E aê Galera... agora é comigo!
O final de semana teve mais uma maratona de corridas para desespero da minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, que rodou como a pomba gira turbinada com anfetamina quando recebeu a coluna da semana passada. Como organização é algo que não se vê na cartolagem do esporte da República Sebastianista da Banânia (agradecimentos ao meu camarada Alexandre Gargamel), somada a inveja e a falta de senso de profissionalismo, a usurpadora agendou mais uma vez uma de suas etapas no mesmo final de semana de uma etapa da verdadeira categoria nacional de corridas de caminhões, a Fórmula Truck. Para completar a diversão do final de semana ainda teve a 2ª etapa do Campeonato Brasileiro de Turismo 1.4, que vou deixar para comentar daqui há duas semanas, na janela do início de junho, que não teremos corridas do calendário nacional. Junto com a usurpadora, no “Ogro tá na Pista” comento mais uma etapa da NASCAR Tapuia. Copa Truck A terceira etapa da usurpadora, a categoria dos caminhões gourmetizados, foi disputada no Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos. Tivemos nessa etapa 40 caminhões no grid, sendo 22 na classe PRO e 18 na classe Elite. A primeira corrida teve a pole position do Marvado tendo a seu lado o Corintiano Fake para puxarem o grid dos PRO. Como a corrida é única, mas com grids segregados, no grid da classe Elite a pole position estava com Fetuccini e ao seu lado estava Nadador Xuxa, puxando essa “Elite”. Na bandlixo (terminologia usada pela má escolha em manter o narrador fake e dispensar meu camarada, o Sinestro, o melhor narrador de automobilismo do Brasil), narração do Terrível e pseudocomentários do mala sem alças ou rodinhas, o Prosdócimo. Após a volta de apresentação tivemos, com a equipe na torre e mais público que que a Stockamburão colocou nas arquibancadas, os brutos fizeram a subida do Café lado a lado e com tudo arrumado o diretor de prova, o amigo do Adoniran, o Ernesto deu a largada e subiu o fumacê! O Marvado não vacilou e quem dormiu foi o Corintiano Fake, que perdeu a P2 para o Abbatido. Na classe Elite o Fetuccini abriu vantagem enquanto Jojô Todinho tomou a P2 do nadador Xuxa. O Marvado indo embora o Abbatido escapando e o Corintiano Fake ia tomando aperto do Campeão Retornado. O Cabra se defendia do Coach Cabeleira para manter a P5. O Tabuada queimou o radar e ganhou um ‘Drive-Thru’ sem batatinha. O Nadador Xuxa também queimou e ganhou o seu ‘Drive-Thru’ sem milkshake. Beato Salu tomo 5s de punição por tentar exorcizar o Tozzado. A Paquita Caminhoneira ganhou um ‘Drive-Thru’ sem refrigerante diet por queimar o radar. Um pedaço do caminhão do Azinabrado largou um pedaço do caminhão no Bico de Pato. Quem ficou sem rapadura e farinha foi o Cabra, que ficou lento na reta oposta. O Menestrel foi chamado aos boxes por excesso de fumaça, com ele Smith Jr e Pedro Álvares Cabral. Com o caminhão do Cabra parado na curva do lago o amigo do Adoniran o Ernesto, botou pra fora o Safety Truck. Duas voltas, tudo resolvido, cabra guinchado e na bandeira verde o Marvado não deu moleza. O Campeão Retornado atacou o Corintiano Fake no ‘S’ da Sadia, mas não deu em nada. Fetuccini continuava líder na classe Elite. O Campeão Retornado atacou o Corintiano Fake no ‘S’ da Sadia, mas passou lotado na curva do Presuntinho e fez a curva pela área de escape. Jojô Todinho, P2 da Elite tomou uma punição por usar um “traçado não oficial”, por onde ele foi, a transmissão não mostrou. O Corintiano Fake fez um ‘break test’ para não queimar o radar e segurou o o Campeão Retornado. Beato Salu tomou 20s de punição por quebrar o terço e com isso perdeu a P7. O Marvado ganhou de ponta a ponta, com o Abbatido em 2° e na reta de chegada o Campeão Retornado tomou a P3 do Corintiano Fake por 53 milésimos. Na classe Elite, vitória do Fetuccini. Aí veio o momento do balé do bebum perneta para a inversão do grid nas duas classes. Na classe PRO com a troca dos 8 primeiros a primeira fila tinha PePêPatrão na Pole e MamaBia a seu lado para puxarem o grid da PRO. na Elite O Tabuada era o novo pole e o Nadador Xuxa ao seu lado pra puxarem o grid deles. Após 2 voltas subiu o fumacê e tivemos a largada da corrida 2. PePêPatrão assistiu Dr. Smith tomar a ponta mergulhando pr dentro no ‘S’ da Sadia. Mais atrás teve um enrosco dos bons, muita gente rodando, mas ninguém ficou parado. Dr. Smith era o líder, seguido de PePêPatrão e o Corintiano Fake. Na reta, o Patrão perdeu e o Corintiano também. O Coach Cabeleira assumiu a P2 e o Marvado a P3. Na classe Elite o líder era o Quasímodo depois da confusão na largada. O Marvado foi pra cima e tomou a P2 na freada pro ‘S’ da Sadia. A muié do véio da Kombi tomou um ‘Drive-Thru’ sem botox por queimar o radar. O Karabichevski rodou e ficou em lugar perigoso. O amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Truck. Precisaram por um absorvente no final da reta oposta e isso foi comendo o tempo da corrida. 3 voltas e relargaram. Dr. Smith não conseguiu segurar o Marvado e acabou vendido para perder a P2 pro Coach Cabeleira. O Marvado estava na frente de novo. Dr. Smith recuperou a P2 no final da reta oposta. A muié do véio da Kombi tomou outro ‘Drive-Thru’ sem botox por queimar o radar mais uma vez. O campeão Retornado ficou lento no miolo e fora da briga por pódio. O nadador Xuxa tomou a liderança da classe Elite após a relargada, deixando o Quasímodo com a corda do sino na mão. Os ‘comissacos’ decidiram julgar a passadaça do Marvado no Dr. Smith. O Menestrel bateu carenagem com MamaBia e tomou a P5. O Coach Cabeleira foi pra cima do Dr. Smith na abertura da última volta. O corintiano Fake teve um problema sério no final da reta oposta foi pra área de escape externa e perdeu a P4 pro Menestrel. Na pista, o Marvado venceu de novo, com Dr. Smith em 2° e o Coach Cabeleira em 3°. O nadador Xuxa venceu na classe Elite. Felizmente os ‘comissacos’ não tiraram a vitória do Marvado na corrida 2. Fórmula Truck A capital brasileira do automobilismo, a cidade de Cascavel, recebeu a quarta etapa do verdadeiro campeonato de corridas de caminhões do Brasil, a Fórmula Truck, mas ao mesmo tempo que ver os brutos originais na pista é uma alegria, havia um clima com um pouco de tristeza neste final de semana. O inoxidável Pedro Muffato estava fazendo sua última (será?) corrida na categoria. O clima de emoção era enorme. O promotor da categoria fez uma cerimônia de agradecimento antes do início da corrida, enaltecendo a importância dele ao longo dos anos da categoria, desde o imortal Aurélio Batista Felix e nesta etapa, no momento da segunda corrida (na Fórmula Truck os caminhões das classes Bomba Injetora e Injeção Eletrônica correm separados). A narração da corrida foi com Zé Trovão, os comentários com o Cascabulho e a participação especialíssima da Véia da Praça (que melhorou a transmissão). A etapa teve 48 caminhões inscritos, com 20 caminhões de Bomba Injetora e 28 com Injeção Eletrônica. Durante a corrida da Injeção Eletrônica, Gilberto Hidalgo contou que esteve na etapa da Stockamburão, convidado por D. Corleone, com quem, segundo ele, estabeleceu um ótimo contato. Nesse momento ele fez o anúncio que a Fórmula Truck vai ter a categoria “Fórmula Truck Original”: uma categoria barata que servirá de acesso às categorias F-Truck e GT Truck, com a velocidade máxima dos caminhões limitada pelo tacógrafo a 110 km/h em todos os pontos da pista, voltada para aqueles pilotos que nunca competiram com um caminhão e para aqueles garotos do kart que têm procurado a categoria, manifestando interesse em ingressar na Fórmula Truck. Os pilotos precisarão ter a idade mínima de 16 anos, conforme estabelece a CBA e a graduação B na carteira de piloto. A primeira corrida foi a com os caminhões equipados com Bomba Injetora e a pole position ficou com Marcio Rampon, tendo ao seu lado Diego Collet para puxarem o grid com 23 brutos e 1 largando dos boxes. Após a volta de apresentação os pilotos entraram lado a lado na reta dos boxes e subiu o fumacê com a ordem do Putanesca, o diretor de prova! Marcio Rampon largou mal, vacilou feio e tomou de Duda Conci que largava da P3. Diego Collet largou bem, mergulhou por fora na tomada do Bacião pra assumir a ponta. Os 4 primeiros abriram vantagem e Daniel Lovato, mas Geovane Tavares já vinha buscando se aproximar. Marcio Rampon recuperou a P2 na entrada da reta dos boxes. Na volta seguinte Marcio Rampon já estava atacando Diego Collet. Duda Conci vinha colado em 3°. Lovato e Tavares ficaram para trás. Marcio Rampon deu uma escapada na curva de entrada da antiga reta dos boxes, dançou no asfalto e por pouco não perdeu a P2. Diego Collet agradeceu, mas não demorou para os dois voltarem a pressionar o líder. Duda Conci perdeu um pouco e, sem ser pressionado, Marcio Rampon foi para o ataque sobre Diego Collet. Tentou na saída da Aguinha quando Collet saiu com as rodas na grama e os dois se tocaram. Rampon levou a pior e rodou na tomada da curva seguinte e com isso Duda Conci quase tomou a ponta. Marcio Rampon se recuperou, manteve a P3, mas estava longe dos líderes. Rampon tentava se recuperar virando rápido enquanto Diego Collet conseguia uma pequena vantagem sobre Duda Conci. A briga mais interessante era a entre Dainel Lovato, Geovane Tavares e Flávio Claudino pela P4, mas depois de uma escapada, Flávio Claudino perdeu rendimento, caiu pra 7° e Geovane Tavares tomou uma punição de 20s por queima de radar. Gabi Rampon parou na pista na curva do ‘S’ e com óleo na saída do ‘S’ e outros 2 caminhões parados na pista, o Putanesca meteu uma bandeira vermelha em encerrou a prova. Vitória de Diego Collet, com Duda Conci em 2° e Márcio Rampon em 3°. Depois da premiação tivemos a corrida da classe Injeção Eletrônica, com a despedida de Pedro Muffato, o inoxidável. A pole position era de Rafael Fleck, tendo a seu lado Jorginho Feio para puxarem o grid com 28 caminhões no grid. Após a volta de apresentação os pilotos entraram lado a lado na reta dos boxes e subiu o fumacê, mas o Putanesca, o diretor de prova abortou a largada. Os 35 minutos entraram na regressiva e todos foram para mais uma volta de preparação! Rafael Fleck largou bem e mergulhou no Bacião com Jorginho Feio atacando por fora e já tivemos bandeira amarela. Jorginho Feio ficou pra trás nessa segunda volta e na relargada deixou o trabalho mais fácil para Rafael Fleck manter a ponta, com Tulio Bendo em 2° e Taio Agostini em 3°. Douglas Torres fez a curva 7 lá na grama e perdeu a P4 para Pedro Muffato, que tinha largado em 6°. Jorginho Feio estava brigando pela P10. Rafael Fleck foi abrindo quase 1s por volta na liderança, mas Marcio Limestone parou em local perigoso depois do ‘S’ e o Putanesca botou pra fora o Safety Truck. Como havia fluido na pista o Putanesca meteu uma bandeira vermelha para colocarem a pista em ordem, retirando também os detritos. Pista arrumada, caminhões em movimento e ainda 24 minutos de corrida. Quando subiu o fumacê Rafael Fleck não deu chance pra ninguém e manteve a ponta. Tulio Bendo era o 2° e Pedro Muffato deu o bote pra cima de Taio Agostini pra tomar a P3, trazendo com ele Leandro Reis, que depois do ‘S’ ganhou a posição do inoxidável, com Taio Agostini caindo para 5°, segurando um pelotão inteiro e sendo apertado por Jorginho Feio. Mas bastaram duas voltas e Leandro Reis perdeu rendimento (e Zé Trovão a cognição entre os neurônios). Pedro Muffato era o P3, mas já vinha sendo apertado por Taio Agostini. Jorginho Feio foi com muita sede ao pote e queimou o radar, tomando um ‘Drive-Thru’ sem direito a batatinha. Na volta seguinte viu o caminhão do líder abrindo o bico e indo para os boxes. Tulio Bendo era o novo líder, com Taio Agostini apertando Pedro Muffato pela P2. Quem vinha chegando era Joãozinho Santa Helena. Jorginho Feio foi com muita sede ao pote e queimou o radar, tomando um ‘Drive-Thru’ sem direito a milk-shake por excesso de velocidade no pit lane. O autódromo foi a loucura quando Tulio Bendo entrou lento nos boxes. Pedro Muffato era o novo líder. Joãozinho Santa Helena foi pra cima de Taio Agostini na curva da Aguinha, escapou para a grama e quase foi bater no guard rail e caiu para 4°, superado por Douglas Torres. Pedro Muffato, segurava a liderança com unhas e dentes. Joãozinho Santa Helenao se recuperou, ganhou a P3 de Douglas Torres, chegou em Taio Agostini e quando atacou, tocou no caminhão do adversário na curva 7, fazendo Agostini rodar, o que deu uma folga vital para Pedro Muffato. Os ‘comissacos’ (mostrando que não tem critério nessas coisas de corrida – são todos formados pela CBA, aquela pizzaria do bairro da Glória no Rio de Janeiro – ficou só na advertência para Joãozinho Santa Helena). Pedro Muffato, o inoxidável, despede-se das pistas com uma vitória consagradora em Cascavel lotado. Joãozinho Santa Helena foi o 2° e Douglas Torres o 3°. Ainda tivemos a Copa Troféu Speedmax que teve a vitória de Ricardo Ançay, com Fabrício Rossato em 2° e Paulo Seco em 3°. O Ogro tá na Pista NASCAR Brasil Dentro das regras importadas da NASCAR americana para categoria Tapuia, uma delas foi não permitir o término de uma corrida sob regime de safety car. Nesta etapa no Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos tivemos no sábado a primeira situação em que esta regra foi aplicada. A disputa entre o Decano Barrichello e Thiago Camilo foi até a última volta. No final, com os pilotos reposicionados em fila dupla, a disputa pela vitória aconteceu em uma emocionante volta final para que o Decano Barrichello segurasse a liderança e conquistasse sua primeira vitória na categoria, fechando as 14 voltas válidas nos 4.309 metros de pista em 31m29s748. Thiago Camilo foi o 2° e Cayan Chianca o 3°. Felipe Tozzo venceu na classe Challenge. No domingo tivemos a segunda corrida e depois de vencer no sábado, quebrando um jejum pessoal de 35 anos sem vencer no autódromo paulistano, o Decano Barrichello repetiu a festa (com aquele ataque epilético e o chororô) foi o primeiro a cruzar a linha de chegada aos 27m26s866, após 12 voltas válidas nos 4.309 metros de pista, fechando a programação da categoria. As duas vitórias o colocaram na liderança da classe Brasil, com 94 pontos. A equipe Full Time completou a trinca no pódio com Thiago Camilo em segundo e Victor Andrade na terceira posição. O vencedor da classe Challenge foi Gabryel Romano. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - Os canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) ignorou a etapa da usurpadora deste domingo, inclusive passando VT de futebol. A bandlixo foi para o Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos com o Terrível e o Prosdócimo. Fui para o computador para ver a narração oficial, mas ao ouvir o Narrador Sabonete e nos comentários ter Chucky, o brinquedo assassino, me sacrifiquei na Band. - O Terrível mais de uma vez não viu que estava na frente e nos cortes de imagem falava que ele tinha feito ultrapassagem. Foi assim com o Cabra, o Menestrel, o Coach Cabeleira, o Corintiano Fake... e o Prosdócimo lá, calado (melhor do que falando bobagem... o adjetivo não era bem esse...). - Como já é costume e com o vencedor da 2ª corrida, o Marvado, sendo julgado pelos ‘comissacos’, a bandlixo repetiu o que vem fazendo, no pior estilo dos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...), cortou a transmissão para colocar o xou de horrores do Arrelia Jr. e da Chapolim Colorada. - Não é segredo para ninguém que a bandlixo (chamada assim por manter o narrador fake e dispensar o melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro) está no aperto financeiro, toda economia é bem vinda, mas será que sai mais barato mandar o Fanhoso pra Europa e não pagar a Cadeiruda? - Apesar de esforçado (ele é jornalista profissional), o Fanhoso é um peixe fora d’água na F1 e não consegue entrevistar ninguém não brasileiro e apelou até para o Ronaldo Balofo (ex-jogador de futebol e, hoje, bola). Pegou “carona” na zona mista para ter um piloto gringo falando (e o Goleiro de Pebolim traduziu). Dessa vez ele conseguiu ajuda do Filho do Dragão na “pré-meia hora” da corrida, mas como é um sem noção, o levou um “sai pra lá, Mané” do Filé de Borboleta quando o piloto se preparava para entrar no carro. - O narrador fake, mostrando toda sua falta de raciocínio lógico, falou que os pneus supermacios foram muito usados e por isso as equipes pouparam esses pneus! Como? É uma capacidade infinita de falar bobagens (o advérbio não era bem esse...). - Depois de descongelado, Matuzaleme foi perguntado pelo narrador fake sobre a disputa interna na McLaren e o octogenário comentarista comentou sobre a superioridade da McLaren sobre as outras equipes... que tristeza. - O que está acontecendo com o Goleiro de Pebolim? Ele tem cometido erros nos comentários que não cometia antes. Ao menos as traduções continuam muito boas. - Será que os arborígenes australianos tem algo semelhante a macumba? Lagartixa Dundee encomendou algum trabalho para o aprendiz de Milongueiro. - No pior estilo dos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) a bandlixo cortou a transmissão do treino antes das entrevistas para passar um programa pago. Tem que arrecadar todo dinheiro possível, né? - Como eu me odeio, depois da F1 encarei um VT da Fórmula Black&Decker com o Rolha de Poço e o Prosdócimo fazendo um teste de carga no piso do estúdio. - No domingo Matuzaleme, cercado de duas resmas de cola, disse que esperava uma grande corrida porque a pista não permitia muitas ultrapassagens... como? A sorte foram os Safety Cars (virtual e depois real) para dar uma mexida na corrida. - Não basta falar bobagens (o advérbio não era bem esse...), tem que mostrar e no que o Fanhoso entrevistou o peladeiro balofo, o ex-jogador de futebol chamou o Filé de Borboleta de “Bertolotto”. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo Tocantins. - A imagem do Filé de Borboleta protegido do sol por um guarda-chuva preto segurado por um funcionário da Sauber deu uma saudade das Grid Girls... para os adoradores viuvêscos da 6ª marcha deve ter dado saudades do amiguinho fofo (o adjetivo não era bem esse...) do Presuntinho. - O narrador fake não aprende e insiste na bobagem (o adjetivo não era bem esse...) de que tem autódromo que as curvas não tem nome, só números. Os pilotos usam números, as curvas tem nome e a direção da bandlixo não tem noção por manter esse camarada empregado. - Estava demorando... o narrador fake anunciou que no GP de Mônaco vai ter a participação do Gagábueno na transmissão. Não há nada ruim o suficiente que não possa piorar. E deve ser com Dr. Smith! - No Safety Car Matuzaleme falou que o Piaba ia ficar na pista... e a imagem mostrava o Piaba entrando nos boxes. - Falando o óbvio, o narrador fake falou que o Safety Car Virtual foi bom para uns e ruim para outros... não diga... e a direção da bandlixo não vê isso. - Os canais do pateta são 6 na grade da TV por assinatura, mas no sábado e no domingo ignorou a classificação da F. Indy pra passar 2 VTs e até golfe. Quem quisesse assistir que pagasse a assinatura premium do streaming. Ao menos no domingo a TV Cultura mostrou a definição da pole com Alexi Lalas e Dedé Santana. - Como não dá pra elogiar, Dedé Santana foi falar do traçado misto e entrou pela F1. Atrapalhou-se na história, mas quando chamou o Grosjean de “Grosejan” o “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em toda Palmas. - Para não ficar atrás Alexi Lalas fez um “gol contra” quando inventou de falar dos campeões do mundo de F1 que venceram as 500 Milhas de Indianápolis... e esqueceu somente do Emerson Fittipaldi! O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo centro oeste e até em Belém na região norte. Depois ele foi no Google pra consertar a bobagem (o adjetivo não era bem esse...). - A Chica da Silva vai surtar... de novo! - Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui. Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
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