Espinho de pequi na boca alheia é halls Print
Written by Administrator   
Monday, 01 July 2019 21:50

E a segunda-feira veio ser meu pesadelo... e o dos leitores do Nobres do Grid também.

 

Não sei o que aconteceu com o colunista titular das terças-feiras, mas como ontem eu já distribuí patadas e veneno em quantidade suficiente, vamos fazer uma colunazinha mais “light” que é para o pessoal fazer uma digestão mais fácil.

 

Daqui há duas semanas a Copa Truck vai para o interior de Minas Gerais, naquele circuito no meio do pequizal mais preservado do planeta e onde os proprietários chegaram a sonhar em levar para correr a MotoGP, mas esqueceram de levar o pessoal da DORNA para ver o projeto e, claro, como quase tudo aqui no Brasil, fizeram tudo errado. Tão errado que tiveram que fazer um “remendo”, encurtando o circuito para poder receber a Copa Truck e a Stock Car.

 

No ano passado a gente tinha bem definido o esquema das copas (foram quatro “torneios regionais” que levaram os pilotos para uma decisão nacional em Curitiba). Este ano a decisão está marcada para São Paulo, mas as divisões regionais não existem mais ou, pelo menos, não estão mais claras. Como o site também não diz se ainda existe copas de duas rodadas e o nome delas, ou você é amigo do assessor de imprensa ou tem bola de cristal. Eu não tenho nada, só meu teclado.

 

 

 

Ainda no site da categoria ainda temos uma coleção de asteriscos. Na verdade, as três últimas corridas tem asteriscos. Estamos em julho e ainda não há uma definição sobre as etapas de Tarumã e Curitiba. No caso do primeiro circuito, temos a questão da reforma que a CBA está solicitando que seja feita para adequar o circuito a padrões de segurança da FIA.

 

No mês passado o então administrador do autódromo de Tarumã, Marcio Pimentel, pediu demissão e as perspectivas não são as melhores com relação a realização das reformas necessárias. A situação de Curitiba é um problema de (má) gestão e falta de credibilidade do atual administrador. Na última coluna do titular do espaço, ele levantou a questão da saúde financeira da categoria dos brutos, que parece não andar bem como os seus novos proprietários.

 

Uma vez que não tenho a rede de contatos do Carranca, que assina a coluna semanalmente, só me resta torcer por boas corridas e pela continuidade da categoria.

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar