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Gabriel Casagrande e Zezinho Mugiatti são campeões na Stock Car e Stock Series PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Tuesday, 19 December 2023 00:45

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana (surpreendentemente) teve como seu palco principal o Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos, onde – eventualmente – tem suas instalações destinadas aos eventos de esporte a motor.

 

Era a hora da decisão da Stock Car e da Stock Ex-Light. Na categoria principal, depois dos descartes, 7 pilotos ainda tinham chances de conquistar o título, mas Gabriel Casagrande teria que fazer muita bobagem (o aposto não era bem esse...) pra perder o campeonato. Daniel Serra chegou em Interlagos com 16 pontos de desvantagem (após os descartes). Até Ricardo Zonta, com 49 pontos de desvantagem, todos poderiam sonhar com o título, mas acordando para a realidade, as coisas já seriam bem difíceis para o 3° no campeonato, Felipe Fraga, 33 pontos atrás.

 

A mesma lógica aplica-se ao campeonato da Stock Ex-Light onde meu piloto, o Zezinho, com 19 pontos de vantagem sobre Gabriel Robe e 74 para Arthur Gama (esses ainda com chances matemáticas). Meu piloto não ia vacilar e deixar escapar o caneco e tampouco a bolada de 2 milhões e meio de reais para entrar na Stock Car em 2024. Completando a programação de eventos, comentarei sobre o final da Copa HB20 e o Cauã Genérico vai escrever sobre a Fórmula 4.

 

Stock Car

A Stock Car (ainda com carros) veio pra decisão com 7 pilotos (na matemática) disputando o título. Logo depois da corrida da Stock ex-Light o céu fechou e caiu uma chuva para deixar as equipes com uma preocupação a mais, mas a tempestade que viria acontecer seria provocada pelos trovões em forma de palavrões que falei durante a desastrosa transmissão da Band, que escalou o Caprichoso no lugar do melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro, que ficou fazendo trabalho de repórter de campo. Para completar a trágica transmissão, estavam “os melhores”: Matuzaleme e Dr. Smith para terminar de completar o cenário catastrófico. Se não fosse pelo Nhonho Peitolas no canal globêstico (A segunda vogal não era bem essa...) eu teria assistido a corrida com eles, com o polivalente Sorriso Colgate e o Tradutor Campeão de Nada.

 

 

A pole position era de Ricardo Zonta e ao seu lado largava Rafael Zuzuki, puxando os 31 carros do grid. A chuvinha que caiu mal molhou a pista e com o calor que estava fazendo em Interlagos o asfalto secou rápido. Depis da volta de apresentação, carros lado a lado e o CASETTA (o diretor de provas...) deu a largada. Ricardo Zonta largou bem, mas quem largou bem mesmo foi Gabriel Casagrande, que tomou a P2 na segunda perna do S da Sadia, que todos passaram sem enroscos. Julio Campos tomou a P3 no mergulho pro S da Sadia na abertura da volta 2. Daniel Serra era o P7 e do jeito que a coisa estava Gabriel Casagrande ia ganhar o campeonato. Julio Campos colou em Gabriel Casagrande na volta 5 depois de um push nutella. O líder do campeonato não apertava o líder da corrida para espalhar o pelotão. O sol sumiu antes da abertura da janela de paradas, mas quando deu a volta 7 Daniel Serra já estava na P5 e dos primeiros colocados, Gabriel Casagrande e Rafael Suzuki entraram. Felipe Baptista rodou sozinho no mergulho da junção e entregou a P3 para Daniel Serra. Ricardo Zonta tinha uma boa vantagem para Julio Campos que era ainda maior para Daniel Serra. Ricardo Zona e Daniel Serra entraram na volta 10. Ricardo Zonta voltou pouco a frente de Gabriel Casagrande, mas o líder do campeonato passou por ele e pelo piloto aposentado em atividade, Toinho Narebão. Depois da parada de Julio Campos e com Ricardo Zonta dando o troco em Gabriel Casagrande, os 3 primeiros de antes da parada estavam juntos e sem diferença entre eles. Depois das paradas, Ricardo Zonta era o líder, seguido de Julio Campos e Gabriel Casagrande, que não estava naquela de bater porta com ninguém. Daniel Serra era o P5. Na briga pela P10 pra inversão do grid, Átila Abreu seguia sua máxima de correr pra corrida 2Rafael Suzuki atacou forte na abertura da última volta sobre Gabriel Casagrande, quase se tocaram no S da Sadia e, na reta oposta, tomou a P3. Nos metros finais, com um push nutella, recuperou a P3. Julio Campos foi o P2. O campeonato ainda não estava decidido.

 

 

Aí tivemos o balé do bebum perneta para a inversão dos 10 primeiros do grid, que teria Átila Abreu e César Ramos puxando o grid dos sobreviventes. Gabriel Casagrande tinha 21 pontos de vantagem sobre Daniel Serra, o único a continuar com chances de tirar o título de Gabriel Casagrande, precisando vencer e Gabriel Casagrande chegar de 19° pra trás. Era não se enrolar Átila Abreu manteve a ponta, seguido de César Ramos e Felipe Baptista. No meio do pelotão o pessoal veio tentando se matar e Bobby Filho perdeu o capô. Na volta 2, Daniel Serra era o P5 e Gabriel Casagrande o P16, com toda a cautela do mundo. Com o pessoal metendo push nutella, Gabriel Casagrande caiu pra P20, aparentemente poupando combustível, por pouco não bateu em Allam Khodair, que rodou depois de levar um totó de Cacá Bueno, que foi punido com um “Drive Thru”. Na volta 5 Daniel Serra era o P5 enquanto Gabriel Casagrande era o P23. Bobby Filho tomou bandeira preta pelas pancadas que deu e quando abriram os boxes para as paradas obrigatórias, Átila Abreu, Thiago Camilo e Daniel Serra entraram logo. Gabriel Casagrande também entrou (e trocou dois ao invés de um pneu) e Thiago Camilo acertou um pneu de Átila Abreu que saiu desgovernado quando saiu dos boxes. César Ramos entrou na volta seguinte. Depois da parada e sem carros por perto, Gabriel Casagrande, na P24, apertou o ritmo de corrida. Depois de tomar a posição de Átila Abreu com um puxh nutella, o Decano Barrichello abriu vantagem. Sergio Ramalho entrou embaixo da barreira de pneus no mergulho e o CASETTA botou pra fora o Safety Car com menos de 5 minutos para o final. Felipe Massa e Marcos Gomes estavam entrando nos boxes e os dois se deram bem, voltando na frente do pelotão. Daniel Serra era o P12 e Gabriel Casagrande o P21. Sem poder “atrapalhar a grade de programação da TV”, não deram uma bandeira vermelha e o resgate fez o que podia, mas a corrida terminou sob bandeira amarela com vitória do Macarroni, com Marcos Gomes na P2 e o Decano Barrichello na P3. Gabriel Casagrande ganhou seu segundo título na categoria.

 

Stock Series

A tarde em Interlagos tinha céu aberto, sol, sem pinta de chuva. Assisti a corrida pela Internet com a poderosa narração do Filho do Deus do Egito (cadê a peruca?) e os comentários do Goteira e sua precisão goticulante, atrapalhada pelas entradas do Chucky, o Brinquedo Assassino e coçador de bolas ao vivo pra TV. Com 33 graus de temperatura e 55 graus no asfalto pra ferrar (o advérbio não era bem esse...) a vida dos pilotos e com esta corrida do sábado ainda podendo entrar para os descartes. O grid não estava completo, com 11 dos 12 pilotos que começaram a temporada, sem Pietro Rimbano, mas com a volta dos coadjuvantes e da água de salsicha.

 

 

Na corrida 1, meu piloto, o Zezinho, era o pole position, mas Gabriel Robe estava ao seu lado pra puxarem o grid de 11 pilotos. Carros lado a lado após a volta de apresentação e o CASETTA deu a largada. Meu piloto mandou bem, deu uma portada no Gabriel Robe e entrou na frente no S da Sadia. Gabriel Robe ficou na P2 mas tinha o ataque de Enzo Bedani. Os dois escaparam na curva do lago e isso deu uma grande vantagem para meu piloto. A briga pela P2 estava quente, com Enzo Bedani, Matheus de Valle, Felipe Bartz perseguindo Gabriel Robe. Zezinho ia abrindo vantagem e poupando os push nutella. A briga pela P2 ficou limitada a Gabriel Robe e Enzo Bedani. Vinícius Paparelli tentou uma ultrapassagem por fora no laranjinha e se deu mal, rodando e saindo da pista. Hugo Cibien acertou a traseira de Arthur Gama e os dois carros ficaram bem danificados, mas continuaram na pista. Enzo Bedani atacou e tomou a P2 no início da volta 6. Felipe Bartz chegou em Gabriel Robe e trouxe com ele Matheus de Valle. Meu piloto liderava tranquilo e Arthur Gama foi para os boxes com as avarias do seu carro tirando suas chances no campeonato. Os líderes chegaram na água de salsicha que, pelo menos, não atrapalhou a vida de ninguém, deixando todos passarem. Na abertura da volta 10, usando o push nutella, Felipe Bartz tomou a P3 de Gabriel Robe. Zezinho, o meu piloto, não deu chances pra ninguém, vencendo a corrida de ponta a ponta. Enzo Bedani mostrou crescimento e ficou com a P2 e Felipe Bartz fechou o pódio.

 

Na manhã do domingo tivemos as corridas 2 e 3, que acontecem em sequência e tinha meu piloto largando na pole novamente. Desta vez prestigiei o Portal High Speed do meu camarada Pedro Malazartes, com a narração do Urso do Cabelo Duro e comentários que deveriam ser Pinóquio (ontem quem comentou foi a Juma Marruá), mas chamaram também o ex-goleiro do Corinthians. O Malazartes estava na transmissão com eles.

 

 

Com a mão no caneco, meu piloto, o Zezinho, largava novamente na pole position e quando o CASETTA (o diretor de provas...) deu a largada, ele foi preciso e contornou o S da Sadia na frente de todo mundo. Enzo Bedani largou muito bem e tomou a P2, sendo seguido por Felipe Bartz. Na segunda volta Felipe Bartz tomou de Gabriel Robe na freada do S da Sadia, que também teve a rodada de Mathias de Valle. O Zezinho vinha com o companheiro de equipe, Enzo Bedani, colado nele, mas sendo os dois da mesma equipe, não ia ter briga (será?) Gabriel Robe vinha longe na P3, com Arthur Gama colado nele, também dois companheiros de equipe. Com o resultado no meio da corrida, Zezinho vencendo e Gabriel Robe na P3, meu piloto garantia o título, mas o amigo a onça de equipe foi pra cima e partiu pra cima do Zezinho. Com a briga pela liderança, Gabriel Robe começou a se aproximar dos pilotos da equipe W2. Sem uso de push nutella, Enzo Bedani foi pra cima e tomou a ponta com 2 minutos para o final da corrida no meio da reta dos boxes. Na volta seguinte meu piloto meteu um push pra manter a diferença para Gabriel Robe, que estava a menos de 1s dele. Na última volta Gabriel Robe meteu o push nutella na reta oposta, atacou no laranjinha, no pinheirinho, mas foi no bico de pato que, depois de uma batida de porta, tomou a P2. Vitória do novato Enzo Bedani e meu piloto ficou na P3.

 

 

Uma água, um café, uma DR como fala a molecada e fomos para a corrida 3, com inversão de grid. Gabriel Robe estava 17 pontos atrás e a corrida tinha grid invertido, com a água de salsicha largando na pole, meu piloto na P6 e Gabriel Robe na P7. Todos de volta ao grid, volta de apresentação e o CASETTA deu a largada. Mathias de Vale atacou por fora, mas a água de salsicha surpreendeu na largada e segurou a posição na primeira perna do S da Sadia, fazendo Mathias de Valle ie pela área de escape externa da curva. Na reta oposta, ela já foi sendo engolida. Artur Gama já tomou a P2, Vinícius Paparelli a P3 e assim por diante. Meu piloto largou dos boxes e precisava pontuar para complicar a vida de Gabriel Robe, que fechou a primeira volta na P5, enquanto Zezinho era o P9, mas o carro não estava legal e ele ia tomando sufoco de Hugo Cibien. Mathias de Valle tomou um “drive Thru” por ter usado o atalho no S da Sadia na largada. Gabriel Rob subiu pra P4 e a briga pela ponta tinha Arthur Gama, Vinícius Papareli e Enzo Bedani. Gabriel Robe se aproximava dos 3 primeiros enquanto Hugo Cibien passou por meu piloto e ficava na P9, mas já era pressionado e não segurou Mathias de Valle. Na volta 5 Gabriel Robe tentou tomar a P3, mas não conseguiu passar Enzo Bedani. Com problemas no carro, meu piloto tinha que terminar a corrida pra garantir o título. Ele passou pela água de salsicha e subiu pra P9 e vinha levando do jeito que dava, enquanto Enzo Bedani deixava Gabriel Robe fora do pódio. Arthur Gama venceu a corrida sem ataques de Vinícius Papareli, o P2, na metade final da corrida. Enzo Bedani fez seu trabalho e completou o pódio. Na última volta Gruna Tomaselli tomou a P4 de Gabriel Robe. Meu piloto, com a P9, sem riscos, sagrou-se campeão e em 2024 vai meter a mão em 2,5 milhões para estar na Stock Car.

 

O Ogro Tá na Pista

Completando a programação do final de semana teve a última etapa do ano da Copa HB20. Uma das corridas aconteceu no sábado e a outra no domingo. A categoria reuniu 40 carros no grid, reunindo as classes PRO, Elite e Super. No sábado a vitória na classe PRO ficou com Beto Cavaleiro, seguido de Marcus Índio e Alberto Cattucci. Na classe Elitr a Vitória foi de Pedro Perdoncini – sua primeira vitória na categoria – seguido de Victor Andrade e Leo Martins. Na classe Super o vencedor foi Enzo Falquete, seguido de Thiago Lopes e Bruno Martins.

 

 

No domingo, às oito e meia da manhã (isso lá é hora de se fazer corrida?) os pilotos voltaram para encerrar o campeonato e na pista, a decisão do campeonato, a corrida começou com dois pilotos disputando o título na classe principal. Alberto Cattucci precisava chegar na frente de Bernardo Cardoso, dupla de Beto Cavaleiro. Para Cavaleiro ser campeão, Cardoso precisava sustentar a vantagem de um ponto para Cattucci.

 

Ainda na primeira volta Cattucci subiu de sexto para terceiro e Cardoso subiu para a sétima colocação. Cattucci e Testa conseguiram ultrapassar Ale Xavier, trazendo Ernani Kuhn na cola e logo tomou a ponta na abertura da terceira volta, mas teve que cumprir um drive trough por queima de largada. Na quinta volta, Kuhn entrou para cumprir a punição e Cattucci retomou a liderança. Enquanto isso, Cardoso ocupava a quarta colocação, onde ficou até o final da prova. Com isso, Alberto Cattucci sagrou-se campeão na classe PRO.

 

 

Na classe Elite, Burger precisava apenas completar a prova para ficar com o troféu. Sem pressão, Burger fez o dever de casa, venceu a prova e garantiu o título em seu ano de estreia na categoria. Na classe Super a disputa estava entre Enzo Falquete e Thiago Lopes. Na quinta volta da corrida, Lopes saiu da pista e danificou o parachoques, tendo que ir para o box efetuar o reparo. Com isso, Falquete não teve problemas para conquistar o título, mesmo levando um toque de Marcus Índio na penúltima volta e abandonando a prova.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Os nossos amadores promotores de automobilismo criaram mais uma peça para o anedotário (depois reclamam das minhas pílulas). A partir de 2025 – oficialmente por solicitação das marcas envolvidas na categoria – a República Sebastianista de Banânia terá o primeiro campeonato oficial de veículos utilitários do mundo!

- Para justificar a decisão da mudança, D. Corleone, o Capo da VICAR, disse que foi feita uma pesquisa com os fãs da categoria e como estamos falando (caso essa pesquisa tenha mesmo existido) dos Tapuias medianos, eles teriam aprovado a ideia de mudar dos Sedans para os SUVs.

- Para completar as más notícias antes dos carros irem para a pista, a Band colocou os três patetas (Caprichoso/Matuzaleme/Dr. Smith) pra fazer a transmissão da Stock Car. Não bastava o calor acima da média em Palmas pra torrar minha paciência.

- Os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...), sem ter o que colocar na grade de programação, fizeram uma “pré-duas horas” antes da largada da Stock Car, transmitiram a Stock ex-Light e me contaram que foi feita uma vaquinha pela internet para mandarem o narrador polivalente Sorriso Colgate e o Nhonho Peitolas pro autóromo.

- Apesar do preço do ingresso a 25 reais e da propaganda na TV chamando o público, as arquibancadas tinham menos gente do que na semana passada, com a usurpadora. Nem os lugares cobertos, com ingressos de cortesia, eles conseguiram enchê-las.

- Evidentemente assisti a corrida pela Band, mas deveria ter feito pela internet, com o Filho do Deus do Egito na narração e o Goteira nos comentários. O Caprichoso protagonizou uma das piores narrações de corrida da história da televisão brasileira.

- “Caído de paraquedas” (da próxima, joguem-no sem) e ocupando o lugar do melhor narrador de automobilismo do país, o Sinestro, que foi colocado como repórter de campo, o Caprichoso começou a transmissão chamando o centro de eventos aleatórios de Interlagos pelo nome do presuntinho, corrigindo no meio da frase para o nome do eterno José Carlos Pace, mas não sem dar aquela bajulada no morador do cemitério do Morumbi.

- Na corrida, ele trocou o nome dos pilotos, das equipes, dos chefes de equipe, o vácuo da sua caixa craniana entrou em curto-circuito com a pontuação e as chances de quem poderia ser campeão, puxou o saco do Decano Barrichello... foi uma verdadeira tortura.

- Matuzaleme não ficou atrás, com pontuais comentários desconectados da realidade, mas se superou quando foi criticar os pit stops da categoria depois de Thiago Camilo acertar um pneu quando saía de sua posição, dizendo que era contra as paradas nos boxes para reabastecimento... a aposentadoria passou da hora.

- Para fechar com “chave de lata” o Caprichoso anunciou umas 20 vezes que o Casagrande ia subir na capota do carro... e o piloto não subiu. Band, deixa ele narrando o campeonato carioca de futebol e a série B em 2024... tenha piedade da gente.

- A chica da Silva vai surtar novamente!

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.