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Operação Resgate: Fórmula Truck, GT Sprint Race e Mercedes Challenge PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 29 August 2022 22:52

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana em que o nosso organizadíssimo calendário do automobilismo brasileiro não teve nenhuma de suas grandes competições ocorrendo (e olha que o número de datas está pra lá de apertado com a Copa do Mundo) deu uma chance para eu fazer uma verdadeira “operação resgate”, comentando as últimas etapas do Mercedes Challenge, da Fórmula Truck (a categoria raiz) e a GT Sprint Race.

 

Essa não é a forma que eu queria estar fazendo as coisas, mas além dos promotores não ajudarem com uma distirbuição racional das corridas (no final de semana do dia 17 e 18 desse mês eu tô ferrado – o advérbio de modo não era bem esse). A programação de corridas tem a Turismo Nacional e a PRO, o Brasileiro de Endurance, a GT Sprint Race e a Copa Truck. Tem categoria que vai entrar pro programa de resgate. Agora que já cabe a foto do Ogro aqui no canto, vamos aos que aconteceu nas corridas a resgatar.

 

No dia 7 de agosto tivemos mais uma rodada do Mercedes Chellenge, que correu junto com a Turismo Nacional e a estreia da Turismo PRO em Interlagos. Como tinham 16 corridas (acabaram sendo “apenas 12”) da categoria raiz do automobilismo brasileiro, se eu invento de escrever mais coisas naquela coluna a minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, ia – literalmente – “rodar a baiana”.

 

 

As duas corridas foram no domingo, com a poderosa e celestial narração do Filho do Deus do Egito, que deve ter consumido uma caixa de pastilhas de hortelã para aguentar a maratona de transmissões do final de semana. Os comentários da corrida 1 ficaram com a Renata Camargo, que mandou bem! Pra ajudar, o tempo não estava nada favorável pra quem dependia da garganta como ferramenta de trabalho – e que deixava a pista úmida, para “colaborar” com a vida dos pilotos que não são profissionais. Betão Fonseca e Fabio Lemans estavam puxando o grid na categoria CLA45 enquanto na C300 a novidade era a pole de Vinny Azevedo, que tentava quebrar a série invicta de Witold Ramasauskas que largava apenas na P7. Foi uma volta de apresentação atrás do Safety Car para ser dada a largada em movimento com a pista bem ensaboada, mas Betão Fonseca não quis conversa e deixou todo mundo pra trás, entrando na frente no “S” da Sadia, seguido de Fábio Lemans. Com a pista escorregadia, ia ter problema no “S” da Sadia, mas ninguém ficou de fora (quase um milagre). Na C300, Marcus Indio tomou a liderança. Na terceira volta João Boiko deu uma atravessada no “S” da Sadia, mas conseguiu voltar pra pista. Na curva seguinte, saiu na curva do lago e foi parar na caixa de brita. Não teve jeito: o diretor de prova, que não era ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...), uma vez que a corrida é responsabilidade da FASP, botou pra fora o Safety Car. As coisas estavam complicadas para Witold Ramasauskas, que durante o Safety Car foi para os boxes e isso quebrou a invencibilidade dele na C300. O resgate foi complicado. As corridas do Mercedes Benz Challenge tem 12 voltas ou 30 minutos de corrida e, dessa vez, a coisa ia ser por tempo. Na relargada – em fila indiana – Fábio Lemans veio para o ataque, junto com Cesar Fonseca e Adriano Rabelo, mas Betão Fonseca segurou bem a ponta. Marcus Indio vinha puxando o pelotão com Vinny Azevedo e Alê Navarro na briga pela liderança da C300. Witold Ramasauskas voltou pra pista, com 3 voltas de atraso, para tentar ajustar o carro pra corrida 2. Betão Fonseca abriu uma vantagem segura enquanto Fabio Lemans vinha segurando Cesar Fonseca. Apesar da intervenção longa do Safety Car, deu pra completar as 12 voltas e o top 3 da CLA45 foi com Betão Fonseca, Fabio Lemans e Cesar Fonseca. Marcus Indio venceu na C300.

 

 

Algumas horas depois a categoria voltou pra pista, com os grids invertidos em 6 posições, para a corrida 2. Dessa vez a dupla titular da Turismo Nacional estava na cabine como abençado Enviado de Cristo nos comentários, fazendo a transmissão mais poderosa do universo. Roger Sandoval e Victor Amorim puxavam o grid da CLA45. Orlando Maia era o pole invertido na C300 e se na primeira corrida tinha uma pista ensaboada, nessa, com uma chuva fina, a coisa ia ficar um pouco mais “animada”. Fizeram um 3-wide pra chegar no “S” da Sadia, mas – milagrosamente – o pessoal fez a curva. Roger Sandoval escapou na frente enquanto Cesar Fonseca e Adriano Rabelo vieram se esfregando, até o cearense escorar no rival pra fazer a curva do lago e os dois quase sairem da pista. No laranjinha, Max Mor e Rafael Mascarenhas se acharam e foram pra barreira de pneus e provocaram a entrada do Safety Car. Dessa vez foi mais fácil arrumar tudo e Betão Fonseca perdeu a P4 pra Fabio Lemans. Na C300, Marcus Indio era o líder, mas tinha nos retrovisores Witold Ramasauskas. Cesar Fonseca passou Roger Sandoval enquanto Adriano Rabelo tomava de Fabio Lemans e Betão Fonseca na reta dos boxes. Enquanto Cesar Fonseca abria na frente, A briga pela P2 estava quente e Fabio Lemans tomou a P2 na reta dos boxes e na reta oposta foi Betão Fonseca quem passou Roger Sandoval pra tomar a P3. A briga pela P2 não terminou e tinha um pedaço de carro no meio da reta oposta. Roger Sandoval aproveitou uma espalhada de Betão Fonseca no laranjinha e recuperou a P3. Adriano Rabelo tentou chegar na briga enquanto na C300, Marcus Indio segurava Witold Ramasauskas e Vinny Azevedo. Betão recuperou a P3 no bico de pato, mas Fabio Lemans conseguiu uma folguinha. A disputa pela liderança da C300 estava sensacional com Marcos Índio na frente. Na CLA45, Cesar Fonseca venceu com sobras, seguido de Fabio Lemans e Betão Fonseca. A chegada da C300 foi de arrepiante. Witold Ramasauskas errou na saída do mergulho e deu a chance de Vinny Azevedo fazer o ataque mortal pra sair da P3 pra vitória. Ramasauskas ainda recuperou e passou Marcus Indio, que caiu pra P3.

 

 

No dia 14 de agosto, no autódromo raiz de Cascavel, a categoria raiz dos brutos veio para sua 4ª etapa e com direito a pilotagem ilustre. Pedro Muffato, aos 82 anos, vendendo saúde e disposição, colocou o macacão e veio para a disputa em sua cidade de coração, que ele ajudou a colocar no mapa do automobilismo e voltando a acelerar na categoria criada, estabelecida e eternizada pelo grande Aurélio Batista Felix.

 

 

Ainda carente da cobertura da pseudo “imprensa especializada”, a categoria original dos caminhões vem fazendo o seu papel e levando aos autódromos o público que originalmente consolidou as corridas de caminhões no nosso continente. A transmissão ficou por conta da GT Truck, com o pessoal do Planeta Caminhão e na primeira corrida, um choque de gerações que trazia Pedro Mufatto na pole position e Rafael Fleck, filho de Jorge Fleck ao seu lado puxando o grid recorde de 22 caminhões desde que Gilberto Hidalgo assumiu a categoria. Após a volta de apresentação tivemos a largada e Pedro Muffato pulou na ponta com sangue de menino nos olhos embaixo do capacete. Lamentavelmente a categoria carece de estrutura e faltavam câmeras para mostras melhor a pista. Faltou uma câmera pra mostrar o Bacião! João Santos vinha na P3, atrás de Rafael Fleck. A briga boa era pela P2 com Rafael Fleck, João Santos e Alex Vieira, o Peixeiro, mas esse aí mordeu o anzol com carretilha e tudo queimando o radar. João Santos (Sant’Helena) tomou a P2 de Rafael Fleck e abriu. O Peixeiro passou Rafael Fleck, mas tinha que ir pagar o ‘drive-thru’. Pedro Nuffato ia mostrando serviço e estava abrindo vantagem na ponta. Rafael Fleck vinha perdendo rendimento e foi superado por João Mottin, que assumiu a P3 quando o Peixeiro entrou pra pagar sua punição. Rogerio Agostini, que veio do fundo do pelotão, largando da P22, voando e tomou a P3 de Mottin na letade da corrida. Era o mais rápido na pista, mesmo estando a 11s atrás do Muffatão. Ele tirou 6s em 2 voltas e tomou a P2 de Sant’Helena. Depois que a diferença caiu para pouco menos de 3s, Pedro Muffato apertou o ritmo para tentar evitar o ataque de Agostini, mas com 4 minutos para o fim, a diferença era de 1,1s e Pedro Muffato ia colocando os retardatários entre ele e Rogério Agostini pra se segurar na ponta e, com inteligência e categoria, Pedro Muffato conquistou uma vitória espetacular e consagradora, Rogerio Agostini foi o P2, João Sant’Helena o P3, todos da classe injeção eletrônica. O vancedor entre os pilotos da classe bomba injetora foi Rafael Fleck.

 

 

Na Fórmula Truck ão tem balé do bebum perneta nem inversão nutella do grid. Assim, pra corrida 2 a primeira fila tinha Pedro Muffato e Rogerio Agostini puxando o grid dos sobreviventes (só 16 vieram pro grid). 4 caminhões ainda estavam nos boxes tentando largar de lá. Quando veio a bandeira verde, Pedro Muffato e Rogerio Agostini entraram lado a lado no Bacião, mas Pedro Muffato segurou a ponta na primeira curva e os dois abriram vantagem ainda na primeira volta. João Sant’Helena e Alex Peixeiro vieram na briga pela P3, mas não tinham ritmo pra chegar na frente. Na descidada reta dos antigos Boxes,Peixeiro perdeu o caminhão, se enroscou na linha e – como Raul Seixas – bateu a cara contra o muro! João Sant’Helena agradeceu, recuperou a P3 e foi embora. O Peixeiro ficou atravessado na pista e a direção de prova colocou o Safety Truck pra fora. Na relargada, Pedro Muffato tinha 13 minutos pra segurar a liderança. Ele e Rogério Agostini voltaram a abrir vantagem. Depois de fazer a volta mais rápida, o caminhão #20 de Pedro Muffato teve uma queda de rendimento e Rogerio Agostini assumiu a liderança. Apesar da perda de redimento, ele continuou segurando a P2 à frente de João Sant’Helena. Rafael Fleck era o P4 e o líder da classe bomba injetora. Rogerio Agostini estava vencendo com autoridade e a gente ia ver Pedro Muffato, aos 82 anos, mostrando gás e habilidade pra chegar na P2 de forma sensacional... só que na última volta, o líder reduziu o ritmo e, na reta dos boxes, foi superado por Pedro Muffato. Meu Jesus Cristo (a expressão com três palavras não era bem essa...). A P2 seria mais honrosa – e honesta! João Sant’Helena foi o P3 e Rafael Fleck foi o vencedor na classe bomba injetora. Pisada feia na bola. Pedro Muffato merece todo meu respeito, e esse “problema” do líder do campeonato não me convenceu.

 

E nos dias 20 e 21 tivemos mais uma “Special Edition Dignity Gold” da GT Sprint Race. Foram três corridas – uma no sábado e duas no domingo – no Autódromo de Interlagos. A narração das três corridas ficou por conta do melhor narrador do automobilismo brasileiro, meu camarada, o Sinestro! Os picotantes comentários ficaram por conta do serrilhado Serrote, que só corta no ponto certo.

 

 

O regulamento maluco da categoria faz uma “inversão de grid opcional por antecedência”. O pole nos treinos pode escolher se larga na pole na primeira corrida (o que o joga pra P10 na segunda), ou na P10 (o que o coloca na pole na segunda) Com as escolhas, na corrida 1 a primeira fila tinha Rodrigo Sperafico (PRO) e Dudu Trindade (PROAM) puxando o grid de 22 carros. Depois de 2 voltas pra aquecer os pneus o pessoal foi com tudo pro “S” da Sadia. O pole Sperafico chegou primeiro na curva. Lucas Mendes tomou a P2, mas errou na segunda perna e perdeu várias posições. Melhor pra Dudu Trindade que recuperou a posição. Se passaram ilesos no “S” da Sadia, na curva do lago. Ayrton Chorne foi tocado por Marcus Indio e os dois atravassaram na pista. No fechamento da volta tinhamos Sperafico, Trindade e Gama nos 3 primeiros, com o primeiro da PRO e o segundo da PROAM. O líder da AM era Leonardo Martins, que estava na P8. Na abertura da volta 3º motor de Rafael Dias foi pro espaço na entrada da reta oposta e o diretor de prova, o amigo do Adoniran – o Ernesto – botou o Safety Car na pista. Diogo Moscato tinha tomado a P3. Na relargada, Rodrigo Sperafico puxou a fila, seguido de Diogo Moscato e Rafael Teixeira. Leonardo Martins, líder da AM era o P6 depois do problema do Dudu Trindade. Diogo Moscato recebeu uma punição de 20s por queima de largada. Na penúltima, Leo Yoshii se tocou com Lucas Mendes e, como Raul Seixas, bateu a cara contra a barreira de pneus do bico de pato. O Ernesto não botou o Safety Car pra fora e deixou a disputa rolar. Rodrigo Sperafico venceu, com Rafa Teixeira na P2 e Arthur Gama, vencedor da PROAM, na P3. Leonardo martins foi o vencedor da AM.

 

 

Domingão tivemos a corrida 2 e a corrida 3. Na corrida 2, Rafael Teixeira e Roberto Milani puxavam o grid dos 22 carros. Depois de duas voltas de aquecimento Rafael Teixeira não deu moleza pro grid e contornou o “S” da Sadia na liderança. Largou e abriu. Walter Lester rodou na entrada da reta oposta, mas voltou pra pista. Na frente, Thiago Camilo era seguido por Roberto Milani e Marcus Indio. Milani tirou a diferença e colou em Thiago Camilo. Leonardo Martins era o líder da AM. Na abertura da volta 4 Lucas Mendes usou o push nutella e deu um passadão pra tomar a ponta, mas perdeu o capô do carro na subida do café. Rafa Teixeira ficou todo perdido e caiu pra P7. Roberto Milani continuou na P2. Diogo Moscato deu seu passadão e tomou a ponta. Marcus Indio chegou no pelotão da frente. Os 4 primeiros eram da PROAM. O primeiro da PRO era Rafa Dias, na P5. Indio perdeu o apito e a P4 pra Rafa Dias. Lucas Mendes, mesmo sem capô, vinha tentando retomar as posições perdidas. Luis Debes passou Leonardo Martins pra liderar a AM na volta 7. Roberto Milani errou, bateu, entortou o carro e abandonou. Com isso Lucas Mendes usou o push nutella pra voltar pra ponta. Diogo Moscato era o P2 e Rafael Dias subia pra P3, mas a alegria de Lucas Mendes só durou uma volta, que caiu pra P3 na volta seguinte. Diogo Moscato se tranquilizou na frente e seguiu pra vitória no geral e na PROAM. Rafael Dias foi o P2 e Lucas Mendes o P3. O vencedor da PRO foi Rafael Dias, o P2 com Lucas Mendes na P3. O vencedor na AM foi Luis Debes.

 

 

Para a última corrida, pelas regras da categoria, Jorge Martelli era o pole e Arthur Gama vinha a seu lado puxando o grid. Na fila 4 tínhamos Cesar Ramos e Thiago Camilo, companheiros de equipe na Stock Car, mas rivais diretos na Sprint Race. Quando deram a largada, Jorge Martelli segurou a liderança e todo mundo passou bem no “S” da Sadia. A liderança de Martelli só durou até a Curva do lago, onde Arthur Gama o deixou pra trás, assim como Diogo Moscato. Cesar Ramos foi ficando na curva do lago e Marcus Indio rodou sozinho no “S” de verdade. Thiago Camilo foi escalando o pelotão e já passou todo mundo na passagem da primeira volta. No final da volta 2 Thiago Camilo liderava a PRO, Arthur gama da PROAM era o P2 e Diogo Moscato vinha se segurando na P3. O líder da AM era Luis Debes. Thiago Camilo foi embora enquanto a briga da P2 tinha 8 carros envolvidos. Dudu Trindade deu um passadão e ganhou a P2, trazendo com ele Rafael Dias, mas Dias perdeu a P3 para Diogo Moscato, que na reta dos boxes recuperou a P2. E Dudu Trindade assumiu a P3, mas o piloto da PROAM não tinha sossego e Rafael Dias tomou a P3 no bico de pato enquanto a briga na AM entre Giovanni Girotto e Luis Debes estava quente e quem vinha chegando era Leonardo Martins. Luca Milani veio da P20 pra assumir a P3 na penúltima volta e Leonardo Martins tomou a ponta da AM no bico de pato. Thiago Camilo ganhou com sobras. Diogo Moscato foi o P2 e vencedor da PROAM, com Luca Milani na P3. Leonardo Martins venceu na AM.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Fazer pílula de resgate nunca rolou, mas tudo tem uma primeira vez. Papelão da Fórmula Truck com a chegada da corrida 2. Pedro Muffato é gigante, não precisa de arrego pra ganhar corrida. Assim ninguém vai levar a categoria a sério.

- Band, será que ninguem vê que o Dr. Smith é uma nulidade na transmissão da F1? O cara não “pega os rádios”, não conhece os trechos das pistas e não conhece a história da categoria. Ele bebe chá de cogumelo junto com o tal do pão na chapa?

- Falando em história, o pessoal que é pago – e bem pago – pra ficar falando bobagem (o advérbio não era bem esse...) tinha que se preparar melhor pra transmissão. Se vai falar de história, estuda antes. Leva cola no bolso.

- Meu Jesus Cristo (a expressão com 3 palavras não era bem essa...), o Caprichoso falou que a Alfa Romeo foi campeã de construtores em 1983. O “Meu Jesus Cristo” foi ouvido até em Brasília. Essa foi cortesia do meu camarada e jornalista, o Zoreia, que mandou até o vídeo.

- Matuzaleme, em completo estado degenerativo, não sabe nada – ou quase nada – sobre Nivelles, circuito belga que recebu a F1 em 1972 e 1974. Duas vitórias de Emerson Fittipaldi.

- O Caprichoso deve ter bebido do chá de cogumelo do Dr. Smith. Os dois estão insuportáveis hoje.

- A NASCAR ficou pro domingo pela manhã, mas tá difícil (o advérbio de modo não era bem esse...) aguentar o Lagoseco e o Lipe Pária. Contudo, nada é tão ruim que não possa piorar: na parada por conta da chuva, colocaram o Prosdócimo na transmissão pra comentar. Desisti! Esperei pela coluna do meu camarada, Alexandre Gargamel.

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.

    
Last Updated ( Tuesday, 30 August 2022 08:09 )