no final da retona o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Truck. A turma da limpeza foi colocar o material absorvente feito de casca de palmiteiro e o relógio, diferente do que é na Fórmula Truck, continuou correndo e sem compensação na retomada. A relargada veio com 3 minutos e meio pro fim subindo o fumaçê e na classe Elite PePe Fetuchinni tomou a liderança de Smith Jr. O Cabra vinha tentando de tudo até o limite do radar pra passar o Corintiano Fake. Os 4 primeiros abriram vantagem e o Corintiano Fake venceu de ponta a ponta, com o Cabra em 2° e o Abbatido em 3°. PePe Fetuchinni ganhou classe Elite. Smith Jr. queimou o radar na última volta e tomou 20 segundos de punição.

 

 

Aí veio o balé do bebum descompassado e a pole invertida ficou com o Karabichevisky e ao seu lado o Menestrel. Na Classe Elite o pole invertido era o punido Smith Jr. e ao seu lado estava o Faro Fino. Após as voltas de arrumação o amigo do Adoniran, o Ernesto, deu a largada subiu o fumacê e o Karabichevsky se manteve na ponta. O Menestrel vinha na P2 com o Campeão Retornado na P3. MamaBia parou na grama e abandonou e na sequência a Paquita Caminhoneira parou em ponto perigoso. O Campeão Retornado tomou a P2 do Menestrel e foi pra cima do Karabichevsky e não demorou pra tomar a liderança num X espetacular. O Cabra tomou uma advertência por fumaça e ia ter que segurar o pé e acabou sendo chamado pra box pra tentar ajustar o problema, perdendo a P5. O Campeão Retornado vinha bem mais rápido que o Karabichevsky e ia abrindo frente. O Menestrel ia segurando a P3 e o Dr. Smith na P4 quando a 3 minutos do Fim o Karabichevsky abandonou a batuta e com isso o Menestrel assumiu a P2 com Dr. Smith na P3. Com autoridade o Campeão Retornado venceu a corrida 2, com o Menestrel em 2° e o Dr. Smith em 3°. Na classe Elite, vitória de Smith Jr. pra orgulho do papai Smith.

 

O Ogro Tá na Pista

Em um grid repleto de estrelas do automobilismo nacional e internacional, a NASCAR Tapuia fez sua primeira corrida da temporada na tarde de sábado, no Autódromo Orlando Moura. A vitória ficou com o atual campeão brasileiro, o gaúcho Vitor Genz, da RMattheis. A segunda colocação foi do paranaense Gabriel Casagrande, da MX Vogel e o terceiro foi o Decano Barrichello, da Full Time. Na categoria Challenge, a primeira colocação ficou com Jorge Martelli, do Team RC, com o tempo de 26min42s996 para as 15 voltas, seguido de Gui Backes, da MX Vogel e por Alfredinho Ibiapina, da Full Time, em sua estreia na competição.

 

 

No domingo tivemos a corrida 2 e foi simplesmente espetacular. Depois de uma disputa acirrada desde a largada, o final de prova de arrepiar e para deixar todos os presentes de pé. Jorge Martelli, da equipe Team RC, venceu a disputa com Thiago Camilo (que foi punido com 20s pelos comissacos – justamente – por tocar o carro de Martelli nos metros finais na reta de chegada) e os dois ficarem separados por apenas 27 milésimos. Antonio Junqueira, da MX Vogel foi o 2° e Vitor Genz, da RMattheis o 3°. Martelli também foi o vencedor da Challenge, com Antônio Junqueira em 2° e Gui Backes em 3°.

 

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Como tivemos 6 corridas pra comentar, mais a NASCAR Tapuia, tive que compactar as pílulas pra não baixar a pomba gira na Chica da Silva, a Rainha da Bahia, minha editora. Aproveito para deixar os agradecimentos para Vovó do Piu-Piu, Menino da Porteira, Bode Cheiroso, Bob Esponja, Darth Vader e Rita Cadilac que colaboraram com as pílulas do que passou na quinta-feira e nas madrugadas.

- Vamos começar pelo Caprichoso, o narrador fake, que chamou o treino livre de sessão única de classificação. Na classificação sprint, chamou o Woody Toy Story de Filhinho do Papai. E passou o final de semana chamando o carro da RB de “muito branco”. Mesmo com tantos anos “narrando” a F1, não aprendeu que “na bolha” é o 15° no Q1 e o 10° no Q2, Caprichoso, não o 14° ou o 9°.

- Em um campeonato disputado por pontos, o narrador fake vir falar que ponto de corrida sprint é desprezível? Ponto num campeonato é desprezível? Só fala bobagem (o advérbio não era bem esse...). Ele falou isso no treino livre e repetiu no qualy e na corrida Sprint. Só pra lenbrar, já teve campeonato na F1 decidido por meio ponto! Mas ele não sabe matemática... diz que “é de humanas” e assim não conhece o sistema métrico e de unidades. 18 milésimos, não são 18 centésimos, que dá quase 2 dácimos.

Na corrida Sprint, mesmo a Cadeiruda avisando, ele não falou do Hulk largando dos pits, viu o “A” na frente do nome e chamou o Andréa Kimi Antonelli de “Antônio”, repetindo o que fazia na Stock Car pelos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) fez ultrapassagem inexistente, pois o carro já estava à frente,

- Durante a corrida o narrador fake insistia em atrapalhar os rádios. Teve uma hora que não agüentei e mandei aquele “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que acordou toda Palmas, D. Patroa, inclusive. Como não presta atenção na tela, ou não sabe distinguir pontuação ou, mesmo sendo “de humanas”, não sabe distinguir exclamação de interrogação. Foi corrigido pelo Goleiro de Pebolim.

- Com Dr. Smith pilotando caminhão, tivemos o Goleiro de Pebolim na F1 e além de fazer o seu trabalho bem feito, sem cola, com conhecimento, ter a má influência do Prosdócimo chovendo no molhado no ambiente do ambiente no estúdio, o Goleiro de Pebolim viu o carro verde do Filé de Borboleta laranja como o de Lando Norris.

- Pra corrida principal, enquanto o descongelado Matuzaleme estava sentado numa caseira na bancada da cola, o Goleiro de Pebolim colocou 5 almofadas pra enxergar o que estava em cima da bancada... mas ele não tinha cola na frente dele. Era só pra ficar mais alto.

- Na corrida ele saiu consertando todas as bobagens (o advérbio não era bem esse...) que o narrador fake e o Matuzaleme falavam. Começou fazendo a descrição da volta comparada (muita ciência e dinamismo pro Matuzaleme). Depois ferrou (o verbo não era bem esse...) quando falou do desgaste dos pneus na pista recapeada e não dos freios, como Matuzaleme falou. No meio da Corrida, quando o narrador fake e o Matuzaleme elogiaram a Haas com os dois carros nos 10 primeiros, ele lembrou que ambos ainda não haviam parado nos boxes. Ele traduziu perfeitamente toda a conversa do Cara de Lua com seu engenheiro, mas o sono bateu nas entrevistas no final e e ele chamou os torcedores de “suportes” na tradução. Tá perdoado.

- a Bandlixo insiste em expor o Matuzaleme a passar vergonha. Depois de descongelado de sua câmara criogênica de formol, o octogenário comçou misturando problemas de freios com de pneus. Depois, entre seus cochilos durante a corrida, tentou compensar o que havia falado e foi falar dos pneus... quase teve um AVC e foi socorrido pelo Goleiro de Pebolim. Acordando no susto, viu o Príncipe Bira e sua Williams na P2, de pneus médios e começou a elogiar o piloto e a equipe... só que eles não haviam feito a parada nos boxes. Depois foi com a Haas. Por fim, foi dar pitaco na estratégia do Neguim e a Ferrari fez o oposto.

- Fizeram um quadro pra encher linguiça, o “pergunte pra Cadeiruda”... pra gente nova, informativo. Para a galera cascuda, falta de assunto pra falar nos minutos antes da corrida. Por falar na Cadeiruda, porque será que ela não chama mais o Filho do Dragão ou o neto do 171 pra conversar antes da corrida?

- Lagartixa Dundee deu na roda do Filé de Borboleta na Sprint e já está na alça de mira do mafioso parlatore. O Kiwi Pelado tem que fazer uma corridaça no Japão. O Ciclope já está de olho nele. Vai dar o lugar pro aprendiz de Samurai ou pro Beduíno?

- Esperando a corrida da usurpadora em Campo Grande, não sei o que é pior: se aturar os sorteios do programa pago ou o xou de horrores do Arrelia Jr. com a Vassoura Piaçava. No final, repetindo o pior do padrão globêstico (a 2ª vogal não era bem essa...), a Bandlixo cortou o pódio pra colocar o xou de horrores.

- Com MamaBia pilotando caminhão, a TV Cultura chamou o Dedé Santana pra comentar a F. Indy e com a narração do Alexi Lalas, dispensei os canais do Pateta e o insosso (o advérbio não era bem esse...) Cepacol.

- Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui.

 

Felicidades e velocidade, 

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.


Last Updated ( Tuesday, 25 March 2025 09:08 )