Especiais

Classificados

Administração

Patrocinadores

 Visitem os Patrocinadores
dos Nobres do Grid
Seja um Patrocinador
dos Nobres do Grid
Maratona da Stock Car, Stock Light e Turismo Nacional no Velopark tem 11 corridas PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 09 June 2025 22:13

E aê Galera... agora é comigo!

 

Se a minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, andou surtando nas últimas semanas, neste final de semana com Stockamburão, Stock Light e Turismo Nacional com suas 6 corridas confirmava a garantia de que teremos um textão daqueles, mas com a resenha de todas 11 corridas.

 

Para alívio da nobre editora, este final de semana não vai ter Fórmula 1 e as dezenas de pílulas que o narrador fake, Matuzaleme e Dr. Smith conseguem criar com a incompetência coletiva (como eu escrevi esta parte da coluna antes do sábado, ainda havia o risco do narrador fake assumir a narração no lugar do Rolha de Poço). Agora que já cabe a foto do Ogro aqui do lado, vamos às corridas.

 

Stock Car

Depois de duas semanas o circo da Stockanburão veio para o arremedo de autódromo do Velopark com a corrida Sprint, com 30 minutos e parada de box obrigatória para troca de 1 pneu. A preparação para a corrida estava bagunçada. Átila Abreu nem foi para o grid, com o motor quebrado antes de sair dos boxes. O campeão Gabriel Casagrande também não foi pra pista. Em boicote aos canais bandlixo (denominação pela manutenção do narrador fake na transmissão da F1 e pela dispensa do melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro), assim, fui de youtube e transmissão da Cosa Nostra, com a narração do Filho do Deus do Egito, comentários na cabine do Zé Goteira e trabalhos de pista da Olívia Palito e do Gagájunior (alguém tem que fazer um teste de DNA).

 

 

O grid definido pela inversão dos 12 primeiros da classificação e com isso a pole position era de Ricardo Maurício e João Paulo Oliveira pra puxarem os carros que conseguiram ir para o grid, 29 dos 31 que treinaram. Depois de duas voltas atrás do Safety Camburão (Vicente Orige seguiu para os boxes) para a largada em movimento e com o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Ricardo Maurício largou muito bem, fez a tomada e manteve a ponta, seguido de João Paulo de Oliveira. Cesar Ramos era o 3°. Gaetano Di Mauro foi quem ganhou posições e era o 4°. Ricardo Maurício vinha tomando sufoco de JP de Oliveira e Gaetano Di Mauro foi pra cima de Cesar Ramos na 2ª volta e ganhou a P3. Passou e abriu, indo à caça dos dois primeiros. Quem também abriu foi a porta de trás do passageiro do camburão do Decano Barrichello. Meu piloto e Allam Khodair bateram no ‘S’ depois do viaduto, foram pra grama e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. Com dois carros para serem rebocados a volta 7, a de abertura da janela de paradas foi aberta, mas com o Safety Camburão na pista, os boxes estavam fechados. A relargada veio na abertura da volta 9 e Ricardo Maurício relargou bem, mas JP Oliveira largou melhor, mergulhou por dentro e tomou uma portada do ligeirinho que arrancou o seu pneu quando os dois passaram lotados na chicane da curva 1. Gaetano Di Mauro herdou a P2 Cesar Ramos a P3. Muita gente entrou nos boxes. Na volta 11 Ricardo Maurício foi para os boxes e Gaetano Di Mauro assumiu a ponta, com Cesar Ramos em 2° e Arthur Leist em 3°. Gaetano Di Mauro vinha voando e não queria saber de parar nos boxes. O carro do Macarroni passou lento na reta dos boxes e nisso os líderes foram para os boxes antes que dessem uma bandeira amarela na volta 14. A tática da equipe Eurofarma deu certo e Gaetano Di Mauro voltou na frente de Ricardo Maurício e com uma boa folga. Felipe Fraga e Daniel Serra bateram porta com força na entrada pra reta oposta e os dois saíram no prejuízo. Daniel Serra Foi pra barreira de pneus e Felipe Fraga com o carro todo torto foi para os boxes. Depois de todas as paradas Gaetano Di Mauro era líder com folga. Ricardo Maurício acertou a traseira de Rafael Suzuki e os dois se deram mal, perdendo muitas posições. Cesar Ramos era o 2° e Arthur Leist o 3°. Ricardo Zonta ficou lento e seguiu na pista mesmo assim. O CASETTA botou o Safety Camburão pra fora faltando 4 minutos de corrida, sabe-se lá porque, o que foi péssimo para Gaetano Di Mauro. A relargada deu 3 voltas de tudo ou nada para quem estava na pista e Gaetano Di Mauro relargou muito bem, não deu chance para Cesar ramos e seguiu para mais uma vitória. Na última volta ainda tivemos uma batida entre Bruno Baptista e Felipe Baptista (que não são parentes). Cesar Ramos foi o 2° e Arthur Leist o 3°. Esses não tiveram problemas na corrida, mas os ‘comissacos’ iam trabalhar até meia noite com tudo o que aconteceu.

 

 

No domingo, junto com o churrasco que devia estar rolando tanto no Velopark como em minha casa, era hora da corrida principal da Stockamburão, agora com o grid definido no treino de classificação. A pole position de Guilherme Salas e ao lado dele estava Chico Serra para puxarem os 31 carros do grid. Após darem duas voltas o cronômetro foi disparado, mas estavam todos em ritmo para aquecer os pneus e se arrumarem dois a dois atrás do Safety Camburão, Ricardo Mauricio já entrou nos boxes eles entraram pela reta dos boxes depois de mais três voltas e o diretor de prova, o CASETTA, deu a largada. Guilherme Salas largou bem e a galera não se matou na primeira curva, com Daniel Serra em 2° e o Macarroni em 3°. Guilherme Salas foi abrindo vantagem e Daniel Serra se afastava do Macarroni. Com 12 minutos de corrida, três carros foram para os boxes com problemas mecânicos. Rafael Reis rodou sozinho na chicane no fim da reta oposta e lucas Foresti ficou lento e o Macarroni derreteu. Foi superado por Julio Campos depois por Rafael Suzuki e ficou lento. Arthur Gama estourou o motor ou o turbo e parou na pista, obrigado o CASETTA a botar pra fora o Safety Camburão a 17 minutos do final da corrida. Dureza para Guilherme Salas, que tinha 4,7s de vantagem pra Daniel Serra. Na relargada nada mudou entre os primeiros, mas na reta oposta Daniel Serra foi superado por Julio Campos e Rafael Suzuki, na volta seguinte tomou de Cacá Bueno e Gaetano Di Mauro. Meu piloto tomou na traseira e rodou na curva 2. Guilherme Salas ia abrindo vantagem na frente. Macarroni foi pra cozinha, digo, para os boxes “feliz da vida” com mais um problema no carro. Ricardo Zonta foi mais um que parou, mas colocou o carro numa posição mais distante do asfalto. Gabriel Casagrande ficou lento e foi para os boxes. Enzo Elias foi mais um que abriu o bico antes dos 40 minutos. Felipe Fraga deu no Bruno Baptista, que rodou na entrada da reta dos boxes e o CASETTA colocou bandeira amarela em todo circuito na abertura da última volta e encerrou a prova com a quadriculada junto com a bandeira amarela. Vitória de ponta a ponta de Guilherme Salas, com Julio Campos em 2° e Rafael Suzuki em 3°.

 

Stock Light

Depois de uma parada de praticamente um mês os pilotos e pilotas da Stock Light voltaram pra pista e encarar a segunda etapa do campeonato seguindo o boicote aos canais bandlixo (denominação pela manutenção do narrador fake na transmissão da F1 e pela dispensa do melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro), assim, fui de youtube e transmissão da Cosa Nostra, com a narração do Filho do Deus do Egito, comentários na cabine do Zé Goteira e trabalhos de pista do Enviado de Cristo.

 

 

Para a corrida 1 a pole position era de Alfredinho Ibiapina, com Rafael Martins a seu lado para puxarem o grid com 23 carros. Depois de duas voltas atrás do Safety Camburão para a largada em movimento e com o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Alfredinho Ibiapina largou bem e Rafael Martins se defendeu do Sobrinho Barrichello, que se deu mal e perdeu a P3 para Leo Reis, que no final da reta oposta empurrou Rafael Martins pra fora da pista. No meio do pelotão a coisa estava na base do “vale tudo”, do MMA. De push Nutella Rafael Martins meteu um push nutella pra tomar a ponta e não conseguiu frear no final da reta. Leo Reis assumiu a P2. Enzo Bedani, que não se metia em confusão foi escalando o pelotão e era o 3° em 3 voltas com a pilotada abusando das zebras e batidas, tendo que ir para os boxes. O Sobrinho Barrichello era o P4. Vinícius Papareli deu na traseira de Gabriel Koenigkhan que rodou e ficou na contramão. Ele voltou e Papareli ganhou um ‘Drive-Thru’ sem direito a chimarrão Com um push nutella, o Sobrinho Barrichello tomou a P3 de Enzo Bedani. A água de salsicha rodou sozinha e ficou em posição perigosa, provocando a entrada do Safety Camburão. Ela voltou a andar e atrapalhou a liderança de Alfredinho Ibiapina com o pelotão sendo agrupado. Na relargada teve pancada na reta e Lucas Zucchini bateu no muro e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão na pista outra vez. Duas voltas de procissão e nova relargada. Alfredinho Ibiapina manteve a ponta, sem mudanças de posições nos 6 primeiros. Na volta seguinte foi Mathias de Valle quem usou o push nutella pra passar por Enzo Bedani. A água de salsicha tomou um ‘Drive-Thru’ por usar o push nutella na relargada (que não pode). A briga pela P2 entre Leo Reis o Sobrinho Barrichello dava sossego para Alfredinho Ibiapina mas Will Cesar rodou e ficou em posição perigosa. Lá foi o CASETTA botar pra fora o Safety Camburão mais uma vez faltando 3 minutos de tempo de prova. Ainda deu tempo para duas voltas de tudo ou nada e os 6 primeiros estavam nas mesmas posições. O Sobrinho Barrichello quase perdeu o carro na grama e a P3 pra Mathias de Valle. Alfredinho Ibiapina venceu de ponta a ponta e o Sobrinho Barrichello tomou a P2 de Leo Reis nos metros finais com um push nutella.

 

Domingo à tarde – depois que praticamente todo o pequeno público havia indo embora – tivemos a “corrida dupla” da Stock Light. A pole position era novamente de Alfredinho Ibiapina com Rafael Martins outra vez ao seu lado para puxarem os sobreviventes da corrida do sábado. Depois das voltas atrás do Safety Camburão para aquecer os pneus antes da largada em movimento, eles entraram na reta lado a lado e com o CASETTA, o diretor de prova, achando que estava bom, deu a largada.

 

 

Alfredinho Ibiapina largou bem e manteve a ponta. Mathias de Valle foi mais esperto que Rafael Martins e tomou a P2, mas no final da reta oposta teve panca generalizada com Vinícius Papareli sendo tocado por João Bortoluzzi, rodando na chicane e avariando quem vinha atrás e foi batendo nele e a água de salsicha, que desviou do carro de Papareli, foi parar sozinha na barreira de pneus. O CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. Pista limpa, relargada e Alfredinho Ibiapina manteve a ponta com o trenzinho vindo atrás. Rafael Martins vinha tentando recuperar a P2, mas era apertado pelo Sobrinho Barrichello. O líder do campeonato, Enzo Bedani, vinha em 5° com um carro não muito bom no final de semana. As retas curtas não ajudavam o push nutella a fazer diferença e os 6 primeiros iam se mantendo, abrindo de Guto Rotta, o P7. O carro de Will Cesar ficou parado no final da reta dos boxes e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão para tirarem o carro de lá. Ainda teve tempo para 2 voltas de tudo ou nada e a água de salsicha, que tinha conseguido voltar pra prova, rodou sozinha antes da bandeira verde. Alfredinho Ibiapina abriu vantagem e venceu de novo de ponta a ponta. Mathias de Valle foi o 2° e Rafael Martins o 3°. Witold Ramasauskas perdeu o carro na saída da chicane do final da reta oposta e acertou o carro de Luiz Trombini em cheio. Juninho Berlanda também teve o carro totalmente avariado.

 

Aí teve aquela entrada nos boxes para um café, uma cuia de chimarrão, reabastecimento, uso de alguns rolos de silvertape e uma conversa para acalmar os meninos antes da corrida 3, que tinha uma inversão nutella do grid dos 8 primeiros. Com isso quem largava na frente era Guto Rotta tendo Eric Schotten ao seu lado para puxarem os sobreviventes da corrida anterior. Depois dos pneus aquecidos com as voltas atrás do Safety Camburão, eles vieram lado a lado pela reta e o CASETTA, o diretor de prova, achando que estava bom, deu a largada.

 

 

Guto Rotta manteve a ponta, seguido de Eric Schotten e Leo Reis. que largava em 8°. Alfredinho Ibiapina foi tocado e ficou ao contrário na saída da chicane. A água de salsicha foi passear na grama, mas foi na freada pra entrar na reta dos boxes que o pessoal da frente se bateu, com Eric Schotten, Leo Reis e o Sobrinho Barrichello se estranhando e sobrou para Enzo Bedani, que ficou parado na reta dos boxes e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. Na relargada Leo Reis veio colado em Guto Rotta, trazendo com ele Rafael Martins que Abriram do Sobrinho Barrichello e de Mathias de Valle. O capô de Leo Reis abriu e ele perdeu muitas posições na reta dos boxes. Com isso Rafael Martins veio pra P2 e pra cima de Guto Rotta, com Mathias de Valle assumindo a P3. Leo Reis, mesmo com a visão comprometida, era o 4° segurando o também avariado Sobrinho Barrichello. Rfael Martins e Mathias de Valle viam brigando e Guto Rotta agradecendo. Leo Reis foi pra box tirar uns detritos do capô. Rafael Martins teve um furo de pneu e entregoi a P3 pata o Sobrinho Barrichello. Com a pista cheia de detritos, o CASETTA votou pra fora o Safety Camburão e agrupou o pelotão. Pelotão agrupado e acreditem se quiser, a água de salsicha estava na P7, a Pomarola era a P4 e foi pra cima de Eric Schotten pra ganhar a P3 pouco antes do capô do Sobrinho Barrichello voar pelos ares. Mathias de Valle foi pra cima de Guto Rotta e a briga trouxe a Pomarola pra briga e no push nutella tomou a P2 de Mathias de Valle, que deu o troco na volta seguinte e sem push nutella. Guto Rotta agradeceu e foi embora e com uma nova parada do Sobrinho Barrichello a água de salsicha – pasmem – era a P6. Guto Rotta venceu de ponta a ponta, com Mathias de Valle em 2° e a Pomarola em 3°.

 

Turismo Nacional

A categoria de entrada na escadinha para o sucesso da Cosa Nostra de D. Corleone com seus carros gourmetizados e padronizados iam ter suas 6 corridas (pacote completo) no arremedo de autódromo do belo projeto Velopark, mas que não foi concluído como estava no planejamento inicial e deveria ter uma novidade: corrida noturna na noite de sábado, mas a previsão de cerração provocou a antecipação das corridas. A transmissão oficial era da dupla mais poderosa do universo, com o Filho do Deus do Egito na narração e o Enviado de Cristo nos comentários e trabalho de pista.

 

 

Para a corrida 1 a pole position era de Gabriel Moura, com Murilo Fiore ao seu lado para puxarem o grid de 37 carros, sendo 19 da classe A e 18 da classe B. Com o frio de 7°C e asfalto gelado, deram 2 voltas atrás do Safety Camburão para a largada em movimento e com o CASETTA, o diretor de prova, dando a largada, Gabriel Moura Largou bem e entrou na frente na curva 1, mas ele e Murilo Fiore vazaram a chicane da curva 1. Alexandre Bastos também manteve a P3. Da P8/P10 pra trás a briga estava feroz, mas por enquanto sem acidentes. O líder da classe B era o próprio líder da corrida, que ia abrindo vantagem enquanto Alberto Cattucci tomou a P3 de Alexandre Bastos. Na volta seguinte ele foi pra cima de Murilo Fiore e ganhou a P2. Murilo Fiore foi caindo, sendo superado por Alexandre Bastos e Pedro Burger. O novato Gabriel Moura ia dando o show na liderança (a transmissão colocou o crédito errado, dizendo que ele era classe B), mas Alberto Cattucci tirou a diferença e chegou pra briga pela ponta. Renata Camargo fez as máximas do Raul Seixas e foi de cara contra o muro, no caso a barreira de pneus e com isso o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão a 4 minutos do final da corrida. Com a informação corrigida, o líder da classe B era Augusto Sangali. Teve relargada faltando menos de 2 minutos e um tudo ou nada feroz e Gabriel Moura foi muito bem na relargada e eles abriram mais 3 voltas (passou 5s pra zerar o cronômetro). Na penúltima volta, na Reta oposta, Alberto Cattucci surpreendeu o novato Gabriel Moura e embolou a briga pela ponta na chicane. Cattucci entrou na reta dos boxes mais forte, mas Pedro Burger se aproveitou da situação, superou Alexandre Bastos e também Gabriel Moura. Na reta, Gabriel Moura se recuperou, Alexandre Bastos quase foi de P4 pra P2, mas furou a chicane e quem perdeu foi Pedro Burger, que voltou pra P4. Alberto Cattucci tinha a vitória na mão mas ficou lento na saída da chicane pós-reta oposta, embolou tudo, Gabriel Moura foi atacado por Alexandre Bastos Pedro Burger e João Cardoso. Alexandre Bastos venceu por 31 milésimos. João Cardoso bateu porta com Pedro Burger e ficou em 3°. Gabriel Moura foi o 2°. O vencedor da classe B foi Augusto Sangalli.

 

 

Aí tivemos aquelas voltas para baixar temperaturas, adrenalina, fazer “um número” no macacão antes da largada pra corrida 2, que nesse formato não tem inversão nutella do grid. Com os sobreviventes entrando lado a lado na reta dos boxes e tudo certinho o CASETTA deu a largada. Gabriel Moura foi pra cima e ganhou a P1 de Alexandre Bastos, que foi atacado antes da passagem sob o viaduto por João Cardoso, que ganhou a P2. Victor Manzini, tomou na traseira, foi de cara contra o muro no melhor estilo Raul Seixas e ficou no final da reta dos boxes. João Cardoso tomou a ponta no final da reta oposta, antes do CASETTA botar pra fora o Safety Camburão, mas o resgate foi rápido e teve relargada na volta seguinte. João Cardoso ia abrindo e Gabriel Moura ia tomando pressão de Alexandre Bastos, com Pablo Alves e Murilo Fiore chegando. No final da reta oposta Alexandre Bastos tomou a P2. Pablo Alves mergulhou na chicane, entrou na reta dos boxes lado a lado com Gabriel Moura, mas o moleque se defendeu bem... até chegarem na reta oposta e no mergulho Pablo Alves tomar a P3, mas levou o toco na chicane antes da reta dos boxes. Pablo Alves se deu mal e perdeu a P4 também para Lutti Soares. Mais à frente Alexandre Bastos não conseguiu segurar João Cardoso que foi pra ponta. Pela classe B, Augusto Sangalli era o líder, mas tinha Luiz Veras colado nele e nessa briga quem se deu bem foi Adilson Jr. Alexandre Bastos recuperou a ponta na reta oposta, mas o carro de Renato Braga parado na reta dos boxes obrigou o CASETTA a botar pra fora o Safety Camburão. Duas voltas de procissão e veio a relargada. Alexandre Bastos segurou a ponta, mas vinha todo mundo colado e numa esparramada de João Cardoso Gabriel Moura foi pra cima e ganhou a P2. Augusto Sangalli recuperou a P1 da Classe B e Luiz Veras ficou lento na pista, parou no mesmo lugar na reta dos boxes onde ficou Renato Braga, so que o CASETTA não quiz conversa com bandeira amarela. Adilson Jr. passou Augusto Sangalli pra assumir a liderança da classe B. Alexandre Bastos abriu na liderança e foi pra vitória na corrida 2, com Gabriel Moura em 2° e Pablo Alves, na última volta, tomou a P3 de João Cardoso. Na classe B o vencedor foi Adilson Jr.

 

 

As corridas da tarde sofreram um atraso devido a limpeza da pista pós corrida Sprint da Stockamburão, mas as corridas ainda aconteceram com luz do dia. Na pole position para a corrida 3, com a inversão nutella do resultado da corrida 2, era de Edson de Valle, tendo a seu lado Adilson Jr. da classe B para puxarem os sobreviventes das corridas da manhã. Com menos frio que tínhamos pela manhã deu para fazer só 1 volta atrás do Safety Camburão para a largada em movimento e com todos entrando arrumados na reta dos boxes o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Edson de Valle com Adilson Jr. esfregando o parachoque nele. Marcus Indio era o 3°. O líder entrou mal na reta e foi superado por Adilson Jr. e Marcus Indio com direito a batida de porta com João de Valle e isso deu problema com os dois e mis Wanderson Freitas que vinha em 4°. O resultado da confusão foi Adilson Jr. com alguma folga na liderança, seguido por João Cardoso e Lutti Soares indo pra P3, mas Gabriel Moura tomou a P3 no final da reta e os dois foram batendo porta uma volta inteira. Pedro Burger e Pablo Alves entraram na briga e os 2 primeiros foram embora. O carro de Guilherme Sirtoli ficou parado no começo da reta dos boxes e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão, juntando todo mundo pra embolar a briga no final da prova. Relargada com 3 voltas de briga feroz e Adilson Jr. largou bem, deixando a briga entre João Cardoso, Gabriel Moura e Lutti Soares, com direito a empurrão na porta e tudo mais. Até que Vitor Manzini ficou com as rodas para o ar, capotado no meio do pelotão depois de um toque de Marcus Indio. Adilson Jr. venceu (no geral e na classe B) com João Cardoso em 2° e Gabriel Moura em 3° (na pista, mas foi punido e a P3 ficou com Lutti Soares).

 

 

Os carros tiveram entrar pelo pit lane para que o carro de Victor Manzini e pararam na saída. Depois de liberada a pista os pilotos voltaram pra pista sem inversão nutella. O sol estava se pondo e as coisas ficando escuras para a corrida 4. Os refletores foram acesos e a claridade que se via nas câmeras era a compensação. Os carros foram liberados para fazerem duas voltas de aquecimento dos pneus. A primeira fila tinha Adilson Jr. na pole e João Cardoso ao seu lado para puxarem os sobreviventes do dia.

 

 

Depois das duas voltas para aquecerem os pneus atrás do Safety Camburão para a largada em movimento e com o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Adilson Jr. manteve a ponta enquanto João Cardoso e Gabriel Moura vieram batendo porta pela P2, com Lutti Soares babando atrás dos dois. Era vantagem para o líder que abria vantagem. Adilson Jr. saiu da pista sozinho no S depois do túnel e ficou na grama, abandonando a corrida. Com toda pinta de óleo na pista o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. João Cardoso assumiu a ponta, seguido por Lutti Soares e Gabriel Moura. Com um pedaço do traçado com curvas lavado com óleo a galera dos absorventes foi pra pista enquanto a a procissão seguia e o tempo se esvaia. Tivemos relargada com 6 minutos de corrida noturna. João Cardoso largou bem e deixou a encrenca pra trás. Renzo Zambolini ia brigando com Alexandre Bastos, mas não segurou a pressão. Bastaram 2 voltas para termos uma panca com Augusto Sangalli e Pablo Alves na saída da chicane depois da reta oposta. O CASETTA botou pra fora o Safety Camburão que ficou até o final da corrida. Vitória de João Cardoso, com Lutti Soares em 2° e Renzo Zambolini em 3°. Zambolini foi punido, caindo para a P5 e Gabriel Moura ficou com a P3. Nico Dall’Agnol venceu na classe B.

 

Na congelante manhã do domingo (imaginem os cristais de gelo na careca do Filho do Deus do Egito...) tivemos a abertura dos trabalhos da Cosa Nostra (ex-VICAR) com a corrida 5 da gourmetizada Turismo Nacional no Velopark, que tinha o grid definido pela inversão dos 10 primeiros da corrida 4, o que colocou o piloto da classe B Diego Losov na pole position e ao seu lado estava Pedro Burger para puxarem os sobreviventes (e todos estavam lá, até o capotado) das corridas do sábado.

 

 

Depois de duas voltas para aquecerem os pneus atrás do Safety Camburão para a largada em movimento e com o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Diego Losov largou bem enquanto Pedro Burger foi atacado por Luiz Sena Jr. que tomou a P2, mas na reta oposta tomou o troco e na curva 1 perdeu a P3 para André Bragantini. Tivemos panca feia no final da reta oposta com Dorivaldo Gondra capotando e muita gente envolvida. O CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. O piloto saiu inteiro e metade da corrida foi no modo procissão. Na relargada nada mudou para os primeiros na reta dos boxes, mas na reta oposta André Bragantini tomou a P2 enquanto Luiz Sena Jr. tomou de uma fila de carros. A galera mais rápida vinha escalando o pelotão da inversão e já tinha Gabriel Moura na P4 com Alexandre Bastos na P5 e Lutti Soares na P6. Gabriel Moura tomou a P3 de Pedro Burger no final da reta oposta e Alexandre Bastos também passou na reta dos boxes pra ganhar a P4.  A transmissão não mostrou Andre Bragantini assumindo a ponta e depois foi Gabriel Moura indo pra P2. A vantagem de Diego Losov para Luiz Veras era grande e ele não precisava brigar com o pessoal da classe A. Alexandre Bastos tomou a P3 de Diego Losov, mas a briga da P5 com Lutti Soares, João Cardoso e Pedro Burger vinha ajudando o líder da classe B e a briga acabou com uma panca feia de Lutti Soares, de frente na base do viaduto. André Bragantini venceu com autoridade, seguido de Gabriel Moura e Alexandre Bastos. Diego Losov venceu na classe B.

 

 

Fechando a programação do final de semana teve a corrida 6 com a inversão nutella do grid da corrida 5. Com isso Alê Xavier largava na pole position, tendo a seu lado Augusto Sangalli, ambos da classe B pra puxarem o grid com os sobreviventes do final de semana. O primeiro da classe A era Pablo Alves na P3. Depois de duas voltas para aquecerem os pneus atrás do Safety Camburão para a largada em movimento e com o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Alê Xavier manteve a ponta pra entrar na curva 1 e Pablo Alves já mergulhou sobre Augusto Sangalli e tomou a P2. Teve enrosco e André Bragantini lavou a pior na curva 1. Os 3 primeiros abriram um pouco e Pablo Alves atacava Alê Xavier. Renzo Zambolini vinha segurando Alexandre Bastos como podia e perdia contato com os 3 primeiros. Ewerson dias ficou parado em local perigoso e antes de voltar sozinho pra pista o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. A relargada veio depois de comer quase 7 minutos e Pablo Alves jantou Alê Xavier. Alexandre Bastos vacilou e tomou de 3. Pedro Burger e Edson de Valle queimaram a largada e tomaram um ‘Drive-Trhu’ sem direito a chimarrão. Augusto Sangalli superou Alê Xavier e assumiu a liderança da classe B. Tivemos Jairo Andrade na grama depois do viaduto e André Bragantini na brita do final da reta oposta e com isso o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão outra vez. Com 2 resgates  menos de 5 minutos no tempo, a corrida acabou no modo procissão com vitória de Pablo Alves, Renzo Zambolini na P2 e Augusto Sangalli em 3°, vencendo a classe B.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Eu gosto muito quando algum “profycional da mídia especializada” anuncia que está dando um furo. O último foi o que anunciou, “com exclusividade” a punição à Bruno Baptista e ao Macarroni por terem falado mal da Cosa Nostra. D. Corleone enfiou (não me perguntem por onde) um boleto com uma multa de 100 mil reais para os dois pilotos por terem falado mal da categoria na transmissão das corridas em Cascavel. Ou seja, os carros estão cheios de problemas, mas ninguém pode reclamar... ou terá os pés concretados e será jogado no lago do Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos.

- Assistindo a corrida do sábado o Filho do Deus do Egito (“orientado” a falar isso pelo Capo que paga seu salário) informou que os “ingressos” para a área do Paddock estavam esgotados e que restavam “alguns poucos ingressos” para as arquibancadas (o valor mais barato era 55 reais para a meia entrada). No domingo.

 

- “Apenas alguns ingressos” disponíveis para as arquibancadas no domingo. No domingo, mesmo com o esforço do diretor de transmissão da TV, não foi possível esconder que as arquibancadas não tinham sequer 50% da ocupação. Imagens não mentem.

- Como estou boicotando as transmissões da bandlixo pela manutenção do narrador fake na emissora, transmitindo a F1, e terem dispensado o melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro, contei com meus camaradas Bob Esponja, Darth Vader, Gargamel, Madame Min e Vovó do Piu Piu para comentarem o que as transmissões da TV mostraram.

- A bandlixo escalou o Rolha de Poço pra narrar e pra comentar o volumoso Prosdócimo e o perdido no espaço, Dr. Smith, que pelo menos sem ter que fazer traduções. Ainda assim, esse é o grande motivo do agradecimento aos camaradas.

- O Rolha de Poço, narrador escalado para a transmissão no domingo começou falando que a corrida foi reduzida para 40 minutos e sem a obrigatoriedade do pit stop por problemas nas turbinas dos motores. Será que D. Corleone vai multar a bandlixo ou seu narrador por falar mal da categoria na transmissão?

- Os pilotos começaram a dar voltas atrás do Safety Camburão e o Rolha de Poço “chutou” que os pilotos largariam em fila indiana (sem nunhum fundamento), o que logicamente não aconteceu. Ficou claro que ele não sabia o nome dos pilotos, identificar os camburões e quando chamou um extrator caindo de assoalho, foi corrigido pelo Dr. Smith.

- O Rolha de Poço também mostrou que não conhece o Velopark, dizendo que o autódromo foi improvisado em uma reta de arrancada (que fica ao lado da reta do circuito).

- Quando o Prosdócimo falou sobre o balanço de performance, o Rolha de Poço completou dizendo que os camburões da Mitsubishi, que colocaram 75 pontos de vantagem sobre os da GM e Toyota e por isso tinham ganho 5 mm de altura para “melhorar a performance”.

Preciso fazer uma menção honrosa para Madame Min, pelo enorme esforço em assistir a corrida pelos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...), mas com isso testemunhou o Nhonho Peitolas dizer que mais de 50% dos carros tiveram problemas no final de semana (não foi tudo isso, mas ele “é de humanas”), e descascou na Cosa Nostra. Será que ele também vai ser multado em 100 mil reais por falar mal da Stockamburão? Vão tirar o credenciamento dos globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...)?

- E ouviu também o piloto Michaelis dizer que está sendo cogitada a postergação da próxima etapa – programada para a pista de track day de Mogi-Guaçu – para tentarem resolver os problemas no carro, especialmente na mecânica e eletrônica.

- Sem ter os direitos da transmissão de Roland Garros, os canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...), escalaram o narrador de tênis pra narrar a corrida. Parabéns para Madame Min que conseguiu não adormecer durante a corrida.

- Indo pra MotoGP, pergunto: pra narrar a as corridas da categoria é exigência que o escalado seja um mala sem alça e sem rodinhas? Quando saiu dos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) nos livramos do Grito Taruim, mas o substituto do Neguim Genérico abusou nas 3 categorias... e caiu da moto depois da histeria pachequista que se acabou por 3 milésimos. O piloto não mereceu perder, o narrador, sim!

- A Chica vai morrer quando receber a coluna! HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA 

- Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui.

 

Felicidades e velocidade,  

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.


Last Updated ( Monday, 09 June 2025 22:11 )