Especiais

Classificados

Administração

Patrocinadores

 Visitem os Patrocinadores
dos Nobres do Grid
Seja um Patrocinador
dos Nobres do Grid
Duas etapas da Copa Truck, Turismo Nacional e PRO no sul, Brasileiro de Endurance no Centro Oeste: velocidade e emoções fortes para todos os gostos PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Tuesday, 20 September 2022 00:37

E aê Galera... agora é comigo!

 

Depois de vários finais de semana em que ficamos sem corrida nenhuma pra mostrar, nesse final de semana tivemos uma “megasena acumulada”. Tivemos o Brasileiro de Endurance em Goiânia, duas etapas da Copa Truck Gourmet em Tarumã, Turismo Nacional e PRO em Santa Cruz do Sul (só aqui são 19 corridas), além da GT Sprint Race que faz parte do programa da Truck. Essa eu vou deixar para um buraco que teremos no início de outubro, junto com uma rodada dupla da Copa HB20. Minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, vai surtar quando receber a coluna. Ela que reclame com D. Corleone, o Capo da VICAR pela juntada de categorias ou com o Pizzaiolo do bairro da Glória que não coloca ordem no circo. Agora vamos economizar. Já cabe a foto do Ogro aqui do lado e vamos as corridas, começando pelo sábado.

 

Endurance Brasil

Sol de rachar, pra variar, pole de Gustavo Kiryla e Vicente Orige estavam na pole e ao seu lado Leandro Romera e Pietro Rimbano, puxando os 29 carros que alinharam nesta etapa, com 4 horas de duração. Foi ima volta só para o Safety Car liberar a largada lançada.

 

 

Gustavo Kiryla segurou a ponta, com Pietro Rimbano atrás dele. Marcelo Vianna vinha na P3. o Protótipo de Henrique Assunção, que largou na última posição, avançava rápido para se juntar aos P1. Quem se enrolou foi Gaetano Di Mauro, que perdeu 5 voltas atrás de Marcelo Vianna até conquistar a P3. Os líderes do campeonato tomaram um ‘Drive Thru’ por queima de largada, mas sendo no início da corrida, dava pra recuperar. Di Mauro chegou rápido na briga pela ponta enquanto Pedro Queirolo tomava a P4 de Marcelo Vianna. No tráfego, Gaetano Di Mauro mostrou o nível diferenciado e no miolo deu um passadão nos dois primeiros ao mesmo tempo, com roda na grama e assumiu a ponta. Ele teria 40 minutos para abrir, porque Guilherme Bottura não tem o mesmo ritmo, mas Gustavo Kiryla tentou vir na balada, mas com meia hora de corrida já estava pra trás. João Barbosa encheu a traseira da BMW #64 da Eurobike e parou do lado da grama na reta dos boxes. Ele, o diretor de prova, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) botou pra fora o Safety Car. O Sigma de Aldo Piedade parou também, ms por problemas de motor. Ruim para Gaetano Di Mauro. Na GT3, Leo Sanchez com a BMW vinha liderando o esquadrão das Mercedes.

 

 

Depois da amarela, veio a primeira parada obrigatória e, diferente do que aconteceu na etapa anterior, o Ligier continuou andando na frente e, diferente também da gente ver uma reação de Vicente Orige, os líderes do campeonato não estavam rendendo bem. Átila Abreu vinha aumentando a vantagem na liderança da GT3. O calor estava exigindo um esforço a mais dos pilotos e o equilíbrio entre os pilotos foi fundamental para, quando completaram o segundo trecho de velocidade a dupla Pedro Queirolo e Davi Muffato voltou na frente da Ligier, que manteve Guilherme Bottura no carro para a terceira hora de corrida. Faltando 1 hora e meia a Mercedes de Rique Bonadio teve um principio de incêndio e Robbi Perez, que vinha em 6° na P1 deu uma capinada no mato seco no miolo. Pedro Queirolo havia ampliado a vantagem para Guilherme Bottura para 20s. Pietro Rimbano também vinha se mantendo seguro em relação a Gustavo Kiryla. Faltando 16 minutos para a terceira parada obrigatória Cássio Homem de Mello parou com a McLaren em um local perigoso e aí o diretor de prova, sim, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) botou pra fora o Safety Car e acabou com a vantagem de 25s que Pedro Queirolo tinha para Guilherme Bottura. Apenas os 3 primeiros estavam na mesma volta quando veio a bandeira verde e de forma surpreendente os protótipos estavam resistindo ao calor goiano.

 

Durante a parada, que Bottura entrou no início da janela e Queirolo no final, o carro de #46 parou no miolo e o diretor de prova, sim, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) botou pra fora o Safety Car. Quem se deu bem foi a dupla Queirolo/Muffato, que teve a vantagem do ritmo lento atrás do carro de segurança para fazer a parada nos boxes. Quando veio a bandeira verde, Davi Muffato, o líder, tinha metade do grid entre ele e o Ligier de Gaetano Di Mauro. Vicente Orige teve que voltar para os boxes com a asa traseira quase caindo. Com 46 minutos para chegar em Davi Muffato, Gaetano Di Mauro tinha muitos GT3 e e P1 com voltas de desvantagem para atrapalhar a corrida de recuperação. Faltando 36 minutos, a grande disputa não ia acontecer: o motor deixou Davi Muffato na mão e o líder abandonou a prova. Gaetano Di Mauro assumiu a ponta e tinham 1 volta de vantagem sobre todos os demais carros. Leandro Romera estava logo atrás, mas nessa condição, não tendo a volta recuperada, a condição era muito boa para a dupla do Ligier. Na GT3, Allam Khodair estava 10s atrás do líder, Átila Abreu. Cacá Bueno estava 10s atrás de Khodair.

 

 

A Ferrari de Tom Filho ficou parada na área de escape da última curva quando faltavam 7 minutos para o fim da corrida, só queo diretor de prova, sim, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) demorou, mas teve que botar pra fora o Safety Car. Ele perdeu 3 minutos pra fazer isso e quase estragou (o verbo não era bem esse...) o final da corrida. A bandeira verde deu 2 voltas de bandeira verde. Na Geral e na P1, vitória – sobrando – de Gaetano Di Mauro e Guilherme Bottura, seguidos de Leandro Romera e Pietro Rimbano, com Emílio Padron, Fernando Ohashi e Marcelo Vianna. Na GT3, vitória de Átila Abreu e Augusto Sanchez.

 

Copa Truck

Como o final da corrida do Brasileiro de Endurance encavalou com o início da Copa Truck gourmet, dei um tempo, tomei um banho e fui ver a corrida pelo youtube. De certa forma, escapei da transmissão pelo canal globêstico (a segunda vogal não era bem essa...) e sua equipe de transmissão. Assim, assisti pelo youtube com a narração poderosa e celestial do filho do Deus do Egito e a medonha presença nos comentários do assessor de imprensa, Chucky, o brinquedo assassino e protagonista de cenas pornográficas em transmissões de automobilismo. A Copa truck gourmet fez duas etapas em uma, com duas corridas no sábado e duas no domingo.

 

 

Para a corrida 1 do sábado tínhamos aqui em Tarumã o Menestrel na pole, com o Dr. Smith ao seu lado puando um grid de 26 caminhões, mas o Dono da Bagaça ia largar dos boxes. Eles deram 1 volta de apresentação e foram pro salve-se quem puder no veloz traçado de Tarumã que a Stock nutella não corre por medinho. O Menestrel se garantiu na ponta e o Corintiano Fake foi pra cima do Dr. Smith, mas se deu mal e o Beato Salu ganhou a P3, com o Cabra da peste fechando o top 5. O Menestrel foi abrindo na frente com o Dr. Smith segurando o pelotão, sendo acossado pelo Beato Salu. O Corintiano Fake extrapolou na reta e tomou um ‘Drive Thru’, mas antes dele o Kleber Eletric eletrucutou com 170 km! O piloto do caminhão-sucarta não agüentou 3 voltas. O piloto Quasímodo foi outro que queimou o radar, mas a briga era lá na frente e o Campeão Retornado vinha apertando o Cabra da Peste pela P4 depois que o Corintiano Fake foi pagar a punição. Depois de 10 minutos de corrida ficou claro que com o radar no meio da reta, ninguém vai passar ninguém no pelotão da frente a menos que tenhamos um caminhão com problema ou um erro de pilotagem. Depois da punição o Corintiano Fake vinha babando pra chegar pelo menos na P8 e pegar a pole no grid invertido. O Cabra da Peste errou e queimou o radar, entregando a P4 pro Campeão Retornado. O Menestrel ia tranquilo na ponta com o Dr. Smith servindo de rolha na P2. o caminhão de família dos Caipiras Quebrados abriu o bico O Corintiano Fale tinha 3 minutos pra tirar 5s de de diferença para Danilo Alamini e ficar na pole da corrida 2 e trazia com ele o Cabra da Peste. O Menestrel garantiu a vitória, seguido do Dr. Smith e do Beato Salu. O Corintiano Fake conseguiu tomar a P7 (era pra ser P8, mas o Caipira Quebrado tomou uma punição por fumaça), deixando o Cabra da Peste roendo osso.

 

 

Depois do balé do bebum perneta, Danilo Alamini era o pole com o Corintiano Fake ao seu lado puxando o pelotão. Depois de três voltas de arrumação, com um pra por absorvente por um derramamento de óleo. Mas a largada veio e Corintiano Fake tomou a ponta! Alamini e Zini vinham no meio dos feras, e o Campeão Retornado já tomou a P3 na primeira passagem. O Cabra da Peste veio correndo atrás do prejuízo e era o 8°. O Beato Salu se espremeu e passou pra P4 e trouxe o Dr. Smith, o Menestrel e o Cabra da Peste com ele. No pelotão atrás, uma briga feroz pela P8, com Zini puxando meio grid. O Campeão Retornado tomou a P2. Aqueles de sempre foram fazendo as suas de sempre: o Sucateiro foi punido por queima de radar o Quasímodo queimou o radar novamente e o Caipira Quebrado foi por excesso de fumaça. Tudo normal, exceto pelo fato de Danilo Alamini estar segurando três feras da categoria: o Dr. Smith, o Menestrel e o Cabra da Peste, mas foi só elogiar que o Dr. Smith passou. O Corintiano Fake Ganhou com sobras , seguido do Campeão Retornado e do Beato Salu, que tomou 10s dos ‘comissacos’  depois da corrida por atitude antidesportiva contra o Dr. Smith, com esse herdando a P3.

 

 

Para o domingo tivemos um acidente violento com Kleber Eletric numa panca absurda, que desmanchou o caminhão (e a barreira de pneus). Nessa rodada, com transmissão ao vivo da Band, prestigiando a narração do meu camarada e melhor narrador de corridas do Brasil, o Sinestro! Problema é aturar os comentários do Prosdócimo... mas vamos lá. O pole era o Corintiano Fake, com o Menestrel Cirino ao seu lado, puxando um grid com 26 caminhões. Largada lançada e o Menestrel segurou todo mundo pro patrão, o Corintiano Fake escapar na ponta. O Campeão retornado tomou a P3 do Dr. Smith. O caminhão do Sucateiro foi pros boxes no fim da primeira volta. Assim como no sábado, ninguém passava ninguém no grupo da frente. O Dr. Smith, depois de 3 voltas, começou a ficar pra trás na P4 e is segurando o Beato Salu e o Cabra da Peste. O motor de Regis Boessio estourou, lavou uma curva com óleo e a Muié do Dono rodou duas vezes. Com o óleo na pista o diretor de prova e amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Truck. A relargada veio e com 9 minutos restando, o grande “vencedor” até o momento era o Danilo Cabeleira, que foi de 24° para 7°! O Campeão Retornado foi pra cima do Menestrel e o Dr. Smith continuava segurando os caminhões VW. O Cabeleira tomou outra punição por excesso de fumaça e teve que fazer um ‘Drive Thru’. PP Fernandes deu uma panca feia na curva 8, a da entrada da reta dos boxes, capotou e desmanchou o caminhão. O amigo do Adoniran, o Ernesto, não vacilou e meteu uma bandeira vermelha. Todos os caminhões pararam na reta. Arrumar a pista vai demorar e eu espero que a Band não corte a transmissão pra colocar os palhaços no ar. A Corrida 1 foi encerrada na condição de bandeira vermelha, agora era ver quanto tempo pra largada da corrida 2. O que não foi mostrado na TV foi que o acidente do PP tomou no meio do caminhão, acertado pelo Quasímodo. Por isso ele bateu.

 

 

Fizeram a troca das posições ali no grid, nem precisou do balé do bebum perneta. Jaidison Zini era o pole, com Felipe toso ao lado dele pra puxar o grid dos sobreviventes. O serviço foi incrivelmente rápido pra recuperar as condições da pista e o Cabra da Peste já passou pra P2, atacando Jsidison Zini, que vinha segurando o pelotão inteiro, mas o Cabra da Peste conseguiu passar no miolo e abriu na ponta. O Beato Salu tentou ir na carona, mas se tocou com Zini e levou a pior. Quem assumiu a P3 foi o Corintiano Fake que passou por fora na saída do Tala Larga. O Dr. Smith deu uma portada no Felipe Toso e ganhou a posição. O Corintiano Fake vinha babando pra pegar o Cabra da Peste pela ponta. Zini vinha segurando todo mundo pra ficar na P3, mas não demorou e o Dr. Smith levou com ele o Campeão Retornado pra cima do Zini. Na volta seguinte quem passou Zini foi o Menestrel. Lá na frente, o Corintiano Fake chegou no Cabra da Peste. Longe, Dr. Smith segurava a P3. O Cabeleira tomou uma punição por radar e 20s por fumaça. Ele é maior que os brutos, tinha que estar na Stock numa equipe grande. O Campeão Retornado tinha um pneu furado e ia segurando a P4, na frente do Menestrel. Na última volta o Corintiano Fake foi com tudo pra cima do Cabra da Peste e batendo na traseira do líder. Foi vitória do Cabra da Peste, seguido do Corintiano Fake e do Dr. Smith. A decisão em Goiânia vai ser fantástica (o advérbio não era bem esse...). 

 

Turismo Nacional e Turismo PRO

A Turismo Nacional e a Turismo PRO foram pra Santa Cruz do Sul fazer mais uma maratona de corridas (serão 14 corridas no final de semana, com 4 das Classes A e B, 4 das Classes Elite e Super, além das 6 da PRO). Como está tendo corrida da Copa Truck Gourmet, o Filho do Deus do Egito foi escalado pela VICAR, que promove os dois eventos, para narrar as corridas dos brutos, acontecendo em Tarumã, com isso o Enviado de Cristo precisou de um novo parceiro pra fazer a narração, o Deivid Souza (caso os dois tenham se aventurado na noite fazendo Karaokê de dupla sertaneja, por favor, enviem o vídeo). Pra prestigiar todo mundo e dar aquela moral para os meus camaradas, assisti metade das corridas no Portal Highspeed, do Pedro Malazartes (que reproduziu imagem e som) e a outra metade no site oficial da categoria. Agora chega de embromação e vamos as corridas, que vou mostrar na sequência da programação do evento.

 

PRO – Corridas 1 e 2

 

 

A primeira corrida foi na manhã do sábado. Mathias de Valle se beneficiou da punição de Juninho Berlanda e ficou com a pole e ao seu lado largava Thiago Tambasco. O Grid que a VICAR prometeu que ia aumentar, não aumentou (no papel!) na apresentação só mostraram 9 carros no grid, mas na posta, tinham 10 (esse pessoal de humanas...). Em todo caso ainda temo que acabe virando um outro mico tipo a Stock ex-Light com seu grid de 7 carros. Tomara que não! A largada da PRO é lançada e os surtados chegaram junto na curva 1. Mathias de Valle segurou a ponta, mas já teve toque mais atrás. o líder abriu e pela P2 brigavam Thiago Tambasco e Marcelo Ditripa. Quem vinha babando era Juninho Berlanda, o “pole desclassificado”, que na curva 1 na segunda volta já era o P4. Thiago Tambasco “tambascou-se” na volta 2 enquanto Berlanda colou no Ditripa, já na briga pela P2. A biga pela P5 também estava boa, com 4 carros envolvidos. Na abertura da volta 4 Berlanda induziu Ditripa ao erro e topou a P2. Ele tinha 9 minutos pra chegar em Mathias de Valle. Passado metadedesse tempo, a distância encurtou, mas tirar 3s com carros iguais não é fácil. Mathias de Valle venceu a primeira, com Juninho Berlanda na P2 e Marcelo Ditripa na P3.

 

 

O regulamento da categoria estabelece duas corridas de 15 minutos (+ 1 volta) em sequência e depois de terminada a primeira corrida, os carros agrupam atrás do Safety Car, sem inversão de grid nutella e, na largada pra corrida 2, Juninho Berlanda atacou Mathias de Valle por fora na curva 1 e tomou a ponta. A briga pela P3 teve toque, gente espalhando e todos ficando no prejuízo, perdendo contato com os 2 primeiros. Quem se deu bem e pegou a P3 foi Leo Rufino, mas Marcelo Ditripa tomou a posição ainda no meio da volta. Berlanda e Valle sumiram na frente e a briga pela vitória era entre eles. Na abertura da volta 3 Mathias De Valle tomou a ponta, ma não tinha nada decidido... e o narrador não viu (a rima fica por conta de vocês) e só mencionou uns 5 minutos depois! A briga pela ponta não tinha acabado e Juninho Berlanda recuperou a ponta depois que Mathias de Valle errou sozinho. Quem vonha tranquilo era Marcelo Ditripa. Mathias de Valle encostou em Juninho Berlanda novamente e o líder vinha sofrendo pra segurar a ponta, ms teve braço e segurou a vitória, seguido de Mathias de Valle Marcelo Ditripa. Depois da corrida os ‘comissacos’ desclassificaram Juninho Berlanda das corridas 1 e 2 por estar 5 kg abaixo do peso mínimo, promovendo Marcelo Ditripa pra P2 e Augusto Freitas pra P3 na corrida 1 e na corrida 2, Marcelo Ditripa pra P2 e Thiago Tambasco pra P3.

 

Classes A e B – Corrida 1

Ainda na manhã do sábado, tivemos a corrida 1 das Classes A e B da Turismo Nacional, com Roberto Bonato largando na pole e Henrique Basso fechando a primeira fila, puxando um grid com 25 carros. Aqui a largada é parada e no que deram a largada, Roberto Bonato se virou pra continuar na frente, mas atrás dele, tivemos um “Big One” defazer inveja a NASCAR! Uns 8 carros envolvidos, com direito a capotada e tudo.

 

 

Quem escapou continuou acelerando, mas o diretor de prova (não conheço, deve ser da FGA) colocou uma bandeira amarela logo de cara e o Safety Car. Era caso para uma bandeira vermelha, mas o diretor de prova demorou pra tomar a decisão (antes tarde do que nunca), porque iam passar os 20 minutos de corrida e a pista não seria liberada. O relógio parou com 15:31 pro final. 20 minutos depois os carros vieram pra pista e se posicionaram no grid e com os “buracos” dos que ficaram de fora.

 

O relógio zerou e foi dada nova largada, mas com 18 minutos ao invés de 20 (teve consumo de combustível). Roberto Bonato segurou a ponta na largada, dessa vez sem confusão. Henrique Basso segurou a P2 e a P3 ficou com Gabriel Imagawa na P3. Ricardo Raimundo era o P6 e lider da Classe B. Os primeiros se separaram, mas a briga do P5 pra trás a briga estava feroz. Imagawa chegou no Basso e isso ia dando tranquilidade pro líder Bonato. Dorivaldo Gondra, o P4, vinha se aproximando. Richar Heidrich ficou parado fora da pista, mas só amarela local. Imagawa deu um “bump and go” no Basso só que isso não é NASCAR e só uma volta e Henrique Basso abandonou. O Gondra enconstou no Imagawa brigando pela P2. Ricardo Raimundo continuava líder da Classe B e na P5. Gondra perdeu ritmo e Juca Lisboa veio chegando no final da prova. Alguns dos acidentados conseguiram recuperar os carros e voltar pra pista, mas isso não mudou nada para Roberto Bonato, que venceu de ponta a ponta, com Gabriel Imagawa na P2, Dorivaldo Gondra na P3 e Ricardo Raimundo vencendo na Classe B. Tivemos punições dos ‘comissacos’, mas não mudaram o pódio.

 

Classes Super e Elite – Corrida 1

 

 

Em seguida vieram os “Tarja Preta” da Super e da Elite. Gustavo Mascarenhas era o polem com Luis Carlos Ribeiro na primeira fila, puxando o grid de 14 carros (o grid deu uma “secada” com a criação da PRO). Aqui também é largada parada e teve uma queima coletiva de largada das mais estranhas da terceira fila pra trás. Os carros (surreal) engataram uma ré e voltaram para as posições. Na largada, Gustavo Mascarenhas segurou a ponta, mas seu xará, o Magnabosco sal da P5 pra P2, botando uma roda na grama. Peter Ferter ficou parado no grid e provocou a entrada do Safety Car. No meio da volta. Ferfer fez o carro se mover e a relargada foi rápida, com os Gustavos na frente. Luis Carlos Ribeiro era o P3. O líder da Elite era Nilton Rossoni. Na volta 4 Ribeiro recuperou a P2 em cima de Magnabosco enquanto Mascarenhas tentava abrir na frente, mas o pelotão chegou nele com os 5 primeiros andando juntos. O restante foi chegando e Pablo Alves tomou a P5 de Cesinha Bonilla. No pessoal da frente, ninguém escapava muito, mas o suficiente para passar. Nilton Rossoni também passou Cesinha Bonilla e foi pra P6 no geral. Luis Carlos Ribeiro tinha ficado pra trás na P2 e do P3 ao P5 chegaram mais perto. Rossoni foi ficando a 2 minutos do fim e Davi Dal Pizzoll assumiu a ponta da Classe Elite na volta 10. Pablo Alves passou Wanderson Freitas na volta final, mas tomou o troco no miolo. Gustavo Magnabosco foi pro ataque pela P2, mas não deu mais tempo. Vitória de Gustavo Mascarenhas, seguido de Luis Carlos Ribeiro e Gustavo Magnabosco. Na Elite, votória de Davi Dal Pizzol.

 

PRO – Corridas 3 e 4

 

 

Pausa para o almoço (o cheiro do churrasco de Santa Cruz do Sul e de Viamão estava chegando aqui em casa, em Palmas-TO) e estava claro que seriam 10 carros no grid (e os créditos colocando apenas 9). O pole era Mathais de Valle, com Fabiano Cardoso na primeira fila pra puxar o grid. O punido Juninho Berlanda largava em último. Largada lançada e Mathias de Valle segurou a ponta na curva 1, mas muito apertado por Fabiano Cardoso. Augusto Freitas vinha na P3. Leo Ruffino e Juninho Berlanda fizeram duas largadaças, assumindo a P4 e a P5. Na primeira passagem na reta Berlanda já tomou a P4. Mathias de Valle errou e perdeu a ponta pra Fabiano Cardoso. Passou e foi embora. Berlanda colou em Freitas enquanto Mathias de Valle foi para os boxes (caiu o paddle shift da mão esquerda). Na primeira não deu, mas na segunda Berlanda tomou a P2 de Freitas e partiu pro ataque em Fabiano Cardoso. A briga mais feroz era a de Marcelo Ditripa com Léo Rufino... e a 3 minutos do fim, Fabiano Cardoso foi para os boxes. Juninho Berlanda assumiu a ponta com grande vantagem. Augusto Freitas rodou sozinho na entrada da Reta e perdeu a P2. Leo Rufino tomou a posição, com Marcelo Ditripa na P3. Com Augusto Freitas parado em local perigoso, o diretor de prova botou pra fora o Safety Car para a última volta. A corrida estava definida com Berlanda, Rufino e Ditripa no top-3. Só que a corrida 4 da TN PRO e quem ficou parado como Fabiano Cardoso e Augusto Freitas a coisa ficava complicada.

 

 

Tinham só 8 carros atrás do Safety Car para a relargada e Juninho Berlanda, mesmo apertado, não entregou a liderança. Marcelo Ditripa tomou a P2 e Rodrigo dos Santos na P3. Mathias de Valle, que largou no final do pelotão vinha avançando rápido e na metade da segunda volta já estava embutido em Leo Rufino na briga pela P4. Ernani Khun também vinha na briga e Mathias de Valle ficou lento na reta, caindo pra P8 e quem encostou na briga foi Cezar Martins. Enquanto isso, Juninho Berlanda ia abrindo na frente enquanto Marcelo Ditripa foi flagrado parado no meio do mato, perdendo a P2. Rodrigo dos Santos herdou a P2 e Léo Rufino ia se segurando na P3 e aí tivemos a cena dantesca do resgate que rebocava o carro de Marcelo Ditripa fazendo o rebocado capotar. O diretor de prova foi rápido e botou pra fora o Safety Car. A corrida acabou! No domingo as corridas 5 e 6 seriam separadas e com 20 minutos cada uma.

 

Classes A e B – Corrida 2

 

 

Aqui tem inversão nutella e Dudu Moratelli largava na pole com Fernando Pessoa ao seu lado e eles puxando o grid dos 20 sobreviventes da manhã. Dois largavam dos boxes. Aqui a largada é parada e Dudu Moratelli se segurou pra chegar na frente na curva 1, mas tomou um toque na traseira de Lorenzo Massaro, rodou e armou aquela confusão bonita na curva. Ficou gente no mato, gente no muro e Lorenzo Massaro, que é da Classe B, era o líder, seguido por Roberto Bonato que fez uma largadaça e Fernando Passoa, mas o diretor de prova botou pra fora o Safety Car para os carros parados serem retirados. Perdemos metade do tempo da corrida e as largadaças foram do Rafa Columbari que foi pra P2 e Ricardo Raimundo pra P3. O portamala do carro do Henrique Basso abriu no meio da reta, mas não caiu. Massaro ficou na reta e Rafa Columbari tomou a ponta, com Roberto Bonato na P2 e Ricarso Raimundo na P3, sendo o líder da Classe B. os dois primeiros estavam fazendo uma briga à parte até que Rafa Columbari errou sozinho na pressão, bateu e entregou a ponta para Roberto Bonato. Ricardo Raimundo Assumiu a P2 e Fernando Passoa a P3, mas vinha apertando o líder da Classe B. O ataque não resultou em ultrapassagem e assim fecharam o top 3.

 

Classes Super e Elite – Corrida 2

 

 

Em seguida, pra fechar o dia, vieram os “tarja preta” da Super e da Elite. Primeira fila em família com Davi Dal Pizzol na pole e Gustavo Dal Pizzol ao lado pra puxar o grid com os sobeviventes da corrida da manhã. Inverteram 10 dos 14 no grid. É o regulamento, por mais estúpido que seja. Largada parada e uma baixa no grid: Fabricio Lançoni ficou nos boxes. Pai por dentro, filho por fora e o filho não teve cerimônia com o pai, fazendo a curva 1 por fora e tomando a ponta. Deixando o pai na P2 e Fausto de Lucca na P3. Gustavo Dal Pizzol foi abrindo e na reta foi um vale tudo Cesinha Bonilla tomou a P3 e trouxe Gustavo Magnabosco com ele. Bonilla rodou o Dal Pizzol na briga pela P2 e Gustavo Magnabosco veio na carona. Gustavo Magnabosco estava adorando a briga e ia abrindo na frente. Depois que o pessoal se entendeu (mais ou menos), Cesinha Bonilla e Gustavo Magnabosco começaram a se aproximar de Gustavo Dal Pizzol. Cesinha colou e trouxe Magnabosco com ele no final da volta 5. Na volta 6, Cesinha Bonilla veio pra ponta. Gustavo Magnabosco não conseguia passar e Gustavo Mascarenhas chegou nos dois enquanto Cesinha Bonilla ia abrindo. A briga de Magnabosco e Mascarenhas deu uma folga pra Dal Pizzol e Mascarenhas tomou a P3 na volta 9. Cesinha Bonilla venceu a corrida, com Gustavo Dal Pizzol na P2 (vencedor da Elite) e Gustavo Mascarenhas na P3.

 

PRO – Corrida 5

 

 

Domingo tínhamos mais 6 corridas para serem disputadas e a programação começava com as feras da TN PRO. A PRO no dia de hoje teria duas corridas de 20 minutos, separadas, sem agrupamento para “duas em seguida” (eu ia usar outra terminologia, mas seria censurado...). Cezar Martins largando na pole e Ernane Khun fechando a primeira fila, puxando o grid de 10 carros (hoje eles corrigiram os caracteres). A largada continua sendo lançada e com os mais lentos na frente, o risco era alto. Milagrosamente, foi a largada mais tranquila da categoria neste final de semana, com Cezar Martins contornando a curva 1 na liderança. Léo Rufino vinha na P2 e Ernane Khun caiu pra P3. No meio da volta Rufino tomou a ponta. Na reta Cezar Martins foi engolido. Guilherme Sirtoli tomou a P2 por dentro e Ernane Khun, passou Cezar Martins por fora pra continuar na P3. Quem vinha voando – novamente era Juninho Berlanda, que na abertura da volta 3 já era o P5. Na volta seguinte, na reta, Cezar Martins recuperou a P3 sobre Ernane Khun. A briga pela P5 dividiu o pelotão em 2, mas logo agruparam novamente e L[eu Rufino deu uma errada, perdendo a ponta pra Guilherme Sirtoli. Mathias de Valle veio na crescente e assumiu a P3 na metade da corrida, deixando Juninho Berlanda pra trás, na P5. Na volta 7 Mathias de Valle tomou a P2 e colou no líder. Os 3 primeirs estavam destacados dos demais, que eram liderados por Juninho Berlanda. Ditripa e Martis se esfregaram no asfalto e na grama enquanto Mathias de Valle tomou a ponta e puxou Léo Rufino com ele pra P2. Juninho Berlanda e Ernane Khun colaram nos 3 primeiros faltando 5 minutos de corrida. Berlanda passou Sirtoli e tomou a P4. Mathias de Vale escapou na pontadeixando a briga pela P2 entre Rufino e Berlanda. Na abertura da última volta, Berlanda e rufino bateram portas por 3 curvas até Juninho Berlanda ganhar a P2. Mathias de Valle venceu, com Berlanda e Rufino fechando o top-3.

 

Classes A e B – Corrida 3

 

 

Em seguida vieram os pilotos das Classes A e B para a corrida 3, com Ariel Barranco na pole position e Faruk Araujo ao seu lado pra puxarem o grid com 24 carros (um ficou pelo caminho de ontem pra hoje). Largada parada e o pole mostrou que sabe muito, ele que já andou na Stock Light, fez uma largadaça, cruzou a pista, buscou a melhor tangência e já abriu vantagam na curva 1. Algacir Searman era o P2 e Fernando Pessoa era o P3. Enquanto isso o pessoal atras ia brigando pela P2. Fernando Pessoa passou e Faruk Araujo se recuperando assumiu a P3. Um entrosco de Tanq, Imagawa e Baldo provocaram um errosco dos bons, mas o diretor de prova não colocou o Safety Car pra estragar a festa do líder que vinha com um boqueirão na frente, mas com Dudu Moratelli parado na pista, não teve jeito. Na relergada, Ariel escorregou no Barranco e Fernando Pessoa tomou a ponta. Faruk Araujo era o P3. William Cezarotto tomou a P4 de Ricardo Raimundo, mas depois disso os 5 primeiros não mudaram de posição. Cezarotto parou a 3 minutos do final, mas Dorivaldo Gondra tomou a P3 na última volta. Fernando Pessoa foi o vencedor, com Ariel Barranco em 2° e Gondra Jr. na P3. Faruk Araújo foi o vencedor na Classe B.

 

Classes Super e Elite – Corrida 3

 

 

Em seguida vieram os “tarja Preta” da Super e da Elite pra fechar a manhã, com Cesinha Bonilla na pole e Richard Heidrich ao seu lado, puxando o grid de 14 carros. Largada parada e Cesinha Bonilla – que também já andou na Stock – não deu chances pra galera na largada e fez a curva 1 na frente. Paulo Alves assumiu a P2 e Richard Heidrich a P3. A briga pela P2 ia dando sossego para Cesinha Bonilla. Depois da reta Richard Heindrich tomou a P2 e Luis Arlos Ribeiro a P3. Depois que a poeira baixou, o pelotão do P2 foi chegando em Cesinha Bonilla. Na volta 3 Luis Carlos Ribeiro se tocaram forte, mas se mantiveram na pista, com Magnabosco ganhando a P3. Gustavo Mascarenhas se aproveitou e subiu pra P4. Na volta 6 os 4 primeiros já estavam juntos e Gustavo Magnabosto tomou a P2 de Richard Heidrich. O lider da Elite era Gustavo Dal Pizzol, na P6. E na freada da curva 1 na volta 7 Gustavo Magnabosco tomou a ponta depois dos 4 primeiros virem juntos na reta. Magnabosco abriu com Bonilla segurando todo mundo na P2. O capô de Magnabosco estava ameaçando abrir Mascarenhas ganhou a P3, mas perdeu 3 curvas depois. Mascarenhas não conseguia passar Heidrich e isso deu alguma folga pra Bonilla na P2. Faltando 1 minuto e meio pro final, Heindrich e Rafael Barranco, o P6 abandonaram. Gustavo Mascarenhas assumiu a P3 e Gustavo Dal Pizzol se tranquilizou na 4. Mesmo com 40 Kg de lastro, Gustavo Magnabosco foi o vencedor(e o capô não abriu), seguido de Cesinha Bonilla e Gustavo Mascarenhas. Dal Pizzol venceu na Elite.

 

PRO – Corrida 6

 

 

Depois do almoço e de uma sessão de visitação aos boxes vieram as últimas corridas do final de semana, com a corrida 6 da PRO abrindo a jornada e a primeira fila não podia ser melhor: Mathias de Vale na pole e Juninho Berlanda ao seu lado pra puxar os 10 carros do grid. A largada lançada e as feras do final de semana desceram a reta lado a lado e entraram lado a lado na curva 1. O pole levou a melhor. Fabiano Cardoso assumiu a P3. Leo Rufino ficou logo depois da curva 1 e na curva 4 Rodrigo Santos perdeu uma das rodas e foi de cara no barranco. Os 3 primeiros foram abrindo, mas Marcelo Ditripa era o único que parecia ter ritmo pra chegar... e chegou ainda na volta 2. De Valle e Berlanda desgarraram da briga entre Cardoso e Ditripa pela P3 e no final da volta 3, Ditripa ganhou a posição. Vinicius Bortolozo rodou na entrada da reta e por pouco não foi decara contra o muro. O pára-choque traseiro de Mathias de Valle estava quase caindo quando o diretor de prova botou o Safety Car pra fora. O líder balançava o carropra tentar se livrar do pára-choque até que caiu. Na relargada Mathias de Valle não deu chances pra ninguém. Os 4 promeiros abriram vantagem ainda na volta, mas a briga era entre Juninho Berlanda e Marcelo Ditripa enquanto Mathias De Valle conseguia uma folga. Ernane Khun chegou em Fabiano Cardoso na parte final, mas no final deu Mathias de Valle, Juninho Berlanda e Marcelo Ditripa no top 3.

Classes A e B – Corrida 4

 

 

Em seguida vieram os pilotos das Classe A e B para a quarta e última do final de semana, com Henrique Basso na Pole e ao seu lado Rafael Colombari puxando o grid dos sobreviventes. Largada com os carros parados e o pole largou bem, segurou a ponta e Colombari espalhou, perdendo a P2 pra Ricardo Raimundo. Basso abriu uma pequena vantagem com 4 carros na briga pela P2, com Dorivaldo Gondra ganhando posições. Quem também vinha chegando era Ariel Barranco. Na volta 5, Colombari retomou a P2 e Gondra foi pra cima de Raimundo, que liderava a Classe B. A briga agora era pela P3, com 4 carros envolvidos e Colombari tentando buscar o líder Henrique Basso. Dorivaldo Gondra tomou a P3 no mesmo instante que Ariel Barranco encostou o carro na reta. Rafael Colombari chegou, atacou e tomou a ponta na volta 9. Lorenzo Massaro tomou a P4 e a liderança da Classe B. Jairo Andrade escapou e atolou na brita no final da reta. Ricardo Raimundo não desistiu da briga, mas não conseguiu retomar a posição. Vitória de Rafael Colombari, com Henrique Basso na P2 e Dorivaldo Gondra na P3. Lorenzo Massaro venceu na Classe B.

Classes Super e Elite – Corrida 4

 

 

Fechando o final de semana – com chave de ouro – vieram os “tarja Preta” para a corrida 4, com Eduardo Pavelski largando na pole e Fausto de Lucca na primeira fila, puxando os 13 sobreviventes. Largada parada e o pole vacilou. Fausto de Lucca tomou a ponta, mas levou uma na rabeta (rabeta pode, né, Editora?) quando foi fazer a curva 1. Espalhou, o Paveslki que estava por fora espalhou também e quem tomou a ponta foi Gustavo Mascarenhas, que escapou de boa. Fausto de Luca voltou ora P2, mas já era apertado por Cesinha Bonilla e Gustavo Magnabosco... e não deu pra segurar os dois. Mascarenhas era o líder com boa folga, deguido de Bonilla e Magnabosco na volta 2. Boltaça fez Pablo Alves, que veio da P13 pra P5 em uma volta (essa nem o Presuntinho faria). Bonilla e Magnabosco estavam buscando o líder enquanto Pablo Alves ganhava a P4, mas tomou o troco na volta seguinte. A briga pela P4 envolvia 4 pilotos. Gustavo Dal Pizzol era o P6 e líder da Classe Elite. Abriga pela P4 estava feroz e Leandro Freitas deu na porta do Pablo Alves, jogando-o na grama, fazendo-o perder uma roda. A briga continuou de 4, com a chegada de Rafael Barranco. Gustavo Dal Pizzol foi esperto e saiu da confusãoentre os carros da Classe Super. Na frente, Bonilla atacava Mascarenhas, com Magnabosco perto, mas mais atrás. Com Fausto de Lucca na defensiva, Gustavo Dal Pizzol chgou no grupo e trouxe Luis Carlos ribeiro com ele. Finalmente Leandro Freitas conseguiu passar de Luca e abriu. A briga continuou pela P5 e Luis Carlos Ribeiro passou todo mundo pra pegar a P5. Mascarenhas ganhou um respiro e Magnabosco não ameaçava a P2 de Bonilla. Dal Pizzol penou, mas passou de Lucca, só que Pavelski também passou pra brigar pela vitória na Classe Elite. Gustavo Mascarenhas foi o vencedor, seguido de Cesinha Bonilla e Gustavo Magnabosco. Na Classe Elite, Gustavo Dal Pizzol segurou Eduardo Pavelski e venceu.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Quem achou que com o textão de 15 páginas (fora as fotos) não ia ter pílilas por não ter tido F1, errou feio.

- Não bastava a Band e o promotor da categoria ter o tal de Lipe Pária na NASCAR, ele foi colocado no Endurance pra fazer chacrinha (o aposto não era bem esse...) com o bajulador do promotor (eu sei seu sobrenome...). Pior: ele foi “escalado” para o restante da temporada! Quando ouvi isso o “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que eu mandei foi ouvdo em toda Palmas!

- Aí o Pária fala pro Alexi Lalas e a gente tem que aguentar coisas do tipo: “Eu acho que o Gaetano di Mauro quer assumir a liderança...” Não seu energúmeno! Ele quer chegar em 5°! Foi outro “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que foi ouvdo em toda Palmas! Que falta faz o Taquara Rachada...

- Outra pérola do Pária: alguém aqui já ouviu falar em “desgaste de combustível”? Mais um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que foi ouvdo em toda Palmas! Esse energúmeno (o adjetivo não era bem esse...) é uma nulidade. Desde a semana passada estou assistindo a NASCAR por Streaming.

- Aí o Sinestro tem que aturar o Prosdócimo falando bobagem (o advérbio não era bem esse...), mas nem um simples telespectador da categoria falaria que “excesso de fumaça dá desclassificação”. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que em foi ouvdo em todo Tocantins! Coloquei isso nas minhas redes sociais e, olha só... o Prosdócimo me segue! Pouco depois de eu ter feito a publicação explicando que o excesso de fumaça resulta em “Drive Thru”, ele corrigiu seu comentário. Minha gargalhada ecoou por toda Palmas!

- A Band cortar entrevistas e pódio de uma corrida por conta de uma transmissão ao vivo eu respeito, mas pra colocar os dois palhaços mais sem graça – o Arrelia Jr. e a Chapolim Colorada – falando bobagens (o advérbio não era bem esse...) e ficarem rindo um do outro é (o complemento fica com vocês).

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. 

 

 

 

Last Updated ( Tuesday, 20 September 2022 18:27 )