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A Band está montando o time certo? Cuidado... PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 01 March 2021 20:36

E aê Galera... agora é comigo!

 

Aguardando As corridas começarem aqui no Brasil (se começarem com essas restrições por causa da pandemia), a gente tem que se virar pra conseguir escrever uma coluna semanal. Ainda bem que tem sempre gente pra ajudar e ainda poder se divertir com os coleguinhas.

 

Eu acredito em Deus, mas nem sempre entendo qual é a dele. Ele atendeu as minhas preces quando foi anunciado que o goleiro da seleção brasileira de pebolim, os ex-piloto da Stock Car, Max Wilson, tinha sido contratado para ser o comentarista da Fórmula 1 na equipe da Bandeirantes (eu ainda preferia a transmissão com o Datena, o Neto e o Ronaldo, mas o pessoal não tem tanto senso de humor).

 

Entre as opções, pelo que vimos nos últimos anos nas transmissões globêsticas (a segunda vogal é outra, mas está censurada pela editoria...) dos pilotos que participaram como especialista, ele foi o melhor. Mostrou ter mais capacidade em traduzir voz de piloto abafada por capacetes melhor que o tradutor oficial. Mostrou mais conhecimento sobre os carros e fazia leitura das estratégias melhor que o Gato Mestre, com quem costumava dividir o microfone de comentários e sabe-se lá por quais cargas d’água, foi trocado pelo Dr. Smith, que o mais perto que chegou de um Fórmula 1 foi como “comissaco” de corrida.

 

 A equipe da Bandeirantes/Bandsports para a transmissão do automobilismo em 2021.

 

Recebi na última sexta-feira uma foto do pessoal que vai transmitir automobilismo na Bandeirantes este ano... me deu esperanças e calafrios. Além da feiura do Sinestro, bem no meio da foto, que parece ter sido uma selfie do Ligadíssimo Caprichoso, estavam na foto o goleiro de pebolim, o Matuzaleme, lá no fundo o Prosdócimo (ele não é uma Brastemp, mas não compromete nos comentários da Porsche), o lá vem eles Miranda... e o Dr. Smith!!! Não entendi nada. Principalmente porque no final de semana, o perdido no espaço estava lá, na transmissão globêstica (novamente, a segunda vogal é outra...) com o Tala Larga e o Nhonho. Vai poder trabalhar nas duas emissoras?

 

Apesar de ficar de gozação (o advérbio não era bem esse...) com o Dr. Smith, sua presença na foto me deu um certo ânimo: quem sabe seja um sinal de que eles também vão transmitir a Fórmula Indy e, nesse caso, ele, que correu 15 anos nos Estados Unidos, consegue comentar com propriedade. Mas se colocarem ele pra ficar falando as coisas que falou no ano passado nas transmissões de Fórmula 1, vai ter muita “participação” na “Sessão Rivotril”.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Como não tivemos corridas nacionais, vamos perguntar ao assessor da Porsche (que é da concorrência italiana) como é que vai ficar essa coisa de corrida no sábado que passa no domingo... e aê, assessoria? Qual é a parada?

- Com uma corrida na sexta-feira e outra no sábado, não tive como assistir ao vivo a abertura da Fórmula Black&Decker. Precisei pedir para meu moleque gravar e eu assistir depois. Ele gravou a transmissão globêstica (preciso repetir a coisa da segunda vogal?), feita pelo Tala Larga e com comentários do Nhonho e do Dr. Smith... foi como beber um balde de café descafeinado! Felizmente tinha opção para o sábado.

- Corrida do sábado: coloquei o trio do dia anterior na TV e no computador coloquei a transmissão da TV Cultura. Nos comentários o irmão não reconhecido do Tonho Nareba – Fábio Seixas – sempre mereceu meu respeito, desde seus tempos de coluna na Folha de São Paulo. Agora o narrador... era um peixe fora d’água’. Não adianta ter voz de mestre de cerimônia de convenção de vendedores da Hinode. Tem que passar emoção e isso, nem ele nem o Tala Larga conseguiram.

- Fabão Nareba mandou muito bem nos comentários, enquanto o Nhonho escorregava mais do que os “carros-furadeira” no circuito urbano da Arábia Saudita. Mas, com muito esforço, quem sabe em uns 15 anos, a dupla Tala Larga e Nhonho aprendem o ofício.

- Uma coisa que eu adoro no Dr. Smith é que ele nunca... NUNCA vai me decepcionar. Entre suas viagens intergaláticas do final de semana, a melhor foi ele falar que “para correr na Fórmula E o piloto precisa de menos pontos do que para correr na F1”. HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA não existem pontos para se correr na Fórmula E como os 40 pontos para a superlicença da F1.

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar