Alô galera que lê os Nobres do Grid... Salve Jorge! Nesse final de semana tivemos novamente a combinação de corridas nos Estados unidos, com uma categoria, e na Europa, uma boa combinação, sem conflito de horários e boas transmissões pela TV e pelo youtube. Nos Estados Unidos, Francisco ‘Kiko’ Porto chegou em Mid-Ohio como líder do campeonato para enfrentar uma rodada tripla contra seus adversários. A disputa está bem apertada e a pontuação da USF2000 dá chances para todo mundo. Na Europa a atividade ficou concentrada no curto, rápido e bonito circuito da Red Bull, com mais uma corrida (pena que é uma só) corrida da W Series, com a catarinense Bruna Tomaselli, e a volta da Fórmula 3 como evento suporte da F1, com a participação de Caio Collet e Enzo Fittipaldi em mais uma rodada tripla. Vou continuar tentando ser objetivo e evitar um textão (pedido da editora). Vamos às corridas! USF2000 O pernambucano Kiko Porto viveu uma quinta-feira de altos e baixos nos treinos livres em Mid-Ohio, antepenúltima etapa do campeonato da USF2000. No treino 2, ele foi o 2°, mas no primeiro e terceiro treinos ele não andou bem, chegando a ter problemas e isso era preocupante para a qualificação na manhã da sexta-feira. O treino classificatório para a formação do grid da primeira das três corridas disputadas foi sinistro, com os tempos baixando minuto a minuto, Na metade do treino, Kiko Porto era o 2°, mas faltando 5 minutos para o fim, outros pilotos viraram voltas rápidas e o brasileiro caiu para a P5... mas não por muito tempo. No minuto final, Kiko Porto fez uma volta voadora e conquistou mais uma pole position. Na tarde da própria sexta-feira tivemos a primeira das três corridas, com Kiko Porto na Pole Position e o adversário com quem duelou em Road América, Michael D’Orlando estava largando ao seu lado. Depois de 1 volta de aquecimento de pneus e alinhamento, o pace car deixou a pista, os carros alinharam e partiram para as 20 voltas (ou 20 minutos) quando a bandeira verde foi agitada. Kiko Porto largou bem, mas D’Orlando veio colado fez curva lado a lado e apenas no meio da volta o brasileiro garantiu a 1ª posição. Logo em seguida, com a confusão iniciada por Prescot Campbell, ele e outro foram pra brita, o que trouxe o safety car pra pista. A imagem pelo youtube estava péssima para fazer prints da corrida, infelizmente. Foram 5 voltas sob bandeira amarela até a relargada e quando foi agitada a bandeira verde faltavam 15 voltas ou 10 minutos para o fim da prova. Kiko Porto largou bem, mas D’Orlando veio colado no brasileiro. Após a 1ª volta completada sem problema, Kiko Porto conseguiu escapar um pouquinho do seu perseguidor e os dois foram se destacando do 3° colocado, que tentava seguir o ritmo. Na volta seguinte, D’Orlando conseguiu colocar lado a lado com o brasileiro na curva 6, que se defendeu e agrupou o pelotão. Billy Frazer passou a atacar D’Orlando, o que foi bom para Kiko Porto. Na volta 11 tivemos mais um acidente e na abertura da volta 12 o safety car voltou à pista por conta de possíveis detritos na pista, o que agrupou o pelotão. A pista foi liberada e bandeira verde foi agitada na volta 14, com Kiko Porto largando melhor desta vez, mas logo D’Orlando colou no brasileiro para mais um ataque. Ele colocou por fora na curva 5 conseguiu tomar a liderança. O carro do americano estava mais rápido e ele foi abrindo vantagem enquanto Kiko Porto se defendia de Simon Sikes. As posições dos 5 primeiros não se alteraram mais e Kiko Porto terminou na P2, conquistando mais um pódio. Na tarde do sábado tivemos a corrida 2 em Mid-Ohio. Para essa prova, eles mantiveram pelo regulamento da corrida o mesmo grid da corrida 1 e com isso, Kiko Porto largava novamente na pole position... com Michael D’Orlando novamente ao seu lado, prometendo outra grande disputa nas 20 voltas programadas. Agitada a bandeira verde, Kiko Porto largou bem e estabeleceu uma vantagem segura nas primeiras curvas para evitar um ataque na sequência das curvas 4, 5 e 6, fechando a 1ª volta na frente e com uma boa vantagem e Simon Sikes pressionando D’Orlando pela P2. Nas voltas seguintes os 3 primeiros estavam separados por apenas 1s, mas Kiko Porto ainda conseguis se manter a salvo de ataques. Após 5 voltas D’Orlando começava a se aproximar naquele mesmo ponto onde conseguiu superar o brasileiro e os 3 primeiros deixaram todo o pelotão para trás, mas Simon Sikes não estava mais em condições de perturbar D’Orlando, que vinha bem próximo de Kiko Porto, como se esperando o momento certo para atacar, mantendo-se as posições inalteradas à altura da 10ª das 20 voltas. Kiko porto ia mantendo a diferença para D’Orlando no ponto de cronometragem da reta de chegada variando entre 0,5 e 0,6 segundos, o que parecia ser o suficiente para evitar um ataque ao final da reta mais longa do traçado. Diferente do que pareceu acontecer na metade final do corrida passada, Kiko Porto não permitia a aproximação do 2° colocado e venceu a corrida, liderando de ponta a ponta, ampliando sua vantagem na liderança do campeonato. Na tarde do domingo os pilotos voltaram à pista para a terceira e última corrida da etapa de Mid-Ohio e mais uma disputa entre Kiko Porto e Michael D’Orlando se preparavam para mais uma batalha na pista e pela liderança do campeonato. Após a volta de apresentação e os carros se alinharem dois a dois foi agitada a bandeira verde para mais uma corrida de 20 voltas. Kiko Porto tomou a ponta com pouca vantagem, mas segurou D’Orlando na primeira volta. Um acidente no fundo do pelotão chamou uma bandeira amarela e a entrada do safety car no final da primeira volta, com Christie e Rowe ficando na caixa de brita no início da curva 4. Levaram 3 voltas para tirar os carros da brita e voltarmos a ter bandeira verde. Na relargada, Kiko Porto sofreu com os mesmos problemas das relargadas na sexta-feira e foi superado por D’Orlando nas curvas do carrossel. Ele ainda foi atrapalhado numa reação por seu companheiro de equipe, Simon Sikes, que vinha em 3°. O brasileiro não tinha ritmo pra seguir o líder e foi ficando para ser atacado por Sikes. Na volta 7 tivemos outra entrada do safety car e isso poderia ser um problema para Kiko Porto ou a chance de retomar a liderança de D’Orlando. A bandeira verde foi agitada na volta 9 e Kiko Porto sofreu o mesmo problema, desta vez com Simon Sikes e caiu para 3° na mesma sequência de curvas onde foi superado sexta-feira e algumas voltas atrás. Nem uma volta de corrida e outra bandeira amarela e outra entrada do safety car com Prescott Campbell e mais um sufoco anunciado para Kiko Porto, que não se acertava com as relargadas. A bandeira verde veio na volta 13 e Kiko Porto foi pra cima de Simon Sikes, mas ficou na reta, foi atacado e superado por Matt Garrido e na volta seguinte por Jace Denmark e Yuven Sundaramoorthy, caindo para 6° e sendo atacado por Christian Brooks. Alguma coisa não estava bem no carro do brasileiro. Jace Denmark errou no final da penúltima curva e caiu pra 7°, com Kiko Porto recuperando a P5, onde recebeu a quadriculada. Kiko Porto ainda tem 19 pontos de vantagem no campeonato sobre D’Orlando (297 x 278) com 5 corridas a serem disputadas: 3 no circuito de New Jersey e duas de volta a Mid-Ohio. Abre o olho, Kiko Porto. W Series O circo da categoria feminina continuou na Áustria para a segunda corrida da temporada, mais uma vez sendo categoria suporte da Fórmula 1 no Red Bull Ring. As pilotos estavam mais ambientadas ao meio e à pista, com isso, os tempos foram ficando cada vez mais baixos e Bruna Tomaselli andou no ritmo das mais rápidas. Apesar de terminar o treino livre, na manhã da sexta-feira, na P12, da 2ª à 14ª estavam todas no mesmo segundo. Na parte da tarde as pilotos voltaram pra pista, encarando os 30 minutos de treinos classificatórios. As equipes parecem ter “copiado a receita” da F3 e F2, dividindo o treino em “duas saídas para voltas rápidas”... e a nossa representante mostrou sua competência marcando o 4º melhor tempo, uma das 4 a baixar da casa de 1m29s ao fechamento do tempo corrido. Após o treino com a penalização de 3 posições para Emma Kimilainen, por atrapalhar uma volta rápida, Bruna Tomaselli subiu para a P3. Na tarde do sábado, após o treino da Fórmula 1, as pilotos voltaram à pista para a disputa com 30 minutos +1 volta de prova, com o Brasil largando na segunda fila com Bruna Tomaselli. Sol, tempo bom, zero perspectiva de chuva, mas sem garantia de uma corrida menos conturbada que a do sábado anterior, com muitos toques e safety car na pista. Após a volta de apresentação e apagadas as luzes vermelhas, a piloto a P2 engasopou e com isso a Pole Jamie Chadwick pulou folgada na ponta. Bruna Tomaselli largou bem, pulou para a P2 na reta, mas a russa Irina Sidorkova, largando da P4, largou muito bem, espalhou na primeira curva, tracionou melhor e tomou o 2° lugar da Brasileira. Bruna não parecia ter um ritmo de corrida tão bom e duas voltas depois foi superada por Emma Kimilainen, caindo para o 4° lugar e começando a fazer uma corrida inteira sob pressão, com Sarah Moore e Abby Eaton atacando-a todo o tempo. Com uma pilotagem defensiva, a brasileira foi ficando distante das três primeiras, e todas da líder da corrida que sumiu na frente. A representante do Brasil resistiu o quanto podia, mas faltando 5 minutos para o fim, Sarah Moore aproveitou um erro de tomada de curva da brasileira para tomar a 4ª posição e logo abrir uma diferença segura. Bruna Tomaselli estabilizou-se na P5 e foi assim até o final, conquistando seus primeiros pontos no campeonato. Bruna é a 9ª colocada, com 10 pontos. A liderança é de Jamie Chadwick, com 33 pontos e a próxima corrida será em Silverstone, em duas semanas. FIA Fórmula 3 De volta à atividade na Áustria, os pilotos da FIA F3 tinham pela frente uma rodada tripla numa pista rápida e complicada, com altas velocidades e curvas desafiadoras. No treino livre, alguns pilotos optaram por usar pneus já usados, vindo da etapa anterior em Paul Ricard. Esse foi o caso de Caio Collet. A equipe Charouz, de Enzo Fittipaldi não informou quais pneus usou. Caio Collet foi o 18° e Enzo Fittipaldi o 15°. No treino classificatório, não teve essa de pneu usado e todos foram para cima com o que tinham de melhor. Os brasileiros estavam bem e com 8 minutos de treino, Collet era o P3 e Fittipaldi o P6. Seguindo aquela escrita das duas saídas para voltas rápidas no meio do treino Fittipaldi era o 9º e Collet o 14° com 15 minutos de treino por serem disputados. Na hora do “tudo ou nada”, Caio Collet fez uma grande volta no final, o que lhe deu a 4ª posição pra corrida do domingo e 9ª, no grid invertido da corrida 1 do sábado pela manhã. Enzo Fittipaldi ficou com a P15, posição para as corridas 1 e 3 e, caso consiga ganhar algumas posições, ter uma ótima condição na corrida 2. Na manhã do sábado, os pilotos foram para a pista com boas perspectivas de resultado para os dois brasileiros. Caio Collet largava, em 9° e Enzo Fittipaldi em 15° para 24 voltas num belo dia de sol no Red Bull Ring. Collet tinha um carro rápido e podia escalar o pelotão. Fttipaldi tinha boas chances de ganhar posições e se beneficiar com a inversão do grid para a corrida 2. Apagadas as luzes vermelhas, Caio Collet não largou bem e caiu para 11°, enquanto Enzo Fittipaldi fez o oposto, ganhando 3 posições ainda na primeira volta, que os dois completaram juntos. Ido Cohen teve problemas pra sair na volta de apresentação e largando dos boxes, parou na pista, chamando o safety car virtual na 2ª volta. Com a remoção rápida do carro de Cohen, a corrida foi retomada na volta seguinte. Dois pelotões se estabeleceram, mas não estavam distantes. Um do 1° ao 8° e outro do 9° ao 16° lugares. Na volta 11, Leclerc saiu da pista e os brasileiros subiram uma posição, mas na volta 14 Fittipaldi votava para a P12, superado por Iwasa. Os pelotões voltaram a se formar, com um do 6° ao 10° e um do 11° ao 15°. Jack Doohan foi perdendo rendimento e Caio Collet aproveitou do vacilo geral para subir à P8. algumas voltas depois, quando Novalak e Nannini, que brigavam pela P2 se tocaram, Caio Collet subiu para 6°, mas Nannini voltou antes de Enzo Fittipaldi supera-lo, mas ainda assim subiu para 11°, posição nas quais os brasileiros cruzaram a linha de chegada. O que ninguém esperava foi a avalanche de punições pós-corrida apresentada pelos comissários. Sete foram por violações dos limites de pista nas curvas 9 e/ou 10. Quem foi além do limite por 4 vezes tomou 5s de punição. Isso implodiu o pódio! Victor Martins, P4, também foi nessa. Caio Collet e Amauri Cordeel tomaram 10s, pois violaram os limites de pista 5 vezes. Mateo Nannini tomou 30s, por 9 vezes e Filip Ugran foi o recordista, com 10 transgressões. Além destas, nestas duas curvas específicas, Jak Crawford recebeu uma penalidade de 5s por dirigir além da linha branca da pista e ganhar uma vantagem sobre Alex Smolyar. O russo recebeu a mesma penalidade de tempo por fazer a mesma coisa com Crawford. Calan Williams foi considerado culpado de fazer contato com David Schumacher na saída da Curva 4. Ayumu Iwasa foi desclassificado dos resultados da Corrida 1 depois de tomar uma bandeira preta e laranja e seguir na pista. Alem disso, Novalak perdeu 3 posições no grid da corrida 2 pela batida em Nannini. No final dessa confusão toda, melhor para Enzo Fittipaldi, que ficou com o 4° lugar no resultado final, fazendo seus primeiros pontos no campeonato (10) e péssimo para Caio Collet, que despencou do 6° para o 17° lugar, tendo que fazer uma corrida de recuperação na corrida da tarde. Na tarde do sábado, depois da corrida da W Series e de “reunirem os cacos” após a avalanche de punições que varreu a classificação da corrida 1, virando o grid de cabeça pra baixo, os pilotos da Fórmula 3 voltaram à pista no esnolarado e alaranjado (pelos holandeses) Red Bull Ring com Enzo Fittipaldi na quarta fila e Caio Collet, na P17, na oitava fila e precisando de uma corrida de recuperação nas 24 voltas de corrida, sem paradas programadas nos pits e, esperamos, sem um pós-corrida como o desta manhã. Apagadas as luzes vermelhas, Enzo Fittipaldi manteve o 8° lugar e Caio Collet, com uma boa largada e escapando de problemas, subiu para 14°. O safety car veio pra pista com a batida entre Sargeant e Van Helm na 2ª volta. A só foi retomada na 5ª volta. Na relargada, Enzo Fittipaldi foi superado por Victor Martins, caindo para a P9 enquanto Caio Collet subia para 13°. A briga de Fittipaldi com Doohan e Caldwell era dura, enquanto Collet superava Smolyak e depois Hauger para subir a P11. Com o problema de Crawford na volta 10, os brasilleiros subiram uma posição na volta 12 e, na volta 13, com o toque entre Juan Correa e Frederik Vesti, Fittipaldi subiu para 6° e Collet para 8°. Enzo Fittipaldi estava 2s distante de Frederik Vesti e trazia atrás dele todo o pelotão da corrida. Na volta 14 foi superado por Doohan e logo Caio Collet colou nele. Victor Martins era o 2°, mas estava tendo que se defender dos ataques de Stanek e isso agrupou o pelotão do 2° ao 14°. Na disputa por posições, Caio Collet e Enzo Fittipaldi se tocaram e os que vinha atrás se aproveitaram da confusão e formou-se um ‘bolo’ na curva 3. Caio Collet foi jogado pra fora da pista e caiu pra 14° Enzo Fittipaldi teve um prejuízo menor, mas caiu para 9°, fora da zona de pontos. Fittipaldi e Collet ficaram sob observação dos comissários. Nas voltas finais, Enzo Fittipaldi, com o problema de Victor Martins, subiu para 8° e conseguiu mais um ponto no campeonato. Caio Collet superou dois carros e com a posição de Martins, terminou em 11°, mas foi punido pelo incidente com Enzo Fittipaldi e caiu para 16° na classificação final. Um resultado aquém do que os brasileiros esperavam para esta corrida. Na manhã do domingo os pilotos da FIA F3 voltaram pra pista – provavelmente com uma dor de cabeça daquelas – depois de tudo o que aconteceu no sábado. Era de se esperar os pilotos um pouco menos surtados na corrida, certo? Que nada! Caio Collet estava largando da P4, com tudo para fazer uma grande corrida e Enzo Fittipaldi na P15, mostrou no sábado que podia subir algumas posições e marcar mais pontos. Com sol entre nuvens e pista mais fria para reduzir o desgaste dos pneus, apagadas as luzez vermelhas... desastre! Caio Collet ficou parado no grid! Felizmente ninguém bateu nele e o brasileiro arrancou, em último! Enzo Fittipaldi perdeu uma posição, mas como passou por Collet, continuou na P15. O piloto da MP Motorsport teria que fazer uma improvável corrida de recuperação para superar 2/3 do grid e marcar algum ponto na corrida e no final de semana. A corrida foi um show de Caio Collet. Na primeira volta, mesmo saindo em último, ele conseguiu recuperar 7 posições, cruzando a reta na P22. Na volta seguinte, era o 21° enquanto Johny Edgar jogava Enzo Fittipaldi pra 16°. Collet entrou em disputa com Juan Correa até superá-lo na volta 4 e Fittipaldi caia para P17, superado por Iwasa. Na 5ª volta já estavam estabelecidos 2 pelotões, com o primeiro do P1 ao P12 e o segundo do P13 ao P22. o problema ea que David Schumacher ia segurando o 2° pelotão e deixando todos longe dos pontos enquanto Caio Collet avançava, superando Enzo Fittipaldi e indo para 16° na 10ª volta. Duas voltas depois, Fittipaldi caia para 18°, superado por Rasmussen. A sorte sorriu para Caio Collet com o acidente entre Novalak, Martins e Leclerc, que jogou-os na caixa de brita na volta 16 e trouxe o safety car pra pista. Alem de subir para P13, com Enzo voltando pra P15, o pelotão ficou compacto e a relargada foi rápida, na volta 18. Collet foi com tudo pra cima tomando a P12. Duas voltas e já era o 11° e estava embolado na briga pela P8 quando Crawford e Doohan se tocaram. Collet foi esperto e passou por 3 para assumir a P8 faltando duas voltas para o final, com Enzo Fittipaldi indo pra P13, antes do acionamento do safety car virtual, que também foi rápido. Na última volta Collet ainda superou Logan Sargeant para terminar em 7° Enzo cruzou na P13, mas tivemos outra avalanche de punições pós-corrida e o brasileiro da Charouz tomou 5s por exceder o limite na curva 9, caindo para P15. O Campeonato tem Dennis Hauger na liderança com 115 pontos. Caio Collet é o 8° com 41 e Enzo Fittipaldi o 16° com 11. a próxima rodada tripla é no final do mês, na Hungria. E assim concluímos assim mais um desafio, acompanhando duas categorias, com os brasileiros buscando uma oportunidade de crescer no automobilismo internacional em dois continentes e vamos continuar tentando manter o compromisso da coluna semanal. Um abraço a todos, Genilson Santos Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. |