 E aê Galera... agora é comigo!
Depois dos surtos vindos do Canadá (é lá que mora a minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia) pela coluna gigantesca da semana passada, resolvi dar uma aliviada pra ela. Como sou um Ogro gente boa, apesar de ter assistido as corridas e preparado o texto, vou guardar o relato do que foram as corridas da Copa HB20 para a semana que vem, junto com o resgate da GT Sprint Race porque, claro, no próximo final de semana teremos eleições no nosso país (desta vez não podemos culpar a CBA por não colocar ordem no calendário nacional), mas eu não vou seixar meus leitores sem corridas pra comentar. A coluna poderia até ser mais curta, apenas com os comentários sobre a Stock e a Stock ex-Light, mas aconteceram umas bobagens (o advérbio não era bem esse...) na corrida da Stock Car que fizeram o Ogro incomodar os vizinhos. Colocada minha foto aqui no canto, vamos as corridas (e as outras coisas). Stock Series (Ex-Light) Eu até podia ter assistido a corrida pela TV, mas quando vi que o Portal High Speed, do meu camarada Pedro Malazartes ia transmitir a corrida com narração do meu camarada Urso do Cabelo Duro (não conheço o comentarista, mas sei que ele é capa da revista Mad. Achei o nome pelo Google e vou chamá-lo de Mad Neuman) e os comentários do Mad Neuman, vou pedir uma licença ao Filho do Deus do Egito e ao goticulante comentarista do canal oficial da VICAR para prestigiar meus camaradas. A categoria continua com aquele grid minguado de 7 carros, onde temos 5 pilotos – pilotos – e 2 pilotos “café com leite”. Apesar da narração e comentários do Portal High Speed, a imagem mostrou a horrenda imagem do Chucky, o brinquedo assassino, assessor de imprensa e repórter campo pornô (a direção de imagem tem cuidado bem pra não mostrá-lo “se coçando” da cintura pra baixo). 
Largada lançada com Arthur Leist na pole pra puxar os 7 pilotos do grid. Meu piloto, o Zezinho, largava na P4 e apesar do grid pequeno, os 5 pilotos – pilotos – tem protagonizados muitas disputas e logo na largada, os pilotos já deram um jeito de se estranhar com Rafa Reis tomando por todos os lados de Vitor Baptista, de Locas Kohl, depois de Vinícius Papareli e novamente de Vitor Baptista enquanto Arthur Leist escapava na ponta. Lucas Kohl se aproveitou pra pegar a P2 e o surpreendente Vinícius Papareli pulou pra P3. Meu piloto largou mal, espalhou, foi na área de escape e caiu pra último. No miolo o Papareli se jogou pra cima de Lucas Kohl pra pegar a P2. Rafa Reis foi lento para os boxes no final da 1ª volta. No que liberaram os push nutella, as posições começaram a serem trocacadas, mas da P2 pra trás. Vitor Baptista assumiu a P2, Zezinho já era o P4 e Arthur Leist sumia na frente. Zezinho passou Papareli no miolo e ganhou a P3. Com 5 voltas as coisa já estavam “em ordem”, com os 4 pilotos nas 4 primeiras posições e os “café com leite” ns duas últimas. Vitor Baptista vinha chegando em Arthur Leiste e Abrindo do Zezinho, que estava longe de Lucas Kohl. Kohl deu uma errada e perdeu rendimento, dando sossego pro líder, mas não foi ficando pro Zezinho. A corrida ficou morna com “asfalto de mais e carros de menos”. A corrida estava na mão de Arthur Leist, mas como corrida só termina quando acaba, Arthur Leist saiu sozinho da pista, deslizou na grama, achou uma “lagoa de água de chuva” e subiu no barranco na curva 11. Vitor Baptista agradeceu e ficou com a vitória numa coisa “estranha” pra não dizer outra coisa, com o diretor de prova, sim, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) dando a bandeirada faltando alguns segundos pra terminarem os 30 minutos – o que daria mais 2 voltas – e prejudicando meu piloto, o Zezinho, uma vez que Vitor Baptista tinha o pneu traseiro direito furado. Tiraram a vitória do Zezinho! Podia ter bandeira amarela no local onde estava o carro de Arthur Leist. Ele já deixou carro parado no final da reta de Goiânia com bandeira amarela no local sem entrar com Safety Car. No fim da tarde do domingo voltei a prestigiar o Portal Highspeed. A transmissão teve uma mudança de ontem pra hoje. Como o comentarista do sábado, Mad Neuman tinha que ir a um casamento pra tentar pegar o buquê e ver se conseguia uma namorada, o Pedro Malazartes trouxe pra comentar a corrida ninguem menos que o dublê da Juma Marrua para as cenas de risco da novela do canal globêstico (a segunda vogal não era bem essa...) e fazer companhia ao Urso do Cabelo Duro na narração. 
Depois das duas corridas da Stock Car, os pilotos voltaram pra pista com aquela “inversão de todo mundo” do grid que colocou na pole Arthur Leist, que foi o último dos colocados na corrida depois de ter abandonado no final da corrida do sábado. Rafa Reis, que não completou a prova por abandonar logo no início da prova, ia largar na última posição. Depois de uma volta atrás do Safety Car foi dada a largada e Lucas Kohl, fez uma largadaça, engoliu o pelotão, surptreendeu o pole e fez a curva 1 na frente, assumindo a ponta. Vitor Baptista veio na carona e tomou a P2 deixando Arthur Leist na P3. Rafa Reis subiu rápido pra P5 e colou no meu piloto, o Zezinho, que na primeira passagem tomou a P3 e trouxe com ele Rafa Reis, jogando Arthur Leist pra P5. Lucas Kohl espalhou e perdeu a liderança pra Vitor Baptista. Zezinho vinha babando e até os “café com leite” vinham junto dos 5 pilotos. Zezinho tomou a P2 emquanto a briga pela P4 de Rafa Reis e Arthur Leist se afastou da P3. Meu piloto se defendeu bem do push nutella descasado de Lucas Kohl pra se manter na P2, mas com isso Vitor Baptista abriu um boqueirão. Na volta 6, a distância pro P2 passava de 3s. A briga da corrida era pela P4, com Rafa Reis segurando Arthur Leist. O ritmo não era bom e Arthur Leiste conseguiu passar e abrir, deixando Rafa Reis sob ataque de Guilherme Backes e Vinícius Papareli. Depois de uma pisada na grama do meu piloto, Lucas Kohl atacou o Zezinho, que precisou de um push pra não perder a P2. A briga entre Zezinho e Kohl deichava os dois cada vez mais longe de Vitor Baprista enquanto Arthur Leist vinha se aproximando dessa briga. Vinícius Papareli Bateu sozinho e Arthur Leist chegou pra brigapela P2 com ele e Lucas Kohl atacando meu piloto, o Zezinho, que segurou até o final e na última volta Arthur Leist tomou a P3 na vitória incontestável de Vitor Baptista. Stock Car Ricardo Maurício, o pole, e Átila Abreu puxaram o grid da corrida 1, que assisti na Band, com narração do meu camarada Sinestro, o melhor narrador de corridas do Brasil, e com comentários do mais que eterno Matuzaleme e do Goleiro de Pebolim. Falaram um monte de desculpas pré-engembradas pra jogar para o asfalto novo as eventuais barbeiragens e batidas, como se os pilotos fossem uns imcompetentes, tipo o Dr. Smith ao microfone. 31 carros no grid e Gaetano Di Mauro largando dos boxes. 
Quando se atiraram pra largada e Ricardo Mauricio segurou a ponta. O Macarroni se estranhou com Rafa Suzuki, Allam Khodair e Julio Campos. César Ramos ficou na grama e nos 3 primeiros, Ricardo Mauricio, Átila Abreu e Rubens Barrichello. Com a reta curta do autódromo, ultrapassagens seriam complicadas, mas Barrichello ganhou a P2 de Átila Abreu. Agora com dupla de assadores, o hermano Andrés Jakos. Átila Abreu ficou parado na pista perto da curva da bota e o diretor de prova, sim, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) não botou pra fora o Safety Car. Na abertura da janela de paradas, Ricardo Mauricio entrou de cara e Rubens Barrichello assumiu a ponta, mas entrou na volta seguinte, mas não conseguiu voltar na frente do piloto da RC Eurofarma. Depois das paradas os 3 primeiros eram Ricardo Mauricio, Rubens Barrichello e o hermano assador Andrés Jakos, que vem mostrando mais serviço que seu compatriota Mathias Rossi. Ricardo Mauricio ganhou com categoria a corrida 1, seguido de Rubens Barrichello e Andrés Jakos. 
Aí tivemos o balé do bebum perneta pra inversão do grid, com Cacá Bueno indo pra pole tendo a seu lado Pedro Cardoso pra puxarem os sobreviventes da corrida 1. Duas voltas de arrumação e com a largada dada, Cacá Bueno segurou a ponta, os dois hermanos vieram por fora e saiu voando pedaço de carros pra todo lado. Fechando a primeira volta, Cacá era o P1, Pedro Cardoso o P2 e o hermano Mathias Rossi o P3, seguidos pelo hermano Andrés Jakos e Ricardo Zonta... por pouco tempo. Zonta enfiou o garfo no bife de chorizo do hermano pra ganhar a P4. Guiljerme Salas veio com o capô aberto e enxergando sabe-se lá o que e como. O diretor de prova, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) deu uma bandeira preta com bola laranja pra ele vir aos boxes pra reparar, só que o piloto foi pra grama e acabou abandonando. Na disputa pela ponta Pedro Cardoso foi pra cima de Cacá Bueno, os dois espalharam e quem se deu bem foi quem vinha atrás. Ricardo Zonta, que tinha passado o hermano Mathias Rossi e tomado a P3, ganhou as duas e assumiu a ponta. Pedro Cardoso ainda salvou a P2, com o hermano Mathias Rossi ficando na P3. Prejuízo total pra Cacá Bueno, que abandonou na volta seguinte, entregando a P4 pro hermano Andrés Jakos. Aberta a janela das paradas obrigatórias, teve batida feia nos boxes! 
Denis Navarro saindo de sua posição (liberado pelo cara do “pirulito” e batendo em Pedro Cardoso, que vinha pela faixa de rolagem depois de ter feito sua parada. A imagem é clara: Pedro Cardoso fecha o carro pra esquerda tentando bloquear o avanço de Denis Navarro e com isso os dois carros foram pra cima do carro de Digo Baptista, que estava parado e com os mecânicos fazendo a troca de pneus. Batica nos boxes e com três mecânicos sendo atingidos. A faixa de rolagem dos boxes ficou parcialmente bloqueada, quem estava perto correu para socorrer os mecânicos e a ação que deveria ter sido tomada pelo diretor de provas, sim, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...), de fechar os boxes e interromper a corrida não aconteceu! Chamei “Meu Jesus Cristo” (a expressão com três palavras não era bem essa...) um milhão de vezes, e que toda Palmas ouviu. A direção de prova demorou duas voltas pra colocar o Safety Car na pista, com bandeira amarela em todo circuito. Talvez ele esteja mesmo querendo se credenciar a ser diretor de prova na F1... fazendo bobagem (o advérbio de modo não era bem esse...)! Entre os que já haviam parado, o hermano Mathias Rossi era o primeiro, seguido de Rubens Barrichello, Gabriel Casageande, o hermano Andrés Jakos e Daniel Serra. Após o socorro ser prestado, os mecânicos feridos levados de ambulância para os hospitais, a bandeira verde foi agitada quando restavam 6 minutos de corrida e Daniel Serra tomou o assado de tiras do hermano Andrés Jakos pra pegar a P4. Gaetano Di Mauro abriu o capô e a transmissão perdeu a ultrapassagem de Rubens Barrichello sobre o hermano Mathias Rossi, que ficou de espeto na mão e prato vazio. Thiago Camilo, que deveria ter entrado nos boxes, não entrou e recebeu a quadriculada na frente de todo mundo. Como não fez a parada obrigatória, foi desclassificado, confirmando a vitória de Rubens Barrichello, com Mathias Rossi na P2 e Gabriel Casagrande na P3. Isso foi a parte ‘na pista’. Depois da corrida, varando a noite, os ‘comissacos’ vieram salgar a parilla do hermano assador Andrés Jakos, colocando 20s nos dois tempos de prova por irregularidade nas paradas obrigatórias. Com isso, na corrida 1 ele caiu da P3 pra P12, com Daniel Serra sendo o novo P3 e na corrida 2, caiu da P5 pra P14. Sobre o acidente nos boxes, Dennis Navarro #5, por acidente nos boxes, foi punido com o acréscimo de 20 (vinte) segundos no seu tempo total da prova dois e a Equipe Cavaleiro Sports, por liberar o piloto de forma insegura, resultando em sobreposição, foi multada com 20 (vinte) UP´s. Cada UP vale R$ 410,00. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - A galera que me acompanha nas redes sociais gosta de uma zoeira (o adverbio não era bem esse...). Mandaram uns prints de tela do canal globêstico (a segunda vogal não era bem essa...) com o Nhonho, pagando peitolas sem sutiã pouco antes da largada da Stock Car. Minha gargalhada ecoou por toda Palmas. - Antes da Stock Car, assisti a Extreme-E (categoria com mais conversê do que corrida) pelos Canais do Pateta, com narração do Barbicha (tá fazendo falta na NASCAR) e comentário do Mestre dos Magos. - “Meu Jesus Cristo” (a expressão com três palavras não era bem essa...)! Colocaram o Goleiro de Pebolim pra participar da transmissão da Stock Car mesmo ele estando em casa... prenúncio de que vão escalar o Dr. Smith pra corrida em Cingapura. Ninguém merece! - Acho que o PIROCA (sim, esse é o sobrenome dele...) está levando a sério a minha campanha para ele ser diretor de provas na Fórmula 1. Fazendo bobagens (o advérbio não era bem esse...) gigantes como a desse domingo, vai acabar conseguindo o convite. - Como a corrida demorou um pouco mais, a transmissão cortar o final, parte ou o pódio para passar um evento ao vivo eu até aceito, mas cortar a transmissão pra colocar a Chapolim Colorada fazendo propaganda de talco pra chulé... é muito chulé, Band! - Assisti a NASCAR por um canal de Streaming mais uma vez. Não dá pra aguentar o Lagoseco e o LipePária! Um parou no tempo e o outro não sabe coisa (o aposto não era bem esse...) nenhuma. Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. |
