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Copa Truck em Interlagos com fumaça e a Turismo Nacional em Cascavel com chuva PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 02 May 2022 23:42

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana foi de agenda cheia da velocidade, com a mais importante categoria do automobilismo brasileiro – a Turismo Nacional – abrindo a sua temporada 2022 no tradicional Autódromo Internacional Zilmar Beux, em Cascavel, capital paranaense da velocidade, com oito corridas, sendo duas no sábado e seis no domingo, com a Copa Truck fazendo sua terceira etapa do ano, desta vez correndo em Interlagos, junto com a também terceira etapa da GT Sprint Race (o TCR, por ser uma categoria continental, os comentários ficam por conta do meu camarada Alexandre Gargamel, que estava in loco, acompanhando tudo de perto), além da abertura do Campeonato Brasileiro de Endurance em Goiânia.

 

Com tanta corrida e as extremas recomendações da minha editora Chica da Silva, a Rainha da Bahia, para não escrever um textão, tipo a coluna ‘Radar’ da semana passada, onde meu camarada Falcon, o boneco de ação, que redigiu um tratado, não uma coluna. Eu tive que ler em prestações. Por isso, combinei com ela que nesta semana falaria sobre a Copa Truck e a Turismo Nacional, deixando para a próxima semana o resgate da GT Sprint Race e da abertura do Campeonato Brasileiro de Endurance. Confiem no Ogro do Cerrado. É o melhor a fazermos.

 

Vamos começar pela categoria mais importante do automobilismo brasileiro, a espetacular Turismo Nacional, que começa a temporada 2022 com uma novidade: agora são quatro classes correndo: a 1A e a 1B, formando um grid conjunto e Classe Super, que o celestial e empodeirado narrador, o Filho do Deus do Egito, chamava de “tarja preta”, tem agora a companhia da Classe PRO, que deve ser o pessoal que usa camisa de força! Os carros da nova classe terão motores mais potentes (2.0 litros e 16 válvulas, chegando a 200cv de potência) e câmbio de competição de acionamento tipo paddle-shift (borboleta no volante) de 6 marchas pra frente e uma a ré, mas a nova classe só fará sua estreia na segunda etapa, dias 11 e 12 de junho, em Goiânia.

 

Enquanto não temos a estreia da galera da “camisa de força”, vamos com as corridas como nos anos anteriores, mas sem a narração do nosso empodeirado e celestial narrador, que foi muito bem substituído por Deivid Souza. Os comentários e reportagens de pista, como deveria ser, ficaram sob o cuidado do meu camarada, o igualmente celestial, Enviado de Cristo, que conhece a Turismo Nacional como ninguém!

 

 

A primeira corrida foi a das classes 1A e 1B, que teve no sábado um grid de 29 carros, com 13 modelos diferentes. Largada parada, luzes apagadas e a galera se atirou de cabeça no bacião para 20 minutos de insanidade. O pode engasopou e Gabriel Ymagawa tomou a ponta, mas não por muito tempo, com William Cezarotto recuperando a liderança. Tinha uma faixa de pó de cimento para secar algum óleo que ficou na segunda perna do ‘S’ pra ajudar a galera e uma outra no traçado externo da curva do bacião. O carro de Miguel Laste ficou parado na área de escape da curva do ‘S’ e isso fez com que o diretor de prova, Gelso Zauer (apelido vem depois), botou pra fora o Safety Car para que fosse feito a remoção do carro.

 

 

Bandeira verde com 11 minutos e meio para o final depois do piloto (automobilismo raiz é outra coisa) ter ele mesmo descido do carro, resolvido o problema no seu motor e o carro voltar a andar. Na relargada, William Cezarotto não deu chances aos adversários, disparou na frente e foi abrindo, deixando pra trás uma briga pela P2 com quatro carros. Zebra e grama viram pista na entrada da antiga reta dos boxes. O 3° colocado, Mathias de Valle, era o líder da Classe B. O carro de Leo Fortunato parou em um lugar perigoso e isso levou a volta do Safety Car pra pista faltando pouco menos de 5 minutos. Fernando Pessoa também ficou parado e com um terceiro carro na grama (Junior Niju), até o resgate atuar e retirar os carros, o tempo de prova acabou e os três primeiros foram William Cezarotto, Gabriel Ymagawa e Mathias de Valle, sendo este último o vencedor da Classe B.

 

 

Em seguida vieram os “tarja preta” da Classe Super (e uma divisão chamada Classe Elite, com 7 carros), onde a pegada é sempre mais forte. 19 carros alinharam para a largada e tivemos a queima de largada (pelo menos pela imagem da transmissão) mais escandalosa que já vi na vida! Rafa Lopes, com as luzes vermelhas acessas, acelerou com todos os outros 18 carros no grid parados. Cesinha Bonilla se arrastou na reta. Gustavo Magnabosco assumiu a P2 e os dois abriram muito de Peter Ferter, que vinha liderando um pelotão de 6 carros. Ainda na segunda volta veio a punição para o líder da corrida: um drive through. Com 15 minutos para o final o líder foi cumprir a punição e Gustavo Magnabosco ficou com uma enorme vantagem para a briga agora pela P2, com Peter Ferter e Juninho Berlanda colado no seu pára-choque. Mas ele escorregou na baba e Wanderson Freitas tomou a P3, por fora na tomada do bacião. A briga estava impressionante. Juninho Berlanda recuperou em cima de Wanderson Freitas depois que Peter Ferter foi atropelado pelo pelotão. Wanderson Freitas, Juninho Berlanda e Fausto de Lucca brigavam pela P2 enquanto Peter Ferter era o 5°. No finalzinho a briga ficou só pela P3, mas Berlanda levou a melhor.

 

 


No domingo a festa começou pela manhã. Afinal, com 6 corridas para serem disputadas, os carros tinham que ir pra pista e a primeira corrida foi a das classes 1A e 1B... com uma convidada indigesta: a chuva! Um desafio a mais para os pilotos e era bastante água. Largada em fila indiana atrás do Safety Car? Isso é coisa de “Nutella”! categoria Raiz é corrida de verdade e na largada, o pole, Dudu Boratelli, não apenas mostrou que água não era a dele (o P3, Glauco Tavares, tomou a ponta) como o pole foi parar na grama no lado externo na curva do S.

 

 

O segundo a bater, depois da saída do S, na curva da aguinha, foi Toninho Carvalho alguns metros à frente, Rafa Colombari aquaplanou e foi pra grama. O diretor de prova foi obrigado a botar pra fora o Safety Car. O P2 era Juca Lisboa e Guto Baldo era o P3. A relargada só veio com 5 minutos para o fim e Juca Lisboa atacou pra tomar a ponta Em seguida foi Guto Baldo que superou Glauco Tavares, que lançou o motor e tave que abandonar. Henrique Basso herdou a P3. Guto Baldo foi pra cima e tomou a liderança de Juca Lisboa. Guto Baldo baldo tinha a vitória na mão, mas quando entrou na reta pra receber a bandeirada o carro simplesmente apagou! Juca Lisboa agradeceu, passou e venceu a corrida. Na banguela, conseguiu passar pelo PSDP na P2. Natan Sperafico ficou com a P3. Mathias de Valle foi o vencedor na Classe 1B.

 

 

Em seguida vieram os “tarja preta” da Super e da Elite. A chuva estava mais leve, mas não deu moleza pra galera com Guilherme Sirtoli largando na pole. Depois da volta de apresentação, Rafa Lopes, o P3, não veio para o grid e, quando deram a largada, o pole foi engolido pelo pelotão, com Fausto de Lucca tomando a P2. Juninho Berlanda tomou a P2 na antiga reta dos boxes enquanto Gustavo Magnabosco fez o bacião por fora par tomar a P3. Juninho Berlanda tomou a P2 com Rafa Barranco despencando pra P4 e depois pra P5, com o avanço de Wanderson Freitas. Que corrida! Magnabosco tanto pressionou que tomou a ponta. Corrida sensacional veio fazendo Cesinha Bonilla, que saiu lá trás e antes da metade da corrida já era o P6. Magnabosco deixou Fausto de Lucca, Wanderson Freitas e Juninho Berlanda, que caiu pra P4, na saudade. Fausto de Lucca quase perdeu o carro no bacião. Segurou o carro mas não a P2, tomando por fora de Wanderson Freitas. Eduardo Pavelski, que largou em último, era o P6 com 5 minutos pro fim, atrás de Juninho Berlanda e Cesinha Bonilla, o P4 depois de sair em 17°. Gustavo Magnabosco ganhou com sobras. Wanderson Freitas foi o P2 e Fausto de Lucca fechou na P3.

 

 

A coluna tá ficando grande e eu vou ter que encurtar o relato das duas últimas corridas pra Chica da Silva, a Rainha da Bahia, não surtar. A chuva deu uma aliviada para a corrida 3 das classes 1A e 1B, mas a pista continuava molhada o suficiente para ninguém fazer gracinha e tentar usar pneu lixado, mesmo com a reta de largada quase seca. Fernando Pessoa era o pole, mas teve problemas na volta de apresentação. Rafa Colombari, largando da P3 ignorou o P2, Ricardo Raimundo e entrou no bacião na liderança e foi embora! Raimundo não tinha ritmo, acabou superado por Ymagawa e Cezarotto, que tentando atacar o japonês foi dar um passeio na grama. Mathias de Valle agradeceu e assumiu a P3. Na metade da prova Colombari perdeu rendimento e com isso, Ymagawa tomou a ponta, mas Cezarotto, recuperado do passeio na grama, colou no japonês e na antiga reta dos boxes tomou a ponta na volta seguinte. A chuva voltou nos 5 minutos finais, mas não muito forte. Mathias de Valle continuava na P3 e assim receberam a quadriculada. Mathias de Valle foi o vencedor na série B. William Cezarotto pegou uma bandeira brasileira pra dar uma de presuntinho no dia de São Brioco (não entendeu? A explicação está nas píilulas.).

 

 

Em seguida vieram os “tarja preta” e tudo apontava para mais um show de Gustavo Magnabosco. A chuva tinha parado, a pista estava praticamente seca e até um sol tímido forçava a barra entre as nuvens. Maercelo Beux largou na pole e, piloto da casa, contornou bem o bacião e segurou a ponta, com Rafael Barranco em 2° e Cesinha Bonilla em 3°... por pouco tempo. Logo ele superou Barranco pela P2. Na antiga reta dos boxe, os 3 primeiros fizeram um 3-wide e rolou toque. Pior pra Bonilla, que perdeu a curva e saiu da pista. Barranco foi pra ponta e Gustavo Magnabosco, que largou mais atrás com o grid invertido, encostou no pelotão da frente. Juninho Berlanda atacava pela ponta até errar na curva de entrada na reta dos boxes e Magnabosco colou em Barranco. Não levou uma volta e ele tomou a ponta. O problema de Berlanda foi mecânico e ele abandonou. Fausto de Lucca era o novo P3. Magnabosco foi abrindo e tinha a vitória na mão, mas a 3 minutos pro fim, uma quebra de suspensão dianteira fez Magnabosco ir para os boxes e abandonar. A briga pela ponta ficou entre Rafael Barranco e Fausto de Lucca. A briga era feia pela P3 com Pavelsky, Cardoso e Lopes. A chegada foi sensacional, com Fausto de Lucca tomando a ponta nos metros finais e cruzando a linha apenas 50 milésimos à frente de Rafael Barranco. Rafael Lopes foi o P3 e também quis imitar o presuntinho.

 

 

O sol abriu de vez no fim da tarde para as corridas 4. Com 8 laudas, vou ter que encurtar (Turismo Nacional tem que ter exclusividade, editora... não adianta colocar pra dividir). Na corrida das classes 1A e 1B. Sem ter uma corrida 5, a pilotada foi pra selvageria desde a primeira volta, dando trabalho pro diretor de provas e para o Safety Car (A corrida, inclusive, acabou atrás do carro de segurança). Henrique Basso venceu seguido de Natan Sperafico e Faruk Araújo, vencedor na classe 1B.

 

 

A última prova da Super continuou frenética. Magnabosco subiu para P3 depois de ter largado em 16º em poucas voltas, mas o catarinense se envolveu em um incidente com Leandro Freitas e acabou no muro, abandonando a corrida. Em seguida, a chuva voltou com força pra complicar tudo. Quem se adaptou melhor foi Rafael Lopes, vencendo e fazendo o mico do devoto de São Brioco novamente. Fabiano Cardoso foi o P2 e Fausto de Lucca o P3.

 

No domingão de sol em Interlagos (vi no Facebook que meu camarada, Alexandre Gargamel, estava derretendo com a camisa preta que o site usa de uniforme) tivemos a GT Sprint Race – que a gente vai falar na semana que vem – pela manhã e também o TCR (que ele escreve em sua coluna). Fechando a programação, a Copa Truck, categoria dos caminhões gourmet, que passou por uma situação inusitada: os ‘comissacos’, decidiram anular toda a classificação do sábado por excesso de fumaça! Tiveram que fazer outra classificação na manhã do domingo e o Dr. Smith, piloto e dublê de comentarista, fez a pole position. As imagens mostraram um público muito aquém do que as corridas de caminhões levavam pra interlagos nos tempos da categoria raiz. As arquibancadas cobertas eram só convidados! Evidentemente eu prestigiei a transmissão com meu camarada, o Sinestro, com os insossos comentários do Prosdócimo – o apadrinhado.

 

 

Largada em movimento da corrida 1 e o Dr. Smith segurou bem a ponta. O Beato Salu já deu um toque de roda no Wellington Cirino antes da freada do ‘S’ da Sadia. Antes de completar a primeira volta e de ter que reduzir no radar, Beto Monteiro deixou o Dr. Smith perdido no espaço e tomou a ponta. Quem voava na pista era Danilo Dirani, que largou de 18° e em 2 voltas estava na P5. Beto Monteiro passou, mas não abriu. Roberval Andrade também vinha forte e assumiu a P6 no final volta 2. Cirino perdeu contato com a briga pela P2 onde o Beato Salu perturbava o Dr. Smith em todas as curvas. Já na terceira volta os pilotos começaram a receber advertências por excesso de fumaça. Danilo Dirani chegou em Wellington Cirino enquanto o Beato Salu perdia contato com o Dr. Smith. A briga de Cirino e Dirani vinha permitido Roberval – ex-corintiano fake – se aproximar. Quando Danilo Dirano passou sensacionalmente o Cirino entre o pinheirinho e o bico de pato. Daí o patrão roverval teve a porta aberta pelo funcionário Cirino. Pouco depois saiu a lista (fumaça negra) e entre eles, o Beato Salu e o Danilo Dirani, que não entraram nos boxes para cumprir o ‘drive through’. Os dois foram excluídos da classificação na abertura da última volta, assim como Luiz Lopes. Beto Monteiro administrou a vantagem sobre o Dr. Smith pra vencer a corrida 1. fechando o P3 veio o patrão Roberval Andrade.

 

 

Daí veio o balé do bebum perneta para a inversão dos 8 primeiros do grid e o pole na inversão foi para Jô Dias, tendo a seu lado Danilo Alamini. Deu problema (o advérbio não era bem esse...) na saída do ‘S’ da Sadia na largada da segunda prova e o diretor de prova, Bruno Cabral, teve que botar pra fora o Safety Truck. Fizeram um "Big One" pra Talladega nenhuma botar defeito! Isso agrupou o pelotão e salvou a pele de quem se atrapalhou na confusão, que fez virar fumaça praticamente todo tempo de corrida – que não dá pra interromper por conta dos horários da TV, uma enorme sacanagem. A coisa foi tão feia que o Safety Truck levou o pelotão a passar por dentro dos boxes. Faltando menos de 2 minutos de volta, o Safety Truck passou pela pista, úmida de fluidos e óleo junto com pó de serragem para absorver o que fosse possível. Como disse o Sinestro, tivemos 3 curvas de corrida! Eu diria nem isso, foram menos de 500 metros de corrida e depois, desfile atrás do Safety Truck. Liberaram a última volta do “seja o que Deus quiser. Inacreditavelmente o pessoal passou relativamente ileso pelo ‘S’ da Sadia. Danilo Alamini ia ganhar uma corrida histórica, mas errou no mergulho e entregou a vitória pro Wellington Cirino. O Dr. Smith fechou o pódio. De positivo, Beto Monteiro, que era o P13, se aproveitou das confusões entre a curva do lago e o bico de pato pra chegar em 4°. De negativo, essa coisa de ficar espremido pelo horário das TVs é uma porcaria (o adjetivo não era bem esse...).

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

- Como tive um caminhão de corridas locais para assistir, não tive como dar muita atenção as corridas disputadas no exterior, mas consegui ver alguma coisa. A Chuva na NASCAR ajudou a desafogar a agenda.

- O Filho do Deus do Egito desfalcou a narração da Turismo Nacional neste final de semana para narrar a Copa Truck Gourmet pela internet. Tanto poder celestial sempre fará falta, mas o narrador substituto, Deivid Souza não decepcionou e fez um ótimo trabalho ao lado do Enviado de Cristo.

- Eu tentei assistir a Indy com o Barbicha, o Divo Edgard e o Filho do Homem nos comentários, mas a dupla Alexi Lalas / Taquara Rachada são – juntos – o melhor conjunto narrador / comentarista das narrações de automobilismo da TV brasileira.

- Vocês não sabem como eu tenho pena do ladrão de oxigênio, irmão torto do Tony Nareba, comentarista da Fórmula E na TV Cultura. Aturar aquele narrador de futebol tentando narrar corrida é chutar o pé da mesa com o mindinho de unha encravada!

- Meu camarada, Alexandre Gargamel, foi para a Copa Truck e o TCR em Interlagos, com credenciamento de imprensa. O assessor e coçador de saco na TV, Chucky, achou que eu iria aparecer por lá (ta querendo um abraço...) falei pro Gargamel que o Chucky é bem vindo aqui em Palmas e que, vindo por aqui, vai ter até comitê de recepção (mandei uma foto dos meus 3 Rottweilers) para dar as boas vindas.

- Vocês não imaginam o tamanho da gargalhada que eu dei quando o caminhão da muié do dono ficou lento na descida do lago na corrida 2 da Truck Gourmet... devem ter ouvido lá em Goiânia!

- Tem um jeito muito simples de resolver o problema da fumaça nos caminhões da Truck Gourmet: instala um kit gás nos brutos e não vai ter mais fumaça preta!

- Certamente todos sentiram, ao longo desta coluna, a falta dele, sim, dele, nosso diretor de provas favorito, o PIROCA (é o sobrenome dele...). Ele estava em Goiânia com a Endurance.

 

 

- No domingo, dia 1° de maio, data onde o presuntinho virou presuntinho 28 anos atrás, recebi de um dos meus leitores uma postagem que informa os santos da igreja católica no dia 1° de maio e um deles é um Bispo e Abade, natural do País de Gales... São Brioco! Nada mais apropriado... acho que essa nem Nostradamus previu! (quem quiser fazer a rima, fique à vontade).

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.

 


 

Last Updated ( Tuesday, 03 May 2022 14:08 )