Alexandre Bianchini foi uma daquelas “crianças precoces”, que atropelam o tempo e fazem tudo antes do que se espera. Entre estas coisas, a leitura e em tempos que a Quatro Rodas e a Autoesporte vinha com 40/50 páginas de automobilismo. Bons tempos aqueles anos 70, não? Foi justamente em 1970, que Alexandre nasceu. Alexandre tornou-se um leitor compulsivo, estendendo a paixão por automóveis às motos e aos aviões militares. Regularmente tendo que se livrar de revistas de automóveis para as quais não há mais espaço. Ficando órfão de pai muito cedo, entre as heranças que ficaram, a paixão pelos automóveis ficou até hoje. Foi o amor pela leitura levou Alexandre Bianchini à faculdade de jornalismo, com o intuito de escrever para revistas especializadas, formando-se na UNESP de Bauru, em 1988. projeto que acabou não dando certo. Segundo Bianchini, o melhor lugar para desestressar após uma semana de trabalho, sem dúvida, é o autódromo. Se não dá para ir até a pista, assistir pela TV também serve, embora seja menos eficiente. Um de seus momentos mais felizes foi na única vez que conseguiu participar do rally de regularidade organizado pelo Jan Balder em Interlagos, matando a vontade de percorrer aquelas curvas com tantas histórias para contar. Detalhe: com um nada esportivo Chevrolet Monza completamente original. Inesquecível! Esta é uma “pequena amostra” de quem é Alexandre Bianchini... que desde os tempos de escola é mais conhecido como torcedor da Ferrari que como torcedor de futebol! |