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Duas colunas em uma! Drugovich pontua bem e continua líder na F2 e Fittipaldi também pontua PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Sunday, 03 July 2022 18:48

Alô galera que lê os Nobres do Grid... Salve Jorge!

 

Nesse final de semana vamos ter uma verdadeira maratona de corridas e lá viria textão... só que eu tive uma ideia: fazer dois textos! Vamos fazer rodada dupla nesse final de semana como experiência. Espero que os leitores aprovem.

 

Neste texto farei o acompanhamento das categorias suporte da Fórmula 1 em Silverstone, com a FIA Fórmula 2, onde correm Felipe Drugovich e Enzo Fittipaldi, e também a FIA Fórmula 3, onde temos Caio Collet. As duas categorias que posso acompanhar pela TV por assinatura.

 

Na outra coluna (as duas serão publicadas no final do domingo) teremos a cobertura da categoria de acesso da Fórmula Indy, a PRO2000, com Francisco ‘Kiko’ Porto, em Mid-Ohio, e a FIA Fórmula 4 italiana, com a etapa de Vallelunga, com Rafael Câmara defendendo a liderança do campeonato e também com Emmo Fittipaldi Jr., categorias que as provas posso acompanhar pela internet.

 

FIA Fórmula 2

Na sexta-feira pela manhã, logo depois do treino livre da FIA Fórmula 3, os pilotos da FIA Fórmula 2 foram pra pista pela primeira vez no final de semana com Felipe Drugovich defendendo a liderança do campeonato. Nos primeiros 15 minutos os brasileiros estavam bem discretos, com Enzo Fittipaldi na P13 e Felipe Drugovich na P8, mas isso mudou logo, com Drugovich fazendo a P1 e Fittipaldi a P5, mas o brasileiro da Charouz foi sendo superado e caiu pra P9.

 

 

Em seguida Theo Pourchaire tomou a P1... por alguns minutos. Aí o líder do campeonato enfiou 6 décimos no pelotão inteiro até os tempos começarem a baixar novamente. A volta de Felipe Drugovich foi deletada por exceder track limits e ele caiu pra P6. Com 22 minutos para o fim, começou uma chuva leve. Fittipaldi era o P10 e Drugovich o P6 e ambos estavam nos boxes.

 

Calam Williams bateu forte quando faltavam 16 minutos para o fim do treino e tivemos uma bandeira vermelha. Como no treino livre o relógio não para, perderam quase 10 minutos de treino. Quando os carros voltaram pra pista, Felipe Drugovich era o P6 e Enzo Fittipaldi o P11. Drugovich cravou logo o 2° tempo, mas antes Enzo Fittipaldi melhorar seu tempo, Marino Sato bateu na mesma curva que Williams e tivemos outra bandeira vermelha. Com isso Fittipaldi ficou com a P13.

 

 

Na parte da tarde, depois do treino livre 2 da Fórmula 1, os pilotos vieram pra pista e, diferente do que fizeram no treino livre, quando usaram pneus duros, era a hora de usar os pneus macios nos 30 minutos de treino classificatório, mesmo depois de ter chovido no treino livre 1 da Fórmula 1. O céu foi abrindo e um sol tímido chegou a aparecer. A temperatura de pista subiu para 30 graus. Na primeira volta rápida que os pilotos foram fazendo, suas primeiras voltas rápidas e, com um erro, Felipe Drugovich era o P4. Enzo Fittipaldi abusou numa das zebras e abortou a volta.

 

Na segunda passagem, depois de resfriarem um pouco os pneus. Com as segundas passagens, Felipe Drugovich excedeu os limites da pista e ficou com o tempo da primeira passagem ficando na P10. Enzo Fittipaldi fez na segunda passagem uma volta rápida e ficou com a P12 provisória. Os carros voltaram para os boxes para trocar pneus e fazerem ajustes para duas novas tentativas.

 

 

Faltando 11 minutos para o fim os carros vieram novamente para pista – exceto Jehan Daruvala, que saiu dois minutos antes – e os brasileiros estavam fora do top 10, precisando fazer melhores tempos e Felipe Drugovich fez sua parte cravando a P2 provisória. Uma bandeira amarela no setor 1 atrapalhou a primeira tentativa de Enzo Fittipaldi que teria que ir pro tudo ou nada nos minutos finais... e ele fez uma P8 excelente. Felipe Drugovich rodou na sua tentativa e a 1 minuto do fim, ainda era o P3. Ninguém melhorou exceto Juri Vips, que foi pra P8. Com isso, Felipe Drugovich ficou com a P3 e Enzo Fittipaldi com a P9 para a corrida de domingo. No sábado, Fittipaldi será o P2 e Drugovich o P8.

 

Depois do treino de classificação da Fórmula 1 tivemos a ‘Sprint Race’ da FIA Fórmula 2 e os pilotos tiveram que enfrentar a pista molhada. Com Enzo Fittipaldi nargando na P2 e Felipe Drugovich na P8. A direção de prova determinou corrida de pista molhada e os carros saíram na volta de apresentação atrás do safety car e não ficaram em uma volta apenas. Na segunda volta o safety car apagou as luzes e a largada foi dada com os carros em movimento.

 

 

Como deram duas voltas de apresentação, a corrida foi reduzida para 20 voltas e assim Enzo Fittipaldi manteve a P2 e Felope Drugovich a P8. Os dois brasileiros deram sinais de estarem indo pra cima de Jehan Daruvala e Theo Pourchaire, mas foi Frederik Vesti quem atacou e tomou a P8 do brasileiro, que ficou sob ataque de Logan Sargeant. Jehan Daruvala escapava 1s de Enzo Fittipaldi, que começava a ser apertado por Juri Vips. A sorte é que Jack Doohan atacava o estoniano.

 

Enzo Fittipaldi ia conseguindo se aproximar do líder graças a Juri Vips estar se defendendo dos ataques de Jack Doohan e Ayumu Iwasa. Doohan passou e abriu. Enzo Fittipaldi tinha que tomar uma decisão pra cima de Jehan Daruvala e ele tomou a liderança no início da volta 6. O Problema é que Jack Doohan também passou. Vesti passou Pourchaire e Felipe Drugovich foi para o ataque.

 

 

Na volta seguinte Jack Doohan tomou a ponta. Liam Lawson foi caindo e Felipe Drugovich subiu pra P8 atrás de Pourchaire e Vesti. Ayumu Iwasa foi pra cima e tomou a P2 de Enzo Fittipaldi, que caiu para a P3. Felipe Drugovich não conseguia seguir os carros da Art Grand Prix, mas estava com 4s de folga para Logan Sargeant. Jehan Daruvala segurou o quanto pode, mas Theo Pourchaire subiu pra P4 e tinha 2s pra tirar em relação a Enzo Fittipaldi.

 

A distância de Enzo Fittipaldi para Theo Pourchaire sumiu em 2 voltas, mas o brasileiro apertou o ritmo e conseguiu respirar um pouco. Apesar da punição de 5s para Juri Vips, Felipe Drugovich não esperou cais no colo e passou o estoniano pela P7 na volta 13. Todos os pilotos, uns mais que outros, estavam apresentando problemas de desgaste dos pneus de chuva e Felipe Drugovich começou a se aproximar de Frederik Vesti.

 

 

Felipe Drugovich colou em Frederik Vesti na volta 16 enquanto Theo Pourchaire voltou a se aproximar de Enzo Fittipaldi. Depois de 3 curvas lado a lado, Felipe Drugovich ganhou a P6 e começou a tirar a diferença para Jehan Daruvala rapidamente. Theo Pourchaire veio para um ataque final sobre Enzo Fittipaldi enquanto Felipe Drugovich ganhava a P5 de Jehan Daruvala, mas estava a 7s de Theo Pourchaire, que voltou a ficar mais de 1s de Enzo Fittipaldi. Felipe Drugovich tirou quase 4s da diferença para Theo Pourchaire, mas não conseguiu brigar pela P4 e Enzo Fittipaldi, com a limitada Charouz, conseguiu mais um pódio com a P3.

 

Logo depois da corrida da Fórmula 3 os carros da Fórmula 2 vieram para a pista. Era a hora da ‘Feature Race’, com 29 voltas e uma parada obrigatória para troca de pneus. O sol foi se firmando entre as nuvens e os carros nas três primeiras filas estavam de pneus macios. A estratégia dos boxes seria fundamental para a conquista – ou não – de um bom resultado e, largando do lado mais limpo da pista, Felipe Drugovich poderia se dar bem.

 

 

Apagadas as luzes vermelhas, Felipe Drugovich largou mal e caiu de cara pra P5. Enzo Fittipaldi largou muito bem e subiu para P7. Um acidente grave entre Dennis Hauger e Roy Nissanny no setor 3, quando o israelense empurrou o norueguês pra fora da pista. Sem controle, Hauger decolou na zebra e se não fosse o ‘halo’, uma tragédia poderia ter acontecido com o piloto que há anos eu chamo de “acidente ambulante”.

 

A relargada veio na abertura da volta 6 e Felipe Drugovich perdeu terreno para Ayumu Iwasa. Enzo Fittipaldi segurou a P7, mas tinha carros rápidos atrás dele. Ambos os brasileiros estavam com pneus macios. Frederik Vesti vinha colado em Felipe Drugovich que precisava não deixar Ayumu Iwasa abrir mais de 1s para não perder a abertura de asa móvel, mas estava complicado. Entre os primeiros, Enzo Fittipaldi era o primeiro que podia abrir asa.

 

Enzo Fittipaldi veio atacando Frederik Vesti e na volta 10 Vesti Fittipaldi e Armstrong, que brigavam pela P6 foram para os boxes. Os três saíram em sequência, sem perda ou ganho de posições. Outros carros começaram a parar em seguida, mas Felipe Drugovich continuou na pista e contou com o péssimo trabalho no carro de Ayumu Iwasa. Liam Lawson, que estava atrás dos 3, ganhou as três posições, ficando à frente de Frederik Vesti. Na volta seguinte pararam os dois primeiros.

 

 

Marcus Armstrong passou, na pista, por Enzo Fittipaldi. Felipr Drugovich veio para o box na abertura da volta 13 e a parada não foi boa e a estratégia também não, com o brasileiro perdendo a posição para Frederik Vesti e para o salto de Liam Lawson, que parece ter sido quem acertou a melhor volta para parar. Os 6 primeiros ainda não tinham parado na altura da volta 15. Uma investigação pós-corrida sobre os carros da ART por irregularidade nas paradas de box.

 

Felipe Drugovich não vinha com um bom ritmo de corrida e, na metade da prova, tinha 3s de desvantagem para o carro da frente, de Frederik Vesti na volta 16, mas começou a tirar a diferença. A corrida deu uma “baixada de temperatura” e Felipe Drugovich foi alertado sobre limites de pista. Quem não tinha um bom ritmo era Enzo Fittipaldi, que estava na P13, mas 7s atrás de Marcus Armstrong e isso poderia tira-lo do top-10 depois das paradas dos 6 primeiros.

 

Os carros que largaram com pneus duros começaram a ir para os boxes na volta 23. Felipe Drugovich vinha se aproximando de Frederik Vesti, mas ainda 1,5s atrás. Na volta 24, Enzo Fittipaldi era o P11 e faltavam dois carros parar. Mataram a parada de Jack Doohan e Enzo Fittipaldi era o P9, mas tinha Novalak, Iwasa e Doohan atrás dele virando mais rápido.Juri Vips, tomou a P6 e estava 3,7s atrás de Felipe Drugovich, que procurava se aproximar da briga pela P3 entre Liam Lawson e Frederik Vesti.

 

 

A direção defensiva de Liam Lawson vinha permitindo a aproximação de Felipe Drugovich, mas Juri Vips vinha voando na P6. Enzo Fittipaldi segurou bem Novalak, mas Jack Doohan de pneus novos tomou a P9 do brasileiro, que ainda estava nos pontos. Na última volta um ataque fulminante de Felipe Drugovich para tomar a P4 de Frederik vesti e diminuir a perda para Theo Pourchaire. Quem não segurou o ponto foi Enzo Fittipaldi, superado na última volta por Jake Hughes, ficando na P11. No campeonato, Drugovich ainda é líder, com 148 pontos, 42 à frente de Theo Pourchaire. Enzo Fittipaldi ficou na P9, com 56 pontos. A etapa seguinte era em Spielberg, no Red Bull Ring.

 

FIA Fórmula 3

Na manhã da sexta-feira os pilotos da FIA Fórmula 3 fizeram o primeiro contato com os desafios de Silverstone no treino livre. Na coletânea de primeiras voltas rápidas, Caio Collet consegui ficar com o 3° melhor tempo por vários minutos. Na altura da metade do treino, com a evolução da pista e os tempos baixando o piloto brasileiro foi sendo superado por alguns concorrentes, caindo para a P7 e depois indo até a P10 quando voltou para a pista e marcou tempo para a P6.

 

 

Faltando 15 minutos para o final do treino, Caio Collet estava com o 7° tempo, 440 milésimos atrás do primeiro colocado. Os carros estavam praticamente todos nos boxes. Faltando 10 minutos vieram todos para a pista e tentar por em prática os últimos ajustes feitos e o desafio de manter os carros dentro dos track limits e Caio Collet cravou a P2, atrás do companheiro Kushi Maini e assim estavam faltando 2 minutos para o final do treino. Nos segundos finais os dois conseguiram melhorar seus tempos, mas o brasileiro continuou na P2.

 

Na tarde, os pilotos vieram pra pista e, diferente do que fizeram no treino livre, quando usaram pneus duros, era a hora de usar os pneus macios nos 30 minutos de treino classificatório, mesmo depois de ter chovido no treino livre 1 da Fórmula 1. O céu continuava fechado e os pilotos foram todos pra pista buscar tempo e garantir logo uma marca consistente e na primeira série de passagens Caio Collet ficou com a P6 provisória. Na segunda tentativa o brasileiro continuou na P6.

 

 

Como de costume, na metade sessão os pilotos voltaram para os boxes para colocar novos pneus, fazer alguns ajustes e tentar baixar o tempo feito na primeira parte. Faltando 10 minutos pro fim foram todos pra pista novamente. Caio Collet puxou a fila e depois das passagens, o brasileiro era o P4, mas ainda havia tempo para mais uma tentativa e praticamente ninguém melhorou seus tempos de volta. Com isso, Caio Collet ficou com a P4 para a corrida do domingo e, com a inversão dos 12 primeiros para a corrida do sábado, o brasileiro larga na P9.

 

Na manhã do sábado aconteceu a ‘Sprint Race’ e a perspectiva de pista molhada com a previsão meteorológica não aconteceu – pelo menos até aquele momento – o que seria melhor para os pilotos da categoria. Caio Collet, largando na P9, precisava largar bem e escapar de confusões. Na volta de apresentação Brad Benavides teve problemas e isso forçou os pilotos a darem mais uma volta de apresentação e a corrida foi reduzida de 18 para 17 voltas.

 

 

Brad Benavides chegou os boxes, os demais carros alinharam no grid e, apagadas as luzes vermenlhas, Caio Collet tomou umas espremidas para o limite externo da pista nas duas primeiras curvas e caiu pra P11. No fechamento da primeira volta, Collet já estava pressionando Arthur Leclerc, mas na sequência de curvas a seguir colocou Zak O’Sullivan muito próximo do brasileiro. Com a abertura das asas móveis autorizadas, Caio Collet precisava se manter a menos de 1s de Arthur Leclerc.

 

Caio Collet se livrou da ameaça imediata de Zak O’Sullivan, que foi superado por David Vidales, mas o espanhol estava, nessa altura, a mais de 2s do brasileiro, que buscava aproximar-se dos dois pilotos da Prema, mas apesar de veloz as ultrapassagens em Silverstone não são fáceis se o piloto da frente não errar. Leclerc passou Bearman na volta 9 e Caio Collet vindo na balada do pelotão.

 

 

Na volta 10, Zednek Chovanec e Laszlo Toth, companheiros de equipe da Charouz bateram na curva de entrada da reta dos boxes, ficaram no meio da pista e provocaram a entrada do safety car. A relargada veio na abertura da volta 12 e Caio Collet fez uma relargada segura, vindo colado em Oliver Bearman e evitando os ataques de David Vidales, que se defendia dos ataques de Franco Colapinto e isso ajudou o piloto brasileiro, mas chegar ao final na P11 não lhe deu pontos.

 

Na manhã do domingo (e na minha madrugada) os pilotos voltaram à pista para a ‘Feature Race’, com Caio Collet largando na P4 e com chances de conseguir um pódio. Um sol tímido e a temperatura baixa era um desafio extra. Após a volta de apresentação os carros voltaram para o grid e, dessa vez, sem problemas extras no meio do grid. Eles teriam 22 voltas para brigar pela vitória.

 

 

Apagadas luzes vermelhas, Caio Collet largou mal pelo lado sujo da reta e caiu pra P5. Depois, espremido, caiu pra P6, mas reagiu rápido, recuperando a P5 de Jak Crawford. Na sua frente, o toque entre Oliver Bearman e Zane Maloney o beneficiou e o brasileiro subiu para a P3, tendo em seguida uma bandeira amarela para agrupar o pelotão, o que poderia ser uma chance para Caio Collet atacar os dois líderes.

 

A relargada veio na abertura da volta 4 e Caio Collet veio pra cima de Arthur Leclerc, mas tinha Oliver Bearman colado no brasileiro, mas ainda na segunda volta de bandeira verde, Caio Collet conseguiu uma folga em relação ao inglês. Com isso e o ritmo mais lento de Zak O’Sullivan, os 3 primeiros se agruparam. Com a abertura da asa móvel, Arthur Leclerc tomou a ponta e o pelotão de 7 carros agrupou pela ponta.

 

 

Caio Collet precisava passar Zak O’Sullivan para se livras dos carros rápidos atrás dele. Os 4 primeiros abriram uma pequena vantagem pela briga entre Crawford e Hadjar, que depois que se livrou do companheiro de Red Bull, veio tirando a diferença para os 4 da frente e não demorou muito a chegar. Caio Collet não conseguia se aproximar de Zak O’Sullivan e era atacado por Oliver Bearman.

 

Rafael Villagomez e Nazim Azman bateram foram reto pra baterem forte na barreira de proteção, chamando imediatamente o safety car. Essa podia ser a chance para Caio Collet atacar e superar Zak O’Sullivan e deixar a briga com Oliver Bearman e Izack Hadjar. O safety car foi longo para a retirada dos carros e a recomposição da barreira de proteção, consumindo de boa parte das 22 voltas.

 

A bandeira verde só veio na abertura da volta 15 e Caio Collet conseguiu se defender de Oliver Bearman, mas deixou Zak O’Sullivan escapar. O brasileiro não podia deixar o inglês fugir e por mais de 1s para, quando liberarem a asa móvel, ele poder atacar. Os 5 primeiros vieram agrupados, mas o mais ameaçado de perder posições era o piloto brasileiro, que era o mais lento dos 5.

 

 

Faltando duas voltas para o fim Oliver Bearman conseguiu superar Caio Collet e tirar o piloto brasileiro da última posição de pódio. Ainda havia o risco de Izack Hadjar pra cima do nosso representante, que por pouco não herdou umas posições quando Zak O’Sullivan e Oliver Bearman quase bateram na saída da curva antes da linha de chegada. Com o resultado e os 12 pontos conquistados, Caio Collet subiu para 8° no campeonato com 30 pontos. A próxima corrida será em Spielberg, no Red Bull Ring.

 

E assim concluímos assim mais um desafio, acompanhando as categorias de base com os brasileiros buscando uma oportunidade de crescer no automobilismo internacional em qualquer dos continentes pelo mundo e vamos continuar tentando manter o compromisso da coluna semanal. 

 

Um abraço a todos,

 

Genilson Santos

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.