 E aê Galera... agora é comigo!
O final de semana de gala do automobilismo mundial, com O GP de Mônaco da Fórmula 1 e as 500 Milhas de Indianápolis teve direito a “operação tapa buraco” aqui na República Sebastianista da Banânia (agradecimentos ao meu camarada Alexandre Gargamel, colunista aqui do site). Pra minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, não rodar a baiana (outra vez), vou tentar “escrever menos”. Certamente inspirados naquele buraco enorme que apareceu na Marginal Tietê há alguns dias, A VICAR de D. Corleone usou uma data e uma etapa da Turismo Nacional Gourmet que já constava do calendário para realizar – ao menos parte – do que deveria ter acontecido na abertura dos dois campeonatos, no Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos no início do mês e a Stockamburão vai fazer a sua programação completa. Stock Car Como todos viram (na pista) e leram aqui na coluna do Ogro do Cerrado, a etapa de abertura da Stockamburão precisou ser alterada por falta de material, peças, conhecimento do carro, falta de testes e todas as demais desculpas que foram dadas. Ao invés de duas corridas, tivemos uma corrida apenas, a do domingo, com 50 minutos de duração. Nesta etapa em Cascavel, a capital brasileira do automobilismo, a categoria finalmente vai fazer a programação como deve ser, com uma corrida de 30 minutos no sábado e a de 50 minutos no domingo. Sem o melhor narrador do Brasil, meu camarada, Sinestro, a narração ficou com o Filho do Deus do Egito e seus poderes celestiais no autódromo, com Zé Goteira à distância e apareceu um personagem na transmissão que era a cara do Gagábueno quando jovem (comentários mais profundos nas minhas redes sociais...) 
O grid da corrida do sábado, como foi no ano passado, era a inversão dos 12 primeiros da classificação e com isso a pole position ficou com Rafael Suzuki, que tinha a seu lado Ricardo Zonta pra puxarem os 30 carros no grid, evidentemente sem Helio Vasconeves, nosso colunista, que está em Indianápolis. Arthur Leist não saiu pra volta de apresentação os pilotos seguiram atrás do Safety Camburão. Thiago Camilo Também se atrasou, mas recuperou sua posição no grid. Mais uma volta se foi e os carros vieram lado a lado e arrumados para a reta dos boxes e o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada! Rafael Suzuki se manteve na frente com Ricardo Zonta em 2°. O Macarrroni largou bem para ficar com a P3 e no ‘S’ Rafael Reis foi pela grama por dentro e Thiago Camilo pela grama por fora. Gianluca Petecof jantou o Macarroni rapidinho pra assumira a P3. Meu piloto, o Zezinho, vinha em 13°, mas com um push nutella deu um passadão entre Gabriel Casagrande e Daniel Serra pra ganhar a P11. Os 3 primeiros abriram bantagem e Gianluca Petecof veio com tudo, passou por Ricardo Zonta no mergulho pro Bacião e na saída do ‘S’ passou Rafael Suzuki (que na parada dos boxes viram que um pneu estava furado) e assumiu a ponta. Zonta foi pra cima de Suzuki na Aguinha e voltou pra P2. Os boxes foram abertos e na saída teve um 3-wide no pitlane com o Decano Barrichello, Gabriel Casagrande e Daniel Serra. Ficou ruim pra Daniel Serra, que excedeu a velocidade no pit lane e ganhou um ‘Drive-Thru’ sem milk-shake. Em seguida foram João Paulo de Oliveira e Allam Khodair que também excederam a velocidade no pit lane e ganharam um ‘Drive-Thru’ sem batatinha. As paradas iam acontecendo e a liderança mudando de mãos quando Ricardo Zonta saiu lento dos boxes, mas não parado entre o Bacião e o ‘S’, conseguindo voltar para os boxes. Cesar Ramos acusou pneu furado também. Faltavam parar Rafael Reis, Denis Navarro e Enzo Elias. Quando eles pararam Gianluca Petecof era o líder, mas o 2° colocado era Gaetano Di Mauro e em 3° estava Guilherme Salas. Gabriel Casagrande e o filho do chofer de miliciano fechavam o top-5, com meu piloto, o Zezinho, na P6. Ainda faltavam 14 minutos de corrida e Gabriel Casagrande vinha colado em Guilherme Salas pra pegar a última posição de pódio. Gaetano Di Mauro vinha encurtando a distância enquanto o Macarroni empapou e foi jantado por uma família de perseguidores. Gianluca Petecof controlou a situação e foi pra vitória. Gaetano Di Mauro foi o 2° e Guilherme Salas segurou a P3. Meu piloto foi o P6. Da-lhe Zezinho! No domingo enquanto rolavam as 500 Milhas de Indianápolis a galera da Stock Car foi para a corrida principal, que eu assisti pelo youtube depois da corrida nos EUA e com a mesma equipe de narração, em continuação ao boicote da bandlixo, que assim será chamada por ter mantido o narrador fake e dispensado o melhor narrador de corridas do Brasil, meu camarada, o Sinestro. A pole position era de Felipe Fraga, com Daniel Serra a seu lado para puxarem os 30 carros do grid. 
Depois da volta de apresentação os pilotos entraram bem arrumados na reta dos boxes e o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Felipe Fraga largou bem e manteve a liderança no mergulho no Bacião, seguido por Daniel Serra e Gaetano Di Mauro. Meu piloto, o Zezinho, tomou uma panca e ficou com a carenagem lixando os pneus. Felipe Baptista atacou Allam Khodair pela P4, mas não conseguiu tomar a posição. Meu piloto perdeu posições, assim como Felipe Baptista, que foi de 5° pra 10°. Gaetano Di Mauro também perdeu posições (a transmissão não mostrou) e Allam Khodair assumiu a P3. Lucas Kohl abandonou e parou na grama após a saída dos boxes. Quando a janela foi aberta os primeiros a entrar foram os líderes. Com isso Allam Khodair assumiu a liderança por uma volta, parando em seguida. A parada de Khodair foi muito rápida e ele voltou à frente de Daniel Serra e Felipe Fraga, que perdeu a ponta nos boxes. As paradas continuavam e a janela estava aberta até a volta 30. Na volta 12 Cesar Ramos era o líder, mas Bruno Baptista ficou parado na antiga reta dos boxes, antes da entrada do box atual, mas conseguiu movimentar o carro antes de um Safety Camburão ser acionado. Cesar Ramos e Gianluca Petecof pararam na volta 15 e voltaram bem atrás dos virtuais líderes, mas na P5 virtual e atacando Guilherme Salas. Na volta 20 faltavam 5 carros parar e Allam Khodair era o 6°. Concluídas as paradas Allam Khodair voltou pra ponta e ainda estávamos pouco além da metade da corrida. Thiago Camilo foi o último a parar. Khodair tinha 2s de vantagem sobre Daniel Serra, que trazia Felipe Fraga bem perto. Os três tinham uma boa vantagem para Guilherme Salas. Daniel Serra começou a se aproximar de Allam Khodair e Felipe Fraga ia junto. Felipe Fraga partiu para o ataque sobre Daniel Serra faltando 11 minutos e com isso Allam Khodair ganhou alguns décimos. Na saída da Aguinha Fraga botou de lado e ganhou a P2 na curva seguinte. Virando mais rápido, Felipe Fraga ia tirando a diferença e chegou em Allam Khodair faltando 2 voltas para o final. Fraga tentou de tudo, mas não conseguiu impedir a vitória de Allam Khodair, que voltou a vencer após 5 anos. Felipe Fraga foi o 2° e Daniel Serra o 3°. Turismo Nacional A categoria de entrada do esquema da VICAR para levar novos pilotos à Stockamburão, a Turismo Nacional Gourmet, com seus carros com mecânica e eletrônica padronizadas, tinha que correr atrás do que não aconteceu na abertura da temporada no Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos. No sábado estava programada a etapa de endurance que deveria se a abertura da temporada e no domingo, tivemos duas das 6 corridas Sprint que deveriam acontecer em uma etapa normal. As corridas tiveram a transmissão mais poderosa do universo, com o Filho do Deus do Egito narrando e os comentários (e pista) com o Enviado de Cristo. 
A corrida de endurance, com 3 horas de duração teve a pole position da dupla Alexandre Bastos e Eduardo Berlanda na pole position. Ao seu lado estava o carro de Murilo Fiore e Bruno Massa (que não é parente do Macarroni) para puxarem os 34 carros do grid (foram 36 inscritos). Depois da volta de apresentação o pelotão veio bem alinhado para a a reta dos boxes e o CASETTA deu a largada. Alexandre Bastos manteve a ponta seguido de Murilo Fiore e Alberto Cattucci. Com stints de 20 a 30 minutos para troca de pilotos e 3 horas de corrida os pilotos estavam “bem comportados” nas voltas iniciais. Mas Rodrigo Vieira tomou uma panca feia. Beto Monteiro, o Cabra da usurpadora acertou alguém e Rodrigo Vieira foi de ré na barreira de pneus do Bacião e obrigou o CASETTA a botar pra fora o Safety Camburão. Resgate feito e Rodrigo Vieira voltou pra corrida. O Cabra, não. Teve gente indo pra box para mudar a estratégia, mas a abertura para trocas e reabastecimento só abria com 20 minutos de corrida. Na relargada Alexandre Bastos continuava líder, seguido de Murilo Fiore e Enzo Falquete era o 3°. Não deu 2 voltas e Dodivaldo Gondra escapou na curva de entrada da reta dos boxes e arrebentou a barreira de pneus, obrigando o CASETTA a botar pra fora o Safety Camburão. Chegamos nos 20 minutos e os pilotos vieram para box. 
O trabalho foi incrivelmente rápido e a liderança após as paradas Jairo Andrade era de Jairo Andrade, seguido por Alexandre Bastos e Dudu Fuentes fez uma manobra kamikaze por fora no Bacião de onde saiu num 3-wide com João Cardoso, e Alexandre Bastos. Tinha tudo pra dar problema (o advérbio não era bem esse...)... e deu. Jairo Andrade Dudu Fuentes e João Cardoso se bateram e foram pra grama. Mais atrás, na saída de box teve outra panca e mais uma depois do ‘S’ com Walmir Junior. E tome CASETTA com Safety Camburão de fora. Na relargada Juninho Berlanda era o líder, seguido por Pedro Burger e Nico Dall’Agnol. Entramos para a segunda rodada de paradas e as trocas de liderança iam acontecendo. Vasco Pedro assumiu a liderança quando virou a primeira hora de corrida com o carro líder fazendo troca nas paradas de 5 minutos mínimos, mas os então líderes erraram a conta e Vasco Pedro saiu com 4m58s. Ganharam um ‘Drive-Thru’ sem direito a milk-shake. A liderança foi para Thiago Rizzo, o Risadinha da usurpadora. Na metade da corrida, com mais trocas, Alberto Cattucci era novamente o líder. Muita gente foi entrando nos boxes e a corrida estava “mais calma” nas disputas. Alexandre bastos voltou pra ponta depois das paradas com André Bragantini na P2 e Augusto Sangalli na P3. 
Entramos na última hora de prova com mais uma sequência de paradas e nas trocas de pilotos, Eduardo Berlanda assumiu o carro que liderava e Felipe Malinowski e, enquanto isso, Alberto Cattucci e Bruno Massa brigavam na pista pela ponta antes de pararem. As coisas funcionaram bem para Eduardo Berlanda, mas Felipe Marinowski não teve uma parada tão eficiente e depois teve um problema mecânico. Bernardo Cardoso assumiu a P2 e Murilo Fiore era o 3°. Nas últimas paradas e trocas os líderes fizeram tudo certo e após todos pararem Alexandre Bastos voltou pra liderança e com uma boa vantagem sobre Augusto Sangalli. Juninho Berlanda ficou o máximo que podia na pista antes de parar e Alberto Cattucci assumir. Com uma estratégia perfeita e muita competência ao volante, Alexandre Bastos e Eduardo Berlanda venceram com 17s de vantagem sobre a dupla Algusto Sangalli e Bernardo Cardoso. Alberto Cattucci cruzou a linha de chegada em 3° lugar. 
No domingo tivemos duas das quatro corridas Sprint que deveriam ter acontecido no sábado da etapa de abertura do campeonato e que, devido a falta de material para as equipes, fizeram apenas as corridas do domingo. A corrida também foi nos boxes, principalmente pra quem teve o carro avariado na corrida de endurance no sábado. Os sobreviventes conseguiram levar os carros para o grid na manhã do domingo para as corridas 1 e 2. 
Na pole position estava Alexandre Bastos e ao seu lado largava João Cardoso para puxarem o grid com os 29 carros, sendo 16 da classe A e 14 da classe B. Na volta de apresentação Nico Dall’Agnol recolheu para os boxes. O pelotão veio bem alinhado para a reta dos boxes e o CASETTA deu a largada. Alexandre Bastos largou bem e manteve a ponta. João Cardoso vacilou, perdeu a P2 para Murilo Fiore e teve que segurar Wanderson Freitas. Augusto Sangalli era o líder da classe B. Alexandre Bastos conseguiu abrir um pouco na frente deixando a briga pela P2 encarniçada com João Cardoso recuperando a P2, Murilo Fiore e Wanderson Freitas. A briga pela P5 também estava feroz, com 5 carros no pelotão e Guilherme Sirtoli segurando todo mundo, mas Augusto Sangalli não quis saber de classe A ou B e tomou a P5. Os 4 primeiros abriram uma grande vantagem e Augusto Sangalli saiu da briga com Guilherme Sirtoli na P6 segurando todo mundo. Pablo Alves chegou no pelotão e veio engolindo todo mundo pra chegar na P6. Alexandre Bastos venceu de ponta a ponta. João Cardoso suou muito pra ser o P2 e Murilo Fiore foi o P3. Augusto Sangalli, o P5, foi o vencedor da classe B. 
A Turismo Nacional desgourmetizou o balé do bebum perneta para a corrida em sequência e depois de 2 voltas atrás do Safety Camburão os pilotos foram se organizando e com isso Alexandre Bastos era novamente o pole e João Cardoso estava a seu lado. O pelotão veio bem alinhado para a reta dos boxes e o CASETTA deu a largada. Alexandre Bastos largou bem, mas foi surpreendido por um mergulho kamikaze de Wanderson Freitas, por fora, no Bacião e tomar a liderança, deixando o pole na P2 e Murilo Fiore na P3. Pablo Alves tomou um toque de Gabriel Moura, atravessou na entrada do ‘S’ e fou parar na barreira de pneus. Moura pegou uma placa de frente e foi capinar a grama. Alexandre Bastos veio babando no volante e entrou na reta lado a lado no fechamento da 1ª volta, mas a disputa parou com o CASETTA botando pra fora o Safety Camburão. O resgate demorou uma eternidade e na relargada, Wandreson Freitas relargou bem e deixou Alexandre Bastos sob pressão de Murilo Fiore. Augusto Sangalli era o P5 e líder da classe B. Gabriel Moura tomou bandeira preta por tirar Pablo Alves da corrida. Anderson Freitas colou em Wanderson Freitas e trouxe com ele Murilo Fiore. Pouco atrás vinham João Cardoso, Augusto Sangalli e Alberto Cattucci. Alexandre Bastos tomou a ponta e Murilo Fiore quase foi junto, fazendo o Bacião lado a lado com Wanderson Freitas, que conseguiu se segurar. Alexandre Bastos “dobrou a meta” e venceu também a corrida 1, com Wanderson Freitas em 2° e Murilo Fiore em 3°. Augusto Sangalli também “dobrou a meta” e venceu na classe B. As corridas 3 e 4 ficaram para serem disputadas no Velopark. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - Jornalismo é algo sensacional. Depois de ter problemas pelo 2° final de semana seguido Bruno Baptista, piloto da Stockamburão, foi entrevistado pela Olivia Palito e jogou as coisas (o que ele jogou não era bem isso...) no ventilador, dizendo que o campeonato não poderia ter começado, que eles – os pilotos – tinham colocado 5,5 milhões de Reais nos carros e que não era para ter carro tendo os problemas que estão tendo. D. Corleone deve ter adorado! - Depois de cobrar um preço absurdo pelo ingresso, a Stockamburão levou pouco mais da metade do público que a Fórmula Truck colocou na semana passada. A direção de imagem teve muito trabalho para não mostrar as arquibancadas vazias na reta dos boxes... mas a gente sabe que eles não estão preocupados com isso. - Sobre o final de semana em Cascavel, assisti as corridas da Stockamburão pelo canal oficial da categoria, com a narração celestial do filho do Deus do Egito, os comentários (à distância) de Zé Goteira e no autódromo de Gagájunior (sim, é camarada é a cara do Gagábueno... vale um teste de DNA). Todos com a camisa nova – Olívia Palito, inclusive – da Cosa Nostra, deixando de lado a marca VICAR ou Stock Car. - Na sua coluna da semana passada, meu camarada Alexandre Gargamel apontou para a saída do escapamento dos carros da Stockamburão e com o risco de queimaduras (ou coisa pior) na etapa de Cascavel, fizeram uma regra para troca de pneus para proteger os mecas. Mudar o escapamento de lugar, nem pensar! - Na F1, o narrador fake chamou algumas vezes a Arábia Saudita de África do Sul por conta da sigla KSA (Kingdom of Saudi Arabia). Ele “se diz de humanas”, mas não sabe geografia, não sabe história, não sabe nada! - Na pista, o Filé de Borboleta vira uma volta em 1m23s e o narrador fake fala que o brasileiro errou na volta... como ele não vê nada, não viu que era volta de aquecimento dos pneus. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) - A Cadeiruda, residente do Principado, voltou para a transmissão depois que o Fanhoso domou aquele “sai pra lá Mané” do Filé de Borboleta. Qualquer semelhança é mera coincidência? - Antes do treino de classificação teve a corrida da F2 e o narrador de MMA que perdeu a guerra deu um “xou de conhecimento”, sem saber as cores dos carros das equipes, o nome dos pilotos e certamente fazendo Mr. Burns arrancar os cabelos no estúdio. - Devidamente descongelado da sua câmara hiperbárica de formol, Matuzaleme chegou para o treino com sua resma de papel de colas e uma coleção de canetas marca texto para tentar não se enrolar. - O narrador fake errou novamente o “KSA”, mas falou tanta bobagem sobre o Principado que levou um “pé no breque” do Matuzaleme, visivelmente constrangido. Mas a dupla estava inspirada. O narrador fake falou que o Kiwi Pelado foi bem ao entrar no Q3 e Matuzaleme, acordando de um cochilo, emendou: “está bem em todo o campeonato”! Heim? - No Q3 Matuzaleme vendo o primeiro colocado do Q3 comenta que o piloto tinha o melhor tempo... do Q3! Enquanto isso, pra não ficar atrás, o narrador fake foi informar o piloto que conquistou a pole na Stockcamburão... e falou o nome do piloto errado! Pra fechar com “chave de lata”, antes do final do treino ele já estava dando a pole para o Principezinho, sem ver que o Cara de Lua ainda estava em volta rápida... e marcou a pole! - Está virando hábito: no pior estilo globêstico (a 2ª vogal não era bem essa...) a transmissão foi cortada nos dois canais, tanto na TV aberta como na por assinatura. Mas como as traduções eram do Dr. Smith, que já tinha batido 100 vezes nos guard rails desde a sexta-feira, não perdi nada. - No domingo Matuzaleme e Dr. Smith tinham uma resma de notas cada um sobre a bancada. - Mil agradecimentos ao Dr. Smith por não atrapalhar a ntrevista da Cadeiruda com Mario Isla, da Pirelli. Ele foi muito claro e sem o perdido no espaço falando por cima. No final, a Cadeiruda ainda deu uma esnobada falando francês. - Olha a diferença de nível: A cadeirura comentou, o câmera filmou, mas ninguém foi perturbar o Filé de Borboleta antes dele entrar no carro. - Filé de Borboleta foi malandro na curva do hotel e mané na curva seguinte com o Kimi Genérico. Ao menos conseguiu voltar para os boxes e depois de sair, tivemos que aturar o narrador fake falando bobagem (o advérbio não era bem esse...) sobre o Filé de Borboleta estar lento na pista após a parada. Na volta seguinte ele fez a 2ª volta mais rápida da corrida. E a direção de jornalismo da Band não vê isso! - Dr. Smith, perdido como sempre, se enrolou na tradução do rádio do Neguim, que falou do toque que ele deu com o bico na primeira curva e o atrapalhado não percebeu isso. Daltônico (deve ser), disse que o Beduíno trocou os pneus de médios para médios... foi para macios, mas ele é daltônico. - O filé de Borboleta tá ferrado (o verbo não era bem esse...) com Harry Potter e seus estrategistas na Sauber. Chamaram o piloto com 25 voltas de pneus duros e colocaram macios (na 2ª parada) para ele fazer 50 voltas? O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo Tocantins. - O narrador fake, sem saber o que falar, mandou o absurdo de que Emerson Fittipaldi havia vencido o GP de Mônaco em 1972. Tentando consertar, falou que se enganou e que o nosso campeão tinha 61 pontos contra 45 de Jackie Stewart (era a pontuação final do campeonato). O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo Tocantins. - Como era esperado, o Filé de Borboleta teve que fazer uma terceira parada na bobagem (o advérbio não era bem esse...) estratégica da equipe do Harry Potter. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo Centro Oeste! - Equipe conversa com o Cara de Lua pelo rádio e fala para ele manter a vantagem para o Principezinho em torno de 5s como ele vinha fazendo. Dr. Smith não entendeu e o narrador fake quis ajudar e deturpou tudo. E a direção de jornalismo da Band não vê isso. - As estratégias com duas paradas obrigatórias e com equipes colocando seus piloto a trabalharem para se ajudarem e atrapalharem a corrida dos outros deu um verdadeiro nó na cabeça do trio narrador fake, Matuzaleme e Dr. Smith, que não sabiam que a Mercedes não havia parado seus carros e falaram que ambos já tinham feito um pit stop, mesmo a transmissão mostrando na tela que os carros não haviam trocado os pneus. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido até na Condilheira dos Andes. - Algumas voltas depois, quando viu o Kimi Genérico fazer a primeira parada e algumas voltas depois, a segunda, ficou espantado. - Dr. Smith foi mais além e falou que os mesmo em português não sabe o que fala. Ele afirmou que os pilotos tinham que usar três jogos de pneus diferentes. - A corrida acabou e Gagábueno não apareceu na transmissão. Alguém sentiu falta? Meus seguidores festejaram. Átila o Uno deu graças a Deus. Vesúvio disse que houve uma novena via whatsapp nos conventos para ele não entrar. Gargamel falou que ele foi para um baile funk e não acordou pra corrida. - E ainda teve Indy 500, que eu acompanhei com Alexi Lalas e Dedé Santana. A TV Cultura mandou Mamabia pra Indianápolis enquanto os canais do Pateta ficavam tentando traduzir a transmissão local. - Dedé Santana foi falar o nome do Schwartzman e quase fraturou a língua. - Na Serie C das categorias de monopostos, um dos pilotos da maior equipe da categoria bateu no muro no meio da reta na volta de apresentação! - A Chica vai surtar pela 3ª semana seguida! - Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui. Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
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