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Turismo Nacional, Turismo PRO e Porsche Endurance conhecem seus campeões PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 05 December 2022 19:55

E aê Galera... agora é comigo!

 

Em mais um final de semana com Copa do Mundo de futebol rolando e tomando conta da programação (comercial e mental) do tapuia mediano (para citar meu camarada e colunista do site, Alexandre Gargamel) através dos canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...), tivemos mais eventos de automobilismo, com os Gourmets da Porsche, a categoria mais chique do país, fazendo a terceira etapa do seu campeonato de corridas de endurance com 500 Km em Interlagos, muitos convidados, luxo e ostentação.

 

Longe dali, no autódromo de Goiânia (que tem o nome daquele que nunca esteve por lá), o Campeonato Brasileiro de Turismo Nacional, a representação mais autêntica do que é automobilismo realizou uma maratona de 16 corridas para suas classes Turismo PRO, A e B, com oito corridas no sábado, oito no domingo e uma D. Patroa pra lá de irritada (o advérbio não era bem esse...) com o fato do marido estar diante do computador pra escrever sua coluna semanal. Agora que já cabe a foto do Ogro aqui no canto, vamos falar das corridas.

 

Turismo Nacional e Turismo PRO.

Com uma mega programação, com 8 corridas no sábado e 8 no domingo, a categoria mais raiz das raízes do automobilismo brasileiro, a Turismo Nacional, escolheu (por eliminação) o Autódromo de Goiânia com seus 3.835 metros de extensão para a decisão do campeonato e a garantia de grandes emoções na pista e também meteorológicas. A categoria foi “aliviada do calor senegalês” por pancadas de chuva (algumas foram verdadeiras “porradas de chuva” – “porrada” nesse sentido pode, né, Editora?) que se fizeram presentes desde o sábado e duraram até o domingo. Com a transmissão feita pela dupla mais poderosa do automobilismo universal, com o filho do Deus do Egito na narração e o Enviado de Cristo nos comentários e inserções de pista, dividi fraternalmente a maratona entre o site oficial da categoria e o portal High Speed, do meu camarada Pedro Malazartes.

 

Como a minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, surtaria se eu fizesse a resenha de cada corrida, produzindo um textão quilométrico, parti para um resumão do que aconteceu no final de semana. Vamos começar pela parte chata, onde na TN PRO o piloto local, Mathias de Valle, líder da temporada, foi desclassificado das corridas 1 e 2 por irregularidades técnicas detectadas pelos “comissacos” no seu Citroën C3. E pra ajudar a dar tudo errado, seu adversário direto pelo título, catarinense Juninho Berlanda, Venceu três vezes com seu Toyota Yaris (A vitória na primeira prova ficou com Gui Sirtoli na estreia do seu Chevrolet New Ônix). Debaixo de muita chuva na Corrida 4, Juninho Berlanda desempatou a disputa com Mathias de Valle, vencendo 11 corridas contra 10 do adversário, às vésperas da etapa decisiva do campeonato.

 

 

Na corrida com as classes A e B que aconteceu na manhã do sábado, as disputas de pista levantaram o público (pequeno, mas entusiasmado) no gramadão em frente a reta dos boxes com festa goiana. Glauco Tavares e seu Chevrolet New Ônix venceu na Classe A e Ricardo Raimundo, de Fiat Uno, venceu na B. O problema da chuva substituiu o calorão goiano deixou a corrida mais sujeita aos toques entre os carros e as – muitas – saídas de pista. Com variações de intensidade (de razoável e “dilúvio do fim do mundo”), as coisas ficaram bem complicadas após a saída do Safety Car que o diretor de provas e violeiro Canhoto da Paraíba colocou à frente do pelotão para uma largada mais civilizada, e as “vítimas” foram se acumulando. Entre mortos e feridos, alternâncias de líderes e brita pra todo lado, alguns pilotos de mais destaque sofreram, mas nada como o abandono de Ricardo Raimundo, um dos favoritos ao título da Classe B, que abandonou ainda no início da corrida, abrindo caminho para Lorenzo Massaro (Onix), que e assumiu a liderança na Classe B. A chegada foi de arrepiar, com Natan Sperafico (que faz dupla com Wyllian Cezarotto) superando Ted Barbirato na linha de chegada por apenas vinte e cinco milésimos para terminar em primeiro na classe A com um Nissan March.

 

 

Os “Tarja Preta” das Classes Super e Elite não deixaram barato e também deram seu show (no seco e no molhado, principalmente) com suas duas corridas realizadas no sábado. A primeira prova, pela manhã, foi espetacular (essa coisa da “Tarja Preta” é porque a classe tem a testeira dos carros no parabrisa na cor preta) com uma disputa sensacional entre quatro pilotos – Gustavo Magnabosco, Peter Ferter, Gustavo Mascarenhas e Fausto De Lucca – pela vitória na Super. No final, a vitória na corrida que valia mais pontos para o campeonato (70) ficou com Gustavo Magnabosco (Gol), que deu mais um passo rumo ao bicampeonato. Na Classe Elite, após grande disputa com Eduardo Pavelski (Gol), o cascavelense Marcelo Beux (Onix) ficou com a vitória.

 

 

A última corrida do dia aconteceu debaixo de um dilúvio digno da Bíblia sagrada para embaralhar a cabeça dos pilotos. Candidato ao título na classe Elite, Eduardo Pavelski navegou desgovernado com seu Gol e como Raul Seixas, foi da cara contra a barreira de pneus, mas conseguiu voltar à pista. Luís Carlos Ribeiro era o líder da prova na classe Super até dar aquele “passeio na roça” e perdeu a chance de vencer, entregando a liderança de mão beijada pra Rafael Barranco. A coisa estava feia e o diretor de prova, o Canhoto da Paraíba, botou pra fora o Safety Car e a corrida – tecnicamente – acabou ali, com vitória na Super sendo confirmada para Rafael Barranco (Gol), enquanto a dupla formada por Nilton Rossoni e Fabrício Lançoni, com o primeiro ao volante, (Gol) terminou na frente na classe Elite.

 

O domingo esteve mais pra competição de motonáutica do que automobilismo. As últimas oito últimas corridas da temporada 2022 que definiriam os campeões das seis classes em disputa e as corridas do domingo não decepcionaram os que acompanharam as baterias de 20 minutos, com disputas acirradas, muito retrovisor arrancado, bateção de portas, ultrapassagens e definições na linha de chegada. A TN PRO, apesar do grid pequeno, viu o duelo entre o goiano Mathias de Valle (Citroën C3) e catarinense Juninho Berlanda (Toyota Yaris). Foram 21 vitórias dos dois, com 11 para Berlanda e a certeza de grandes disputas para 2023.

 

 

Os campeões das classes Super, A e Sênior foram definidos pela manhã. Com mais uma vitória, apesar do lastro carregado, mas que na pista molhada tem um menor impacto, o catarinense Gustavo Magnabosco consolidou uma campanha hegemônica para cravar o bicampeonato. Ele ainda voltou a vencer na bateria seguinte, pela nona vez na temporada. O também catarinense, Henrique Basso, sagrou-se campeão na classe A com vitória, a sexta na temporada. Guto Baldo comemorou a conquista na Sênior também na corridas pela manhã.

 

Na parte da tarde a temperatura – na pista – continuou alta, mesmo com chuva. Era hora da decisão na TN PRO e nas classes Elite e B. Mathias De Valle precisava terminar as duas últimas provas da PRO à frente de Juninho Berlanda para ser campeão. Mas o piloto goiano escorregou no asfalto ainda úmido e viu seu oponente fazer a ultrapassagem na Corrida 3. Juninho fez sua parte, terminou a primeira disputa em segundo lugar e na última corrida do campeonato repetiu a segunda posição e garantiu o título.

 

 

A dramática decisão da B ficou entre o goiano Ricardo Raimundo (Fiat Uno) e o paranaense Lorenzo Massaro (Chevrolet Onix), especialmente depois do abandono de Raimundo na corrida 2 no sábado. Em última volta fantástica (o advérbio de modo não era bem esse...), Ricardo Raimundo vinha tranquilo para conquistar o título quando escapou sozinho em um surreal “passeio na roça”. Ele conseguiu retornar à pista e cruzar a linha de chegada na P5. Para aumentar ainda mais o drama, Arthur de Paula, vencedor da corrida foi desclassificado nas mãos dos “comissacos” por infração técnica. A vitória caiu no colo de Lorenzo Massaro, mas subindo para a P4, e tendo conquistado 9 vitórias na temporada Ricardo Raimundo confirmou o título.

 

A última corrida da temporada 2022 da Turismo Nacional definiu o campeão da Elite. Bastava apenas completar a prova para a dupla Nilton Rossoni/Fabrício Lançoni comemorar o título. Nilton Rossoni usou de toda a sua experiência e adotou uma pilotagem bastante conservadora para escapar de incidentes e garantir o campeonato. Dos vencedores do domingo, Guilherme Sirtoli conseguiu um feito pouco comum e venceu as quatro provas em um mesmo dia. O cascavelense brilhou neste domingo ao conseguir a P1 nas corridas da TN PRO, provando o grande desempenho do seu Chevrolet New Onix, montado há apenas dez dias. Evandro Maldonado, que corre em dupla com Roberto Bonato, levou o Hyundai HB20 à vitória na Corrida 3 do fim de semana na classe A. Horas mais tarde, Henrique Basso fechou sua temporada com chave de ouro. Na classe B, Ricardo Raimundo levou a vitória na prova da manhã e, no período da tarde, o triunfo foi herdado por Lorenzo Massaro após punição a Arthur de Paula. Na Sênior, Ewerson Dias ficou em primeiro lugar nas duas corridas. Com pilotagem notável, Gustavo Magnabosco encerrou em grande estilo sua jornada rumo ao bicampeonato da Super. Com duas vitórias neste domingo, sendo a última depois de espetacular duelo com o mineiro Gustavo Mascarenhas, o catarinense completou com brilho a temporada. O duo Nilton Rossoni/Fabrício Lançoni terminou na frente pela manhã na Elite e, no período da tarde, Eduardo Pavelski cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.

 

 

Juninho Berlanda tornou-se o primeiro campeão da TN PRO, Gustavo Magnabosco confirmou a conquista do bicampeonato da Super e a dupla formada por Nilton Rossoni e Fabrício Lançoni ficou com a taça na Elite. Henrique Basso terminou o ano como campeão da categoria A, Ricardo Raimundo assegurou em casa o título da B e Guto Baldo garantiu o campeonato na Sênior — destinada aos pilotos acima de 54 anos das classes A e B. A Turismo Nacional agora se prepara para a temporada 2023, que terá início em Goiânia nos dias 24 a 26 de março.

 

Porsche Endurance 500Km de Interlagos.

Se a chuva em Goiânia criou problemas para os pilotos na pista e para a direção de provas na torre, em Interlagos foi o Armagedon! Alguns minutos antes dos pilotos saírem para o grid, o mundo caiu no José Carlos Pace e o diretor de provas, o Gomalina, de forma prudente postergou a largada e pediu que o Goleiro de Pebolim, comentarista de F1, tradutor de rádios em capacetes e consultor antiroda presas da Porsche pra avaliar a condição de pista. Daí a chuva deu uma trégua e 25 minutos depois, com todos os carros atrás do Safety Car, com o procedimento de grid sendo reduzido, estragando o hino nacional, mas tudo era necessário em nome da segurança, foi dada a “largada” para as 117 voltas.

 

 

Apesar da chuva, a temperatura era relativamente alta no início da corrida, com os termômetros marcando 25ºC e 31ºC no asfalto (antes da água transformar o asfalto em rio). Quando o Safety Car deixou a pista e tivemos bandeira verde no início da 4ª volta, Werner Neugebauer, pole-position da Carrera Cup e geral, mantinha a primeira posição. Na Challenge, Luiz Razia era o líder, mantinha a ponta do pelotão, com todos bem comportados no S da Sadia. Christian Hahn era segundo e Lucas Salles, terceiro. Comportados, mas não mortos. Guilherme Salas foi pra cima de Cesar Ramos na primeira perna do S, colocando lado a lado, mas não conseguiu assumir a quarta posição. Na Challenge, Razia, Renan Guerra e Sergio Jimenez fechavam o top-3.

 

 

Lucas Salles foi o primeiro a fazer uma das cinco paradas obrigatórias, até de forma precoce, sendo substituído por Fran Lara. Na pista, a coisa estava quente e o líder Werner Neugebauer era acossado por um Christian Hahn inspiradíssimo e agressivo, a ponto de ganhar a P1 num ataque na subida do café. Neugebauer até podia reagir, mas um furo de pneu e uma rodada obrigou o pole da corrida a ir para os boxes. Ele não foi o único a ter problemas com furos de pneu. Franco Giaffone teve um furo no mesmo pneu (o traseiro direito). Depois da chuva bíblica de pouco antes do início da corrida, o volume de água diminuiu, passando pra uma chuva fina que foi mantendo a pista molhada até nos aproximarmos da metade da prova – 59 voltas – quando, pelo regulamento da competição, é dada uma pontuação pelas posições de pista, mas para isso, era necessário que a dupla (ou trio) tivesse feito pelo menos duas paradas – das cinco obrigatórias – nos boxes.

 

 

Nessa altura o campeão da Sprint na temporada 2022, Enzo Elias, era o P3, mas se aproximava do P2, Miguel Paludo e nenhum deles ameaçava Christian Hahn, o líder. Quem não estava bem era a dupla Werner Neugebauer / Ricardo Zonta, que teve outro furo de pneu (novamente o traseiro direito) quando o piloto da Stock Car estava ao volante. Numa corrida longa e com as estratégias diferentes, tomar sustos com retardatários é comum, dar uma “desconcentrada” também, mas com pista molhada não dá pra piscar o olho e Christian Hahn foi dar um “passeio na roça”, colocando de pé seu pessoal de apoio. Enzo Elias também passou por isso e na sua troca de piloto com Adroaldo Weisheimer (alguns degraus abaixo em termos de habilidade e competência), tratou de orientar o parceiro pra não fazer nenhuma bobagem (o advérbio não era bem esse...), mas nem assim funcionou: teve seu “passeio na roça” como outros, mas a vantagem é que ele é piloto de offroad, e isso certamenteajudou pra retornar ao asfalto. O pneu traseiro direito ia fazendo vítimas e o piloto da Stock Car Diego Nunes também entrou pra lista.

 

 

A primeira panca veio com o faraó egípcio Ayman Darwich, que escapou e acertou de lado o muro de proteção. Ele conseguiu trazer o carro para os boxes e viu-se que estava com o pneu dianteiro direito furado, mas se foi o motivo ou fruto da panca, não deu pra descobrir. A chuva voltou a apertar antes da metade da prova, mas o pessoal tava na base da cautela e caldo de galinha, sem nenhum abandono por acidente até então. Passada a primeira metade da corrida, Christian Hahn e Diego Nunes garantiram os 46 pontos por estarem na P1. Guilherme Salas e Enzo Elias fechavam o top 3. Renan Guerra era o líder da Challenge enquanto a chuva ia ficando cada vez mais intensa, com água acumulando na pista e o spray cada vez maior sobre quem vinha próximo ao carro da frente. Na dança das cadeiras da estratégia, o líder do campeonato de endurance, Alceu Feldmann assumiu a ponta, mas sua alegria durou pouco quando ele rodou sozinho e depois teve problemas no carro, precisando parar no meio da pista. O diretor de prova, o Gomalina, nem piscou e botou pra fora o Safety Car e muita gente coreu para os boxes para fazer mais uma das paradas obrigatórias. Quando veio a bandeira verde (esses regulamentos de categoria gourmet são mesmos fantásticos), a dupla Alceu Feldmann / Guilherme Salas pegou o carro reserva que a categoria disponibiliza e voltou pra prova... na P28, mas voltou!

 

 

Na volta 74, o carro de Paulo Souza / Bia Figueiredo / Galid Osman parou no meio da pista. No mesmo momento, Luiz Razia rodou sozinho, assim como Junior Dinardi,  enquanto Cacá Ambrósio escapou da pista. Gomalina em ação e Safety Car na pista. A coisa tava tão confusa que o líder da corrida era Georgio Frangulis! Tinham se passado duas horas e 50 minutos desde a largada. O céu carregado deixou Interlagos escuro como a noite (já passava das 18 horas). Com seu bom senso de sempre – e certamente com a concordância do promotor, Dener Pires – o Gomalina passou o rádio informando que a corrida seria encerrada com 88 voltas, ou seja, 75% da sua totalidade. O problema é que apenas uma dupla havia feito os cinco pit-stops obrigatórios (Jeff Giassi / Nicholas Costa). Giorgio Frangulis e Cesar Ramos eram os líderes, mas não tinham as 5 paradas obrigatórias e isso ia fazer uma confusão medonha com as punições que recalcularia a classificação com o encerramento da corrida. E aí brilhou o gênio do Gomalina: Os competidores ainda seguiam na pista atrás do carro de segurança esperando a bandeira quadriculada, mas mesmo após os 75% completados, os pilotos ainda andavam. Os pilotos ficaram na pista e rodando atrás do Safety Car até atingirem o final da prova por tempo (quatro horas e meia) e todos poderem fazer as paradas que faltavam. Foram 35 voltas de procissão até a bandeira quadriculada e a vitória de Christian Hahn e Diego Nunes (que ficaram com o título após a vitória), com Enzo Elias e Adroaldo Weisheimer na P2 e o trio Renan Piizi, Gabriel Casagrande e Roman Ziemkiewicz na P3. Na Challenge, a vitória focou com o trio Ricardo Fontanari, Matheus Iório e Christian Fittipaldi.

 

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Recebi esta noite a notícia de que nosso grande colunista (em recesso), Sergio Gomalina fez na etapa da Porsche Endurance Motonáutica sua despedida como Diretor de Provas. Aê, Gomalina, você é o melhor! Espero que agora você tenha tempo pra retomar sua coluna aqui com a gente.

- Entre as corridas da Turismo Nacional neste domingo dei uma olhada na programação da Band e peguei (acho) que a maior parte de uma parte do Show do Esporte dedicado à Stock Car, que vai ter sua decisão no próximo final de semana, com a participação de Rubens Barrichello e Gabriel Casagrande e sem os palhaços mais sem graça da TV (Arrelia Jr. e Chapolim Colorada), muito bem conduzido pelas apresentadoras, super profissionais. Olho (aberto) Band. Isso é jornalismo.

- Mas na véspera a Band atolou na caixa de brita por não transmitir a corrida em algum lugar que não o streaming. Não estão transmitindo os jogos da copa, não tem desculpa!

- O Boneco de Olinda, para quem eu traduzo as colunas sobre kart aqui do site e os leitores consigam entender a ortografia, a sintaxe e a semântica do português, veio me encher o saco com a morte do Patrick Tambay. Devia se preocupar em divulgar sua coluna, a menos lida do site.

- Enquanto isso, na Itália (que ficou fora da copa), Voldemort quebrou a varinha do Harry Potter da meia idade de Maranello e... (calma) ele “pediu demissão”. Depois do festival de bobagens (o advérbio não era bem esse...) que vimos este ano, tinham que tirar o tal de Rueda (presa), o “desestrategista” também.

- Como estamos na copa, vão umas pílulas futebolísticas: A primeira é que o Brasil deve deixar a copa essa semana. Ainda que passe pela Coréia do Sul (que ganhou de Portugal), melhor que saia contra a Croácia (ou Japão) do que correr o risco de uma varada da Argentina ou da Holanda.

- Ana Thais Matos, você me representa!

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.

    
Last Updated ( Tuesday, 06 December 2022 20:28 )