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Turismo Nacional faz o show em Interlagos e teve a estreia da categoria PRO PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 08 August 2022 23:01

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana vai ser pesado. Não adianta a minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, vir reclamar. Não fui eu que fiz um calendário com 16 corridas onde não dá pra fazer malabarismo. O que vai acontecer é que não vai dar pra fazer o Mercedes Challenge. Como eles mudaram o calendário, não dá pra ficar de gracinha com o Ogro.

 

Além das 8 corridas das classes A e B e da Super e Elite, vamos ter 6 corridas da categoria PRO, que estreia no campeonato e com todas as novidades. Pra quem não viu nas minhas colunas anteriores, a categoria PRO, que tem motorização única – 2.0 quatro cilindros 16V equalizado pela organização, com cerca de 200cv. Potência equivalente à dos propulsores 1.6 com uma preparação extrema, que será jogada nas rodas dianteiras através de um câmbio acionado por borboletas no volante. Apesar do motor único, os carros são originais e quem não rinha motor Chevrolet, teve que dar seu jeito para encaixar o motor debaixo do capô.

 

As Corridas da Turismo PRO vão ter um “padrão vicariano”, com aquela coisas de “duas corridas em uma”, cada uma com 20 minutos, com a inversão nutella do grid entre as duas feita com o balé do bebum perneta. O grid da categoria PRO tá pequeno, somente 9 carros. Tomara que isso não vire uma segunda Stock ex-Light. Vou logo explicar: a coluna vai em ordem cronológica, misturando as categorias, mas seguindo a sequência da programação de pista. As corridas, como deveriam ser, tiveram a transmissão mais poderosa do universo, com o Filho do Deus do Egito na narração e o Enviado de Cristo nos comentários.

 

 

Na volta de apresentação da primeira corrida da PRO, que tinha Mathias de Valle e Marcelo Ditripa puxando o pelotão, Juninho Berlanda ficou parado no laranjinha e o diretor de prova, ele, o PIROCA (sim, esse é o sobrenome dele...) até tirarem o carro da pista. Foi uma volta a mais e o cronômetro comeu um bom tempo de prova. Se os pilotos da Super são os Tarja Preta, esses aí são os caras de camisa de força! Na largada, o Rafa Reis criou uma nova maneira de contornar o “S” da Sadia. Mathias de Valle segurou a ponta seguido do Marcelo Ditripa. O líder escapou um pouquinho por conta da briga pela P2 entre Marcelo Ditripa e Rafa Reis. Na segunda tentativa Rafa Reis passou na reta, mas se enrolou no “S” da Sadia. Isso trouxe pra briga o P4, Augusto Freitas, mas no laranjinha eles já se acertaram, com Rafa Reis na P2. O lucro ficou pro Mathias de Valle, que abriu uma boa vantagem. No final da prova foi que Augusto Freitas decidiu ir pro ataque pela P3, com direito a troca de tinta no laranjinha com Marcelo Ditripa, mas no fim, nada mudou e Mathias de Valle venceu a primeira, com Rafa Reis e Marcelo Ditripa fechando o Top-3. Só 5 carros completaram a prova. Dois nem classificaram. Aí viria o balé do bebum perneta para inversão do grid... que não teve! Faltou resistência mecânica e o risco de ter menos carros terminando a corrida. Como ficariam as coisas para a corrida do final do dia?

 

 

A primeira corrida das classes A e B veio com Roberto Bonato da A e um surpreendente Faruk Araújo da B puxando o pelotão de 31 carros. O pole largou com tudo e deixou a encrenca pra trás. Tinha tudo pra dar problema no “S” da Sadia... e deu! Foram 7 carros que se meteram em confusão. O diretor de prova, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...), não teve como evitar e botou pra fora o Safety Car. A relargada veio e Roberto Bonato manteve a ponta. Ricardo Raimundo ganhou a P2 e Glauco Tavares era o P3... mas por pouco tempo, pois Gabriel Ymagawa vinha voando e tomou a P3 na reta dos boxes. A transmissão foi buscar as brigas no meio do pelotão intermediário porque o líder vinha com folga, mas o pelotão do 2° ao 7° também estava animado. Gabriel Imagawa meteu por fora na tomada do laranjinha pra ganhar a P2. Como Ricardo Raimundo era da classe B e o 2° da classe era o P10, ele não precisava se meter em confusão. Imagawa passou e não abriu, com isso juntou um pelotão com Raimundo, Tavares e Cezarotto, que tomou a P3 no laranjinha na última volta. Roberto Bonato ganhou com folga, seguido de William Cezarotto, que ganhou a P2 de Gustavo Imagawa nos metros finais. Ricardo Raimundo foi o vencedor da classe B.

 

 

Logo em seguida vieram os Tarja Preta das classes Super e Elite, com o grid sendo puxado por Fabricio Lançoni, da Elite, e Gustavo Mascarenhas, da Super, a frente dos 19 carros dessa corrida 1. Quando largaram, os dois ocupantes da primeira fila foram às últimas consequências na reta até o “S” da Sadia e o asfalto ficou estreito para Fabricio Lançoni, que foi pra área de escapa na segunda perna e perdeu a liderança, sendo superado também por Peter Ferter e Richard Heidrich. Lançoni foi despencando e o super fera Gustavo Magnabosco também teve uma primeira volta enrolada. Gustavo Mascarenhas não escapou na ponta e vinha uma cobra de carros atrás dele. A briga pela P2 com Peter Ferter, Richard Heidrich e Rafael Barranco ficou mais dura e o líder agradeceu. Barranco tomou a P3 de Reidrich no laranja. Na subida do café Pabro Alves, que vinha na P5 estourou o motor e lavou a pista de óleo. O diretor de prova, ele mesmo, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) botou pra fora o Safety Car por segurança. Os carros só foram liberados para uma última volta alucinada e o Barranco rodou na segunda perna do “S” da Sadia e levou o Rafa Lopes com ele. Gustavo Mascarenhas foi se segurando como podia dos ataques de Peter Ferter. Os dois escaparam do P3 que trazia com ele 3 concorrentes. Fausto de Lucca conseguiu a posição, mesmo apertado por Fabricio Lançoni, que venceu na classe Elite.

 

 

Fechando o sábado voltaram os desbravadores da PRO e novamente o pelotão era puxado por Mathias de Valle e Marcelo Ditripa. Dos 9 carros que fizeram inscrição, somente 6 vieram para o grid nessa corrida 2 (Julinho Berlanda largava dos boxes), que seria a 3, só que não teve a 2 e não vai ter a 4, programada pra hoje (ê confusão...). E nem teve inversão do grid. Com a largada lançada, tudo parecia tranquilo para o pole, Mathias de Valle quando Rafael Reis fez uma manobra arrojada na tomada do “S” da Sadia, chegando a tomar a ponta, mas espalhou na segunda perna e o pole retomou a liderança. Ruim ficou para Marcelo Ditripa, que caiu pra P4, superado também por Guilherme Sirtoli. A melhor briga da corrida era a pela P3, com Marcelo Ditripa atacando Guilherme Sirtoli. Augusto Freitas estava n briga e Jilinho Berlanda entrou na festa pra testar o carro. Alberto Catucci também largou dos boxes e a gente tinha 8 carros na pista. Lá ma frente, Mathias de Valle sossegou na ponta e Rafa Reis estava tranquilo na P2. Depois que a poeira abaixou no pelotão da briga, Marcelo Ditripa se estabilizou na P3 e assim os três primeiros receberam a bandeira quadriculada.

 

 

No domingo, com meu moleque pilotando a churrasqueira e o Ogro só na hidratação puro malte, mas antes de abrir o primeiro litrão, já estava ligado em Interlagos, desta vez prestigiando o portal High Speed, do meu camarada Pedro Malazartes, e vendo a cerração que transformou a manhã em Interlagos. A primeira corrida da maratona seria a corrida 2 das classes A e B, com o grid  (invertido) de 30 carros (Duda Bana não conseguiu recuperar o carro) sendo puxado por Juca Lisboa e Gefferson de Lima. Com a pista meio ensaboada, era lógico que ia ter confusão no “S” da Sadia. O pole escapou e manteve a liderança, mas atrás dele, Gefferson de Lima veio colado e na subida do Café tomou a ponta. Henrique Basso aproveitou a espalhada de Juca Lisboa na tentativa de recuperar a P1. Lisboa foi caindo e tinha muita gente com limpador de parabrisa ligado. Na volta 3 Henrique Basso tomou a ponta e com os carros mais rápidos vindo de trás, a coisa foi quente, apesar da garoa. Na volta seguinte, Dudu Moratelli, da Classe B, tomou a ponta. Na metade da corrida o líder era Moratelli, com Basso na P2 e uma boa briga pela P3, que Dorivaldo Gondra ia segurando com Robeto Bonato babando atrás dele... na hora que a garoa apertou e no listo Bonato tomou a posição. Natan Sperafico acertou Dorivaldo Gondra e jogou-o pra fora da pista no “S” da Sadia pra tomar a P4, mas era punição certa. Dudu Moratelli ganhou na classe B e na geral, com o troi da classe á sendo de Henrique Basso, Glauco Tavares e Natan Sperafico, que o ‘comissácos’ não puniram pela panca na porta do Dorivaldo Gondra.

 

 

Logo em seguida vieram pra pista os Tarja Preta da Elite e da Super. Com a inversão do grid Marcelo Beux e Wanderson Freitas puxavam o pelotão de 18 carros. Na largada, o pole, Marcelo Beux saiu com tudo e, chegando no “S” da Sadia, deu uma esticada, quase fazendo um salsichão e como conseguiu voltar pra pista, ganhou um bom terreno. Wanderson Freitas vinha acossado por Nilton Rossoni, que tomou de Fausto de Lucca no pinheirinho. Marcelo Beux foi atropelado e entre a junção e o “S” da Sadia caiu de 1° pra 5°. Os Tarja Preta surtaram e Fausto de Lucca foi atacado por Nilto Rossoni e Wanderson Freitas. Depois de um 3-wide na descida do lago onde Freias foi na grama, Rossoni assumiu a ponta. Rossoni escapou na frente e vinham 9 carros juntos e emaranhados. Corrida pra se aplaudir de pé! Na metade da corrida a temperatura deu uma baixada, mas só em número de carros, que passaram a de 6 na briga feroz. Quem veio chegando foi Gustavo Magnabosco, que largou na última fila e era o P9 a 5 minutos do fim. Infelizmente Pablo Alves parou o carro no lado de dentro do bico de pato e o diretor de prova, ele, o PIROCA (o sobrenome dele é esse...) teve que botar pra fora o Safety Car faltando pouco mais de 4 minutos de corrida. Pra nossa sorte ainda deu para uma volta de Rivotril na veia. Nilton Rossoni escapou da confusão mas a briga pela P2 ficou selvagem. Gustavo Mascarenhas escapou no final pra P2. Nilton Rossoni venceu na Elite e na Geral. Na Super, o top-3 ficou com Gustavo Mascarenhas, Richard Heidrich e Fausto de Lucca.

 

 

Um respiro pro almoço e retomamos a maratona (ainda tínhamos 6 corridas) com a que seria a corrida 5 da PRO, mas virou corrida 3 e que pelo regulamento da 3 teria os 10 primeiros em grid invertido, mas só tem 9 (ê, confusão...). Tínhamos 6 carros alinhados no grid e com a inversão, Leonardo Reis e Alberto Catucci puxando o pelotão. E com a largada lançada e o grid banguela Leonardo Reis segurou a ponta, Alberto Catucci a P2, mas teve gente se enrolando no “S” da Sadia e por pouco não teve batida mas feia. Juninho Berlanda tomou a P2 depois de manter o controle após a panca de Thiago Rizzo na curva do lago enquanto Catucci despencava, com Marcelo Ditripa e Mathias de Valle avançando. Berlanda tirou a vantagem de Leonardo Reis e tomou a P1 no meio da reta. Depois de uma volta Rafael Reis saiu dos boxes, mais para pegar quilometragem. Na volta seguinte, na reta, Marcelo Ditripa e Mathias de Valle deixaram Leonardo reis pra trás, so que a briga entre eles deu uma folga para Juninho Berlanda na frente. Mathias de Valle ganhou a P2 na volta seguinte. Na metade da prova a melhor briga era pela P4, entre Leonardo Reis e Alberto Catucci. Mathias de Valle veio tirando a diferença para Juninho Berlanda na liderança. Augusto Freitas colocou o carro na pista para ajustar o carro para última corrida. Pela liderança, na última volta Mathias de Valle chegou, atacou em todas as curvas desde o laranjinha, e fizeram a subida do café lado a lado, com Berlanda vencendo por 77 milésimos.

 

 

Logo em seguida, vieram pra pista os carros das classes A e B para a terceira corrida. Eduardo Bacarin e Ted Barbirato puxavam o grid com 29 carros listados e uns buracos no meio do grid. Na largada, os dois da primeira fila controlaram o pelotão até entrar no “S” da Sadia, quando Ted Barbirato deu duas esparramadas, salvou o pior, mas perdeu várias posições. Henrique Basso assumiu a P2 e William Cezarotto a P3. Teve gente fazendo offroad no laranjinha. A liderança de Eduardo Bacarin não durou uma volta. Henrique Basso tomou a ponta ainda na subida do café. O que eles não esperavam era o ataque e a passadaça do Dorivaldo Gondra no mergulho do “S” da Sadia pra tomar a ponta. Henrique Basso continuava na P2 e só trocou de alvo e tomou a ponta no bico de pato. Eduardo Bacarin acertou a tocada e veio na balada dos primeiros. Cezarotto tomou a P2 de Gondra. Nessa corrida os primeiros eram todos da classe A. o primeiro da classe B era Ricardo Raimundo, na P10. Na metade da corrida William Cezarotto tomou a ponta na reta oposta depois que ele e Henrique Basso fugiram da briga pela P3 onde Gondra vinha segurando o pelotão, até que Bacarin passou e escapou. O ,ptpr do Gefferso de Lima estourou na saída do mergulho e Rafael Columbari bateu no “S” da Sadia, mas foi valente e voltou pra corrida. A briga pela ponta foi até o final e William Cezarotto segurou a ponta, com Henrique Basso na P2 e Eduardo Bacarin na P3. Na classe B, o vencedor foi Ricardo Raimundo.

 

 

Nem deu tempo pra respirar e os Tarja Perta da Super e Elite vieram pra pista, com Davi Dal Pizzol e Marcelo Beux puxando o pelotão com 18 carros. Só uma baixa no grid. Quando largaram, Marcelo Beux foi pra lá do Deus me livre na tomada do “S” da Sadia, errou a curva, fez um salsichão e ganhou terreno, mas se deu mal na reta oposta e caiu pra P3. Rafa Lopes e Gustavo Magnabosco vinham numa briga particular e todos atrás do pole de Davi Dal Pizzol na reta, Eduardo Pavelski passou 4 de uma vez na reta dos boxes e fez o “S” da sadia na frente. Rafa Lopes ganhou a P2, mas por pouco tempo. Rafa Lopes tomou a ponta na volta seguinte. Lamartine Pinotti vinha segurando a P3, mas perdeu rendimento e Richard Reidrich tomou a P3, trazendo Gustavo Magnabosco com ele. Eduardo Pavelski, que é da Elite, evitou a briga com Richard Reidrich – da Super – e liberou a P2. Fabricio lançoni rodou no fim da reta oposta e atolou na brita. Faltando 6 minutos pro final, o diretor de prova, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) botou pra fora o Safety Car. A relargada veio na última volta e Rafa Lopes não deu moleza pra ninguém e venceu a corrida, seguido de Richard Heidrich e Eduardo Pavelski, primeiro da Elite.

 

 

Pra última corrida da categoria PRO vieram 8 carros pra pista e a primeira fila tinha Juninho Berlanda e Mathias de Valle puxando o pelotão. Na largada lançada, Juninho Berlanda segurou a ponta e contornou o “S” da Sadia na frente enquanto os irmãos Caim e Abel, ops, digo, Leonardo e Rafael Reis desceram a curva trocando portada. Marcelo Ditripa era o P2 e Augusto Freitas o P3. Depois de primeiras curvas mais quentes, a temperatura baixou, com as posições de frente bem estabelecidas. Guilherme Sirtoli, depois de duas varadas no “S” da Sadia, parou o carro na saída dos boxes. Na metade da corrida os enviados celestiais da transmissão foram interrompidos em suas narrativas com Mathias De Valle que chegou em Augusto Freitas e tomou a P3 na freada do “S” da Sadia e já chegou em Marcelo Ditripa. A briga pela P2 ficou animada enquanto Juninho Berlanda despencava na frente. Ditripa tentou, mas não teve como segurar e Mathias de Valle tomou a P2 em plena reta. A prova parecia estar definida quando a 4 minutos do fim Julinho Berlanda ficou lento e abandonou a corrida, deixando a liderança no colo de Mathias de Valle, mas Marcelo Ditripa vinha colado nele. No final, não teve jeito: Mathias de Vale levou a terceira em 4 corridas, com Marcelo Ditripa na P2 e Augusto Freitas na P3.

 

 

Em seguida veio a última corrida do dia das classes A e B. Guto Baldo e Evandro Maldonado puxavam o grid com os sobreviventes do final de semana, com 30 carros na pista e um largando de Box. Guto Baldo se defendeu bem na largada e entrou na frente no “S” da Sadia. Evandro Maldonado se deu mal na descida da curva e Henrique Basso assumiu a P2. Mas tinha gente rápida chegando e escalando o pelotão, garantia de emoções nas voltas seguintes. Natan Sperafico assumiu a P3 e Guto Baldo foi flagrado queimando a largada. Punição certa! Antes mesmo do cumprimento da punição, no bico de pato Henrique Basso assumiu a ponta. Natan Sperafico subiu pra P2 e Ted Barbirato a P3. O líder da classe B era Faruk Araújo, que vinha na P5... até mandar o motor pro espaço e parar juntinho no muro na reta dos boxes. O diretor de prova, sim, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) botou pra fora o Safety Car faltando 11 minutos de prova. Faruk deixou um rastro de óleo do mergulho até a reta dos boxes. A relargada veio pra apenas uma volta. Ted Barbirato veio pro ataque em cima do líder, mas não conseguiu passar. Beto Pontes tomou a P3, mas levou um toque de Rafa Columbari e quem se deu bem foi Dorivaldo Gondra, que assumiu a P3. Natan Sperafico perdeu várias posições e não teve tempo pra muita coisa Henrique Basso foi o vencedor, com Ted Barbirato na P2 e Dorivaldo Gondra na P3. Na classe B, o vencedor foi Lorenzo Massaro.

 

 

A última corrida da minha maratona de Turismo Nacional foi com os Tarja Preta da Super e da Elite. Com Leandro Freitas e Marcelo Beux puxando o pelotão com 18 sobreviventes. Na largada, enquanto Leandro Freitas segurou a ponta, Marcelo Beux, com problemas, puxou o carro pra direita e liberou a pista pro pelotão passar. Fausto de Lucca assumiu a P2 e Lamartine Pinotti a P3 na saída do “S” da Sadia. Na primeira passada na reta dos boxes, Leandro Freitas tomou em dose dupla: pela direita de Fausto de Lucca e pela esquerda de Lamartine Pinotti, que levou a melhor e tomou a ponta. Gustavo Mascarenhas também passou e tomou a P2 no “S” da Sadia, Gustavo Magnabosco vinha na P4. O líder caiu pra P5! Na passagem seguinte, Gustavo Mascarenhas tomou a ponta ainda na reta dos boxes, mas o pelotão estava compacto do P1 ao P7. O líder da Elite era Nilton Rossoni na P8. Gustavo Magnabosco tomou a P3 e colou em Fausto de Lucca enquanto Gustavo Mascarenhas escapava na ponta. Rafa Lopes (que não é o Nhonho) atropelou todo mundo e subiu pra P2, chegando rápido no líder e tomou a ponta na reta dos boxes. Gustavo Magnabosco passou Fausto de Lucca e assumiu a P3. Rafa Lopes passou, mas não abriu. Gustavo Mascarenhas vinha embutido e Gustavo Magnabosco, com 40Kg de lastro, vinha chegando. Pablo Alves estava parado na subida do café e os três primeiros passaram colados uns nos outros. Na volta final, Rafa Lopes não deu chances e os 3 primeiros mantiveram as posições. Nilton Rossoni venceu na Elite.

 

No final da noite, final da noite mesmo, que eu só vi na manhã da segunda-feira depois que o Capitão me encaminhou as mensagens do Dentinho, assessor de imprensa da CBA e do Helio Quatroneves. Roberto Bonato foi desclassificado de todas as provas da classe A, perdendo seus resultados, duas vitórias entre eles, pelos “comissacos” da parte técnica que encontraram irregularidades no comando de válvula do carro que ele dividiu com Evandro Maldonado.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Apresentar a categoria PRO com apenas 9 carros e os carros tendo problemas foi coisa de mentalidade tipicamente Tabajara dos nossos promotores de automobilismo (VICAR). Deviam esperar pra terem um grid decente. Na transmissão, disseram que o grid vai ter 25 carros. Espero que sim. De grid esvaziado, basta a Stock ex-Light.

- Mais um show de transmissão da dupla da TV Cultura na Fórmula Indy, com Alexi Lalas (que apareceu com um bigode estilo ‘Machete Mata’ – quem viu o filme, sabe o que estou falando).

- Nas bandeiras amarelas, pulava no Bandsports para dar uma olhada na NASCAR... mas é difícil aguentar a transmissão. Era melhor voltar pra os comentários de estúdio da TV Cultura.

- Será que o Caprichoso assiste as transmissões da Fórmula Indy na TV Cultura? Deveria! Ia aprender muito em termos de narração, de chavões e de não falar bobagem (o advérbio não era bem esse...).

- A Cadeiruda lançou um livro com suas histórias nestes anos cobrindo a F1 ‘in loco’. Eu vou comprar!

- Como a coluna ficou muito longa, vou economizar nas pílulas essa semana. A Chica vai surtar quando der de cara com 9 laudas.

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.