E aê Galera... agora é comigo!
Neste final de semana de feriadão com direito a um bezerro Nelore desmamado para celebração do dia do trabalhador, tivemos a abertura da “temporada da VICAR”, casa de D. Corleone, o cara que manda no automobilismo da República Sebastianista de Banânia (agradecimentos ao meu camarada, Alexandre Gargamel). Como mencionei na semana passada, as coisas foram bem complicadas para os lados da ‘Cosa Nostra’, com os camburões sofrendo com atrasos na construção e na falta de maiores testes com os carros já montados. Mas não foi só da categoria mais badalada do automobilismo nacional que o Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos viveu neste final de semana. Além da Stockamburão Series tivemos a volta dos que não foram, com a Stock ex-Light voltando a ser chamada de Stock Light com o seu grid de candidatos a futuros pilotos – agora – de Camburão... e uma água de salsicha, e também a gourmetizada Turismo Nacional e seus carros padronizados. Completando o evento tivemos a Fórmula 4, que deve ter a resenha feita pelos Irmãos Bacalhau, lá do Rio de Janeiro. Vai ter resenha e com as pílulas da Fórmula 1, a Chica vai surtar com a coluna. Stock Car Apesar de toda a demora para montar os “kit-lego” dos seus camburões de corrida, a VICAR e a Audace, tutti cosa nostra dos Corleones do automobilismo da República Sebastianista de Banânia (agradecimentos ao meu camarada Alexandre Gargamel) as coisas foram bem complicadas no primeiro final de semana em Interlagos. Muita gente tendo problemas, peças faltando, só uma corrida e todos torcendo pra não virar mico. Eu ia boicotar a transmissão dos canais bandlixo (assim denominado por ter demitido o melhor narrador do país, meu camarada, o Sinestro e mantido o narrador fake), assim como faço com os canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...), mas com o Rolha de Poço pra produzir pílulas, meus leitores pediram para eu não ir para o youtube com o Filho do Deus do Egito. O motor está restringido, passando longe dos prometidos 500cv. Ninguém deu mais de 10 voltas seguidas no treino e com 50 minutos de prova, sem pit obrigatório, sem push nutella e sem a asa móvel prometida. As arquibancadas (o termômetro é a arquibancada de cimento) tinha menos gente que a corrida da Porsche Cup Gourmet. As arquibancadas cobertas estavam com muitos vazios (não adianta negarem, Tropeço e Cia. Não tinha 30% de ocupação) e com convidados (teve gente que não foi). Gente tinha nos HCs... onde se conta nos dedos quem está lá pra assistir as corridas. Para quem vai lá trabalhar, a imprensa, a VICAR partiu para a extorsão no ano passado e manteve a política para este ano, cobrando estacionamento de quem vai lá trabalhar e divulgar a categoria. Por mim, não escreveria sobre a categoria, mas isso foi exigido pela gerência do site. Sendo assim, aguentem o texto! A pole position ficou com Felipe Fraga que tinha a seu lado Ricardo Zonta para puxarem os 31 carros no grid. Depis da volta de apresentação os camburões seguiram para a reta lado a lado e com tudo arrumado o CASETTA deu a largada. Felipe Fraga largou bem e chegou folgado no ‘S’ Sadia. Cacá Bueno aproveitou pra tomar a P2 e deixou Ricardo Zonta pra trás. Allam Khodair tomou a P3 e o Zonta despencou. Felipe Fraga abriu grande vantagem enquanto Allam Khodair tomou a P2, mas Cacá Bueno recuperou na volta seguinte. Quem teve problemas foi Thiago Camilo, que parou na subida do Café quando estava em 4°, mas conseguiu religar o carro e evitou a entrada do Safety Camburão. Na volta 5 Cacá Bueno perdeu 3 posições na reta, para Allam Khodair, Gaetano Di Mauro e Felipe Baptista. A porta traseira esquerda do piloto Vicente Orige “sumiu” Cacá Bueno ia despencando enquanto Felipe Fraga sobrava na frente. A briga pela P2 estava boa com Allam Khodair, Gaetano Di Mauro e Felipe Baptista. Meu piloto, o Zezinho, que largou em 18° era o 14° na volta 10. E com 15 minutos estragaram a festa do líder com a entrada do Safety Camburão por detritos na reta dos boxes. A galera da limpeza fez seu trabalho e na relargada Gaetano Di Mauro armou pra cima de Allam Khodair e ganhou a P2. Felipe Baptista também tentou da reta oposta até o laranjinha, mas não conseguiu passar e tomou pressão de Lucas Foresti. O carro do filho do chofer do miliciano começou a ter a asa se desmanchando e foi perdendo posições depois de estar em 6°, agora ocupada por João Paulo Oliveira. Os dois carros da Eurofarma foram abrindo vantagem para Allam Khodair enquanto os problemas nos carros foram se acumulando e as equipes estavam devolvendo os carros pra pista para “aprender” os carros. Cacá Bueno estourou o motor e teve que abandonar. Guilherme Salas veio mandando bem, passou JP Oliveira, passou Lucas Foresti e entrou no Top-5. A briga era pela P4 com Felipe Baptista segurando Guilherme Salas e Lucas Foresti. João Paulo Oliveira vinha perto dos 3. Guilherme Salas conseguiu ganhar a P4 de Felipe Baptista a 10 minutos do final da corrida. Meu piloto deu na traseira de Enzo Elias e levou 10s dos ‘comissacos’. Guilherme Salas tirou quase 5s de diferença para Allam Khodair e tomou a P3 a 2 minutos do final. A equipe do grande Meinha aproximou os carros para chegarem juntos na dobradinha. Guilherme salas foi o 3°. 1/3 do grid ficou pelo caminho ou teve problemas. Stock Light A VICAR decidiu investir na categoria depois dos grids esvaziados dos últimos anos, mesmo com o prêmio turbinado de 2,5 milhões para o campeão correr na Stock Car no ano seguinte. A promotora recuperou os carros perdidos ao longo dos anos com o uso de boa parte dos equipamentos usados na Stock Car até o ano passado – inclusive os motores V8, com restrição de potência – e com isso voltaram a ter 23 carros no grid. Muita gente nova, molecada vinda do kart e outras categorias, o campeão da Turismo Nacional, no ano passado, Ernani Kuhn (e não só ele), e alguns que ficaram do ano passado, os “ex-rookies” e a “água de salsicha”. A narração ficou com o Filho do Deus do Egito e os comentários com Zé Goteira. A novidade foi o trabalho de pista, que subiu de nível com o Enviado de Cristo no lugar do Chucky. A primeira corrida foi no sábado e a pole position, definida pela 2ª melhor volta do treino de classificação, era de Enzo Bedani, com Felipe Bartz ao seu lado para puxar o grid de 23 carros. Após a volta de apresentação eles vieram lado a lado na subida do Café. Com todos arrumados o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Enzo Bedani não deu chances pra ninguém e manteve a ponta. A Pomarola atacou por dentro pra tentar a P2 do Sobrinho Barrichello, que manteve a sua posição. Todo mundo passou ileso no ‘S’ da Sadia, mas Vitold Ramasauskas ficou na curva do lago. Atrás dos 3 primeiros vinham Mathias de Valle e Leonardo Reis. Tivemos uma batida na volta 2 entre carros, mas nada de Safety Camburão. O Sobrinho Barrichello usou o push nutella pra tomar a ponta. Os dois primeiros abriram vantagem enquanto Mathias de Valle atacava a Pomarola. Enzo Bedani deu o troco de push nutella e retomou a ponta na volta seguinte. O Sobrinho Barrichello sumiu da cronometragem, mas continuava na pista e na P2. A Pomarola foi quem tomou de dois: Mathias de Valle e Leonardo Reis, caindo pra 5°. Depois foi Guto Rotta quem passou a Pomarola e chegou rápido em Leonardo Reis. Enzo Bedani abriu uma vantagem sobre o Sobrinho Barrichello, que tinha vantagem sobre Leonardo Reis, que tomou a P3 de Mathias de Valle. Guto Rotta ganhou a P4 de Mathias de Valle, mas Mathias, sem push nutella, recuperou a posição na volta seguinte na subida do Café. A segunda metade de prova foi morna, salva pela disputa da P4 entre Guto Rotta e Mathias de Valle, que permitiu a recuperação da Pomarola e a chegada de Alfredinho Ibiapina. No finalzinho Leonardo Reis chegou no Sobrinho Barrichello e na entrada do pinheirinho tomou a P2. Sobrando, Enzo Bedani abriu a temporada com vitória. A transmissão cortou para os boxes e não mostrou Leonardo Reis chegando em 2° e o Sobrinho Barrichello em 3°. Na tarde do domingo tivemos as corridas 2 e 3 da Stock Light. Agora com o grid definido pelos melhores tempos do treino de classificação. Enzo Bedani era novamente o pole position e ao seu lado estava Rafael Martins para puxarem os sobreviventes do sábado. Após a volta de apresentação eles vieram lado a lado na subida do Café. Com todos arrumados o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Enzo Bedani largou bem e controlou quem vinha atrás dele. O Sobrinho Barrichello atacou por dentro na tomada do ‘S’ da Sadia tentando tirar a P2 de Rafael Martins, batem portas ladeira abaixo e entraram lado a lado na reta oposta. A curva do Presuntinho ficou estreita e revê gente fazendo a curva pela área de escape. Rafael Martins e o Sobrinho Barrichello vieram lado a lado até a entrada pro Laranjinha, quando o herdeiro tirou o pé e ficou mesmo na P3. Mathias de Valle veio colado nele na P4 enquanto Enzo Bedani fugia na frente. Abrindo a 2ª volta o Sobrinho Barrichello repetiu a manobra e na freada do ‘S’ da Sadia conseguiu ganhar a P2. Mathias de Valle tentou e quase conseguiu a P3 no final da reta oposta. Mais atrás, Alfredinho Ibiapina segurava um pelotão com 5 carros, começando pela Pomarola. O pessoal do áudio estava tomando uma surra da mesa de som enquanto a água de salsicha rodou no ‘S’ da Sadia. Will Cesar também rodou, mas no Pinheirinho e o CASETTA botou o Safety Camburão pra fora, mesmo com os dois voltando pra pista. Mathias de Valle foi para os boxes com algum problema e perdeu a P4. Uma volta de procissão e tivemos bandeira verde. Enzo Bedani trouxe o Sobrinho Barrichello veio junto. Leonardo Reis se jogou por dentro pra cima da Pomarola, os dois bateram porta e a piloto catarinense viu o asfalto ao contrário na primeira perna do ‘S’ da sadia, sendo acertada por Gabriel Koennigkan. A frente do carro de Erick Schotten, que encheu a traseira da Pomarola, ficou no meio da pista. O CASETTA botou pra fora o Safety Camburão de volta pra pista. Essa entrada levou mais tempo: foram 2 voltas. Bandeira verde e Enzo Bedani controlou o Sobrinho Barrichello novamente. Rafael Martins era o 3° e Leonardo Reis armou pra cima de Guto Rotta no ‘S’ da Sadia pra ganhar a P4, mas ele tomou uma punição de 20s por queima de relargada. A briga pela ponta foi na base do push nutella com Enzo Bedani ia segurando a ponta enquanto Leonardo Reis passava Rafael Reis. Na saída do Laranjinha o líder errou sozinho e o Sobrinho Barrichello tomou a ponta. O carro de Lucca Zucchini quebrou na subida do Café e isso colocou fim na corrida, mesmo sem o Safety Camburão na pista. Vitória do Sobrinho Barrichello, com Enzo Bedani em 2° e Rafael Reis em 3°. Uma parada nos boxes, uma água, um café, uma arrumada e um reabastecimento antes da inversão nutella do grid, que colocava João Bortoluzzi na pole pra corrida 3 e Juninho Berlanda largava a seu lado para puxarem os sobreviventes para os sobreviventes da corrida 2. Procissão atrás do Safety Camburão e foram 2 voltas, a segunda já com o tempo de prova (25 minutos e mais uma volta) contando. Com todo mundo vindo lado a lado na subida do Café, alinhados e arrumados o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. João Bortoluzzi ia se segurando na frente enquanto Ernani Kuhn se atirava pra tentar ser o 2°. Teve enrosco no ‘S’ da Sadia e Guto Rotta levou a pior. Juninho Berlanda acabou caindo para a P3. Enzo Bedani vinha mordido por ter errado no final da corrida 2 e já subia o Café no final da 1ª volta buscando a 4ª posição de Enzo Gianfratti, que também fou superado pelo Sobrinho Barrichello. No fechamento da 2° volta Ernani Kuhn tomou pelos dois lados, de Juninho Berlanda por fora e de Enzo Bedani por dentro. Última corrida e e com tudo ou nada rolando, um 3-wide de Juninho Berlanda, Sobrinho Barrichello e Leonardo Reis na entrada do Laranjinha tirou os dois últimos da pista e o Sobrinho Barrichello da prova. Sem olhar no retrovisor Enzo Bedani foi pra cima de João Bortoluzzi e Colou no Líder. Rafael Martins ganhou a P3 de Juninho Berlanda, que tentou o troco na reta oposta, bateu portas com Rafael Martins e levou a pior, rodando na curva do Lago e tendo sorte de não ser acertado por ninguém. Antes de fechar a 5ª volta Enzo Bedani já era o líder e os dois – ele e Bortoluzzi – tinham uma grande vantagem, mas o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão para a retirada do carro do Sobrinho Barrichello. Pelotão agrupado, uma volta e meia de procissão e na relargada Enzo Bedani deixou todo mundo pra trás Rafael Reis tentava alcançar João Bortoluzzi e a briga ficava da P4 pra trás. A Pomarola foi pra cima e ganhou a P5 de Ernani Kuhn e ambos vinham colados em Enzo Gianfratti e os 3 chegaram em Rafael Martins. A Pomarola ganhou a P4 de Enzo Gianfratti, que se defendeu como podia (ou não) de Leonardo Reis, empurrando o coleguinha pra grama. A Pomarola meteu um push nutella na r, não conseguiu segurar o carro e perdeu a P4 pra Leonardo Reis fazendo um passeio na área de escape da curva do lago. Leonardo Reis tomou a P3 de Rafael Martins no ‘S’ da Sadia com 3 minutos pro fim. Pedro Garcia parou na reta dos boxes e Guto Rott perdeu uma roda no Bico de Pato, obrigando o CASETTA a botar pra fora o Safety Camburão. A corrida acabou. Não havia tempo para os resgates e com isso Enzo Bedani venceu a segunda de três corridas. João Bortoluzzi foi o 2° e Leonardo Reis o 3°. Turismo Nacional As coisas foram complicadas para a categoria gourmetizada adotada e transfigurada pela VICAR. Na sexta-feira um temporal de proporções bíblicas desabou logo após o término do terceiro treino livre e permaneceu ao longo do final da tarde, impedindo a realização da tomada de tempos. Com isso, a sessão que define o grid da corrida 1 do fim de semana foi adiada para a manhã do sábado, mas o buraco era mais embaixo. Um problema na centralina dos carros, ou seja, em um dispositivo eletrônico que desempenha papel crucial funcionando como um “cérebro” dos bólidos. Além disso, foram verificadas falhas no semieixo dos carros (em todos os carros – 38 inscritos, mas foram 36 para a pista no domingo). Sem o treino e sem as peças, as corridas do sábado foram canceladas. Como costuma falar o Taquara Rachada: parabéns aos envolvidos! Assim, com percalços, atrasos e desorganização, as equipes e pilotos conseguiram “salvar” um treino de classificação e duas corridas no domingo, que teve a narração do Filho do Deus do Egito e o Enviado de Cristo, empenhados em fazer uma boa transmissão. A pole position ficou com João Cardoso, piloto da classe A a ao seu lado estava Augusto Sangalli, piloto da classe B para puxarem os 36 carros do grid, sendo 18 da classe A 20 da classe B. Após a volta de apresentação eles subiram juntinhos a subida do Café, entraram na reta dos boxes e com tudo ok o CASETTA, diretor de prova, deu a largada. João Cardoso chegou na frente no ‘S’ da Sadia enquanto Pedro Burger atacava Augusto Sangalli por dentro, mas não conseguiu tomar a P2 e todo mundo passou inteiro na curva do Presuntinho. Não deu pra comemorar com o CASETTA botando pra fora o Safety Camburão com o enrosco no final da reta oposta. Depois de 2 voltas de procissão tivemos bandeira verde e João Cardoso manteve a ponta e quem mandou bem foi Murilo Fiore que tomou a P3 na freada pro ‘S’ da Sadia. João Cardoso vinha sendo pressionado por Augusto Sangalli e o piloto da classe B atacou e passou para a ponta na freada do ‘S’ da Sadia na passagem seguinte. Os 6 primeiros abriram vantagem com Pablo Alves na P5 e Alexandre Bastos. Pablo Alves atacou no Laranjinha e consumou a passagem pra P4 no Pinheirinho. João Cardoso não desistia da liderança enquanto Pablo Alves atacou na freada do ‘S’ da Sadia pra ganhar a P3 de Murilo Fiore, que abalou-se e perdeu a P4 para Pedro Burger. Os dois primeiros faziam uma briga à parte pela vitória – apesar que ambos estavam vencendo em suas categorias – vencer na geral é outro patamar e João Cardoso retomou a ponta a 2 minutos do final na freada do ‘S’ da Sadia, mas levou o troco no Bico de Pato. Mas atrás Pablo Alves vinha defendendo sua P3. Alexandre Bastos conseguiu passar Murilo Fiore na abertura da penúltima volta. O carro de José Neto estava parado em posição perigosa na subida da junção e com a batida de Luis Sena Jr. no início do mergulho, o CASETTA antecipou a bandeira quadriculada para evitar o anticlímax. Vitória de Augusto Sangalli, vencedor geral e na classe B, com João Cardoso em 2° e Pablo Alves em 3°. A corrida 6 foi aquela do fim de festa, a última corrida do dia que, com a inversão nutella do gris colocou na pole position Wanderson Treitas e ao seu lado o piloto da classe B, Gabriel Moura para puxarem os sobreviventes da corrida da manhã (e todos sobreviveram). Após a volta de apresentação eles subiram juntinhos a subida do Café, entraram na reta dos boxes e com tudo ok o CASETTA, diretor de prova, deu a largada. Wanderson Freitas largou bem, se defendeu de Gabriel Moura e Marcus Indio garantiu a P3 com todo mundo passando inteiro pelo ‘S’ da Sadia. Na reta oposta Gabriel Moura foi pra cima e passou Wanderson Freitas, assumindo a ponta enquanto acertaram Guilherme Sirtoli na freada da curva oposta. Com o enrosco no Laranjinha de 3 carros o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão, estragando a vida de Gabriel Moura, que já vinha abrindo vantagem na frente. O resgate foi rápido e foi só uma volta até a bandeira verde. O líder largou bem e abriu. Mascus Indio tomou a P2 e Pablo Alves fez uma largadaça, ganhou a P3 no ‘S’ as Sadia e a P2 no final da reta oposta. Marcus Indio era novamente o 3° quando um toque jogou Dorivaldo Gondra na caixa de brita movediça na curva do lago, obrigando o CASETTA a botar pra fora o Safety Camburão. Teve também uma vítima no ‘S’ da Sadia, que foi logo retirado. Novamente foi uma volta só para termos a relargada e João Cardoso já estava em 5°. Pablo Alves atacou Gabriel Moura tentando a Ponta no ‘S’ da Sadia, mas na 2ª perna da curva do lago botou por dentro e quase passou. João Cardoso fez uma largadaça, ganhou a P4 no ‘S’ da Sadia e a P3 de Marcus Indio na saída do Laranjinha. Pablo Alves vinha babando e os 3 primeiros abriram vantagem. No Pinheirinho o líder esparramou e tomou de Pablo Alves e João Cardoso, mas continuava líder da classe B, com Augusto Sangalli já na P4 e não demorou a agrupar os 4 primeiros. A área de escape virou pista na curva do lago quando os dois líderes saíram da pista lado a lado e João Cardoso colocou o braço pra fora numa “certamente singela troca de amabilidades” com Pablo Alves que acabou sendo ultrapassado. Gabriel Moura tentou pegar uma carona atrás de João Cardoso, fez o Pinheirinho e o Bico de Pato lado a lado com Pablo Alves pra recuperar a P2, tudo isso com Augusto Sangalli procurando uma brecha pra se meter na briga. Faltando menos de 3 minutos pro fim, Augusto Sangalli mergulhou por dentro no ‘S’ da Sadia e com isso Gabriel Moura e Pablo Alves fizeram a curva pela área de escape. Pablo Alves atacou e passou no final da reta oposta e recuperou a P2. Isso deu uma folguinha para João Cardoso e abrindo a penúltima volta Pedro Burger tomou a P5 de Marcus Indio. João Cardoso não deixou a vitória escapar desta vez. Pablo Alves foi o 2° e Gabriel Moura, vencedor da classe B, foi o 3°. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - Escalaram o Fanhoso no lugar da Cadeiruda pra Miami, mas o narrador fake sempre buscando o “protagonismo”, começou a falar bobagens (o advérbio não era bem esse...) sobre os “filhos da F1”. Ao menos teríamos o Goleiro de Pebolim na transmissão enquanto Dr. Smith ficou pra fazer a Stockamburão. - Não se pode elogiar. Mostraram o Mario Andretti e o Goleiro de Pebolim fala que ele foi o único campeão da F1 e da F. Indy. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido até em BH. Rápido, o Sabido soprou no ponto os outros campeões pra tentar salvar o “frangaço” do Goleiro de Pebolim. - Começa o treino e o Prosdócimo “chuta” que o Filé de Borboleta estava em uma volta lenta... o moleque crava a P10. O final de semana estava prometendo e mal tínhamos começado a sexta-feira. - O narrador fake estava inspirado e como não presta atenção na transmissão, confundiu os Beduino com o Ocon só pelo carro rosa. Em seguida, o Fanhoso entrou atropelando com uma entrevista do Filé de Borboleta e o pessoal do áudio perdeu a 1ª resposta. - Esqueci completamente da primeira corrida da F. Black&Decker no sábado, mas meu moleque assistiu e resumiu como catastrófica a transmissão com o narrador de MMA que perdeu a guerra e o comentarista genérico. - O céu desabou em Miami e fazendo Ferrarices, a Ferrari mandou o Principezinho pra pista fazer a volta de instalação com pneus intermediários. Ele se estatelou num muro e ficou fora da corrida. - Descongelaram Matuzaleme para a corrida Sprint... e a pilha de papeis com as “colas” para falar na transmissão fica cada vez maior sobre a bancada. - A direção de prova fez nossos comentaristas e narrador baterem cabeça no estúdio sobre se a largada seria uma nutella atrás do Safety Car ou uma raiz, saindo do grid. Surpreendentemente, foi largada raiz! Detalhe para o posicionamento errado do Fugitivo da FEBEM, que estava fora de posição mas a D. FIA e seus ‘comissacos’ passaram pano. - Extrapolando nas bobagens (o advérbio não era bem esse...) o narrador fake mandava uma por volta e mesmo com carro parado foi fazer “coluna caras” e chamou o nome do diretor de cinema que apareceu pelo sobrenome errado, mesmo com legenda na tela. É uma vergonha a direção de jornalismo da Band não ver isso. Ele conseguiu até se enrolar com a apresentação dos pneus selecionados para o final de semana que também estavam na tela. - Para não ficar atrás, no treino de classificação o Matuzaleme disse que estávamos no TL1. - Fui assistir a corrida da F. Black&Decker no domingo e meu filho não exagerou em nada no sábado. Se um piloto fura a chicane e devolve a posição, não tem punição, narrador de MMA que perdeu a guerra. A cada bandeira amarela que aparecia ele tinha um ataque histérico, como se o mundo fosse acabar. Aí a bandeira saia e ele não sabia o que falar. O comentarista genérico, ou ficava calado ou falava o óbvio. Foi catastrófico! - A bandlixo (vai ser chamada assim por ter mantido o narrador fake e dispensado o melhor narrador do Brasil, meu camarada, o Sinestro) partiu pro programa duplo com a Stockamburão em Interlagos. Na TV aberta colocou o Rolha de Poço para narrar, com Prósdócimo e Dr. Smith pra atrapalhar. Na TV por assinatura, escalou o Tatádegozação e o dublê de comentarista pária (Deus tenha piedade). - A galera que me segue está de olho em tudo e nos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) tivemos o Tala Larga e o Nhonho Peitolas (sem sutiã) no estúdio no Rio, o Michaelis na sala de casa em São Paulo e um estagiário na transmissão para legendar o piloto Lucas Forest (deve ser parente do Gump) na corrida. Agradecimentos ao Darth Vader. - Fui com o Filho do Deus do Egito, no meu boicote à bandlixo, mas Madame Min estava na TV aberta para ouvir o Rolha de Poço apresentar o novo modelo de automóveis a venda no Brasil: o “E-Clipe”. Na corrida, perdido por influência do Dr. Smith, durante a entrada do Safety Camburão o narrador despreparado falou que o Cacá Bueno “estava voltando”... de onde, ninguém sabe, pois ele não tinha parado nos boxes, fora as vezes que trocou o nome dos pilotos, que tentou “criar disputas inexistentes” e pra completar, colocou uma mulher no grid: Gaetana de Maura! Se eu estivesse vendo mandaria aquele “Meu Jesus Cristo” ( a expressão com 3 palavras não era bem essa...) pra ser ouvido até depois da cordilheira dos Andes! - E no melhor estilo globêstico (a 2ª vogal não era bem essa...), a bandlixo cortou o pódio pra colocar o Xou de Horrores, com Arrelia Jr. e Chapolim Colorada. - Caiu um dilúvio na hora da corrida da F. Girls (vão no meu facebook para ler a terminologia correta...). A corrida foi cancelada, mas as pilotas ficaram todas molhadinhas. - Depois de assistir a F. Indy (corrida morna) nos canais do Pateta, por alguns minutos fiquem com a Indy no computador e a F1 na TV. O Fanhoso arranjou sua muleta no antigo piloto calcinha da F1 (lembrando na F1 já tivemos o piloto camisinha e o piloto maquiagem). Pelo visto o Filho do Dragão gosta mesmo é da Cadeiruda. - Como o narrador fake é incansável na sua falação de bobagens (o advérbio não era bem esse...), ele foi buscar o falecido Comendador Gagá e claro, que morrendo em 1988, ele não conheceu o fugitivo da FEBEM. Matuzaleme, de cochilo em cochilo, repetia exatamente o que os outros tinham falado. - Irreconhecível, o Goleiro de Pebolim – que deve estar comendo muita pizza na casa do Dr. Smith – chamou de “poeira” as fagulhas atrás do carro... “Meu Jesus Cristo (a expressão com 3 palavras não era bem essa...), Goleiro de Pebolim. Poeira não gera fagulha! Eram os parafusos de titânio que seguram a placa de madeira do assoalho. - Parada nos boxes e o narrador fake ridiculamente especula se o Woody Toy Story colocou pneus médios. Se o piloto largou de pneus médios, porque colocaria novamente pneus médios? Ele não presta atenção nas imagens e a direção de jornalismo da bandlixo não vê isso. - Acordando de cochilo, Matuzaleme teve que ser corrigido pelo Goleiro de Pebolim sobre a distância do Fugitivo da FEBEM para as McLaren. Na sequência ele falou que o Neguim estava 4 segundos mais rápido que o Principezinho... precisou o Goleiro de Pebolim corrigie para 4 décimos e o octogenário assumir a idade. Mais um susto nos cochilos e ele foi falar do top 10 da corrida e “esqueceu” que a 5ª equipe era a Williams, sendo novamente socorrido pelo Goleiro de Pebolim. - Como o narrador fake não podia ficar pra trás em seu esmero de falar bobagens (o advérbio não era bem esse...), ele chamou a filha do Kvyat de filha do fugitivo da FEBEM. - Chica, não surta que na semana que vem tem 4 corridas do MBR e 2 do Brasileiro de endurance. - Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui. Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
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