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Endurance faz Cascavel de Ouro com veneno até a última volta. Na Pista: Marcas BR e Turismo 1.4 PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Tuesday, 24 October 2023 18:23

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana foi de uma maratona diante da TV com as corridas no Brasil. A tradicionalíssima corrida Cascavel de Ouro, que há mais de meio século (que devido aos “inervalos”, fez sua 37ª edição) incendeia a capital paranaense do automobilismo voltou a ter um grid com os carros mais velozes do país, como nos anos 70, onde tenho fotos dos protótipos com os Nobres do Grid disputando as corridas.

 

A Cascavel de Ouro, sendo uma corrida de quatro horas e com a realização de um evento reunindo o Marcas Brasil Racing e o Campeonato Brasileiro de Turismo 1.4, cada um deles com quatro corridas, era nitroglicerina pura para fazer minha Editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, receber uma pompa-gira ao ler um texto com mais de 12 páginas. Esforcei-me ao máximo para ser sucinto, uma vez que com F1 na TV, não faltarão pílulas.

 

Campeonato Brasileiro de Endurance – Cascavel de Ouro

A tradicionalíssima Cascavel de Ouro, uma das corridas mais longevas do nosso automobilismo, voltou a ter carros super potentes em sua edição. Nada contra meu camarada e melhor narrador de automobilismo do Brasil, o Sinestro, que vinha fazendo a corrida com os carros da Gold Classic, mas carrão é outro nível e ter os protótipos e os GTs no grid em um autódromo raiz foi sensacional. Eles conseguiram superar a marca dos 200 Km/h de média, com os protótipos virando na casa dos 55s nos treinos. A corrida teve a narração do ótimo Alexi Lalas, obrigado a atuar a intragável presença do dublê de comentarista, Pária, e das não menos inapropriadas entradas do puxa saco do patrocinador (eu sei seu sobrenome!).

 

 

A Pole Position foi do protótipo AJR de Sarin Carlesso e Gustavo Martins, tendo a seu lado o Sigma de Vicente Orige, Vitor Genz e Luis Henrique Bonatti pra puxar o grid de 21 carros, com 10 protótipos P1, 6 GT3 e 5 GT4. Depois de uma volta de apresentação eles entraram na reta dos boxes o diretor de provas, o PIROCA deu a largada, o pole position, Sarin Carlesso, tomou a ponta, seguido Vicente Orige. O P3 era Sigma 2 de Aldo Piedade Jr. As paradas de box foram mais flexíveis, mas não se abriu mão do tempo mínimo de tempo ao volante para os pilotos menos graduados. Aldo Piedade tomou a P2 de Vicente Orige antes da primeira meia hora de corrida que, felizmente, não teve bandeiras amarelas até então. Marcelo Hahn foi para os boxes logo que a janela abriu, com meia hora de corrida, ficando aberta até os 15 minutos finais de corrida, diferente do que acontece em outras corridas. Ricardo Baptista vinha bem na corrida até ter um pneu furado. Marcel Visconde liderava na GT3. No final da primeira hora, por erro de cálculo, a Ligier de Gaetano Di Mauro teve uma pane seca e perdeu tempo na entrada do boxes. O líder teve problemas constatados na parada dos boxes e perdeu a liderança.

 

 

Com as primeiras paradas feitas a liderança David Muffato assumiu a liderança, seguido por Marcos Gomes. A transmissão pelo canal Bandsports foi interrompida para a transmissão de uma corrida de jovens pilotas que a FIA e a Fórmula 1 decidiram adotar. Marcos Gomes chegou em David Muffato, mas eles pararam pra fazer uma “parada de abastecimento” (paradas sem troca de pilotos e pneus tinham que durar 2 minutos, no mínimo, e chamar isso de “splash and go” foi abusar dos telespectadores). A diferença de quase 5s por volta entre os protótipos e os carros da GT3 só permitiriam uma “surpresa” ao final da corrida se tivéssemos uma verdadeira hecatombe com os protótipos. Quando nos aproximávamos da meade da corrida David Muffato ficou com 1 volta de vantagem sobre o Luis Henrique Bonatti depois que Jindra Kraucher foi para os boxes com um problema na suspensão traseira direita. Logo depois foi Marcos Gomes a ter um furo no pneu traseiro direito. Tudo parecia estar perfeito para David Muffato, mas na volta seguinte foi o líder quem teve o mesmo traseiro direito furado. Os dois tiveram que dar uma volta inteira com os respectivos pneus furados.

 

 

Quem não reclamou foi Pietro Rimbano que assumiu a ponta e ficou com 1 volta de vantagem em relação a Xandinho Negrão. Na GT3 Guilherme Figueroa era o P3 na geral e liderava a categoria. Na GT4 era Tom Filho. A liderança da GT3 mudou de mãos 15 minutos depois, com Átila Abreu passando e abrindo vantagem na GT3. Os danos no carro de David Muffato e Pedro Queirolo não voltou bem depois dos danos sofridos com o pneu furado. As entradas do Safety car até então praticamente não haviam acontecido e pouco ou nada afetado a corrida. Antes de entrarmos na última hora de prova.

 

Apesar de não termos as janelas convencionais de paradas para troca de pilotos, muita gente manteve as estratégias convencionais na abertura da última volta. Pietro Rimbano teria que parar para troca de pilotos, com Leandro Romera assumindo o carro na parada de 5 minutos e os outros carros tinham que parar para abastecer. Na GT3, Allam Khodair veio pra pista sem mais nenhuma parada programada enquanto Átila Abreu ainda precisaria parar. Marcos Gomes assumiu a liderança, perseguido por Leandro Romera. No abastecimento, do Ligier #9, eles voltariam pra ponta e provavelmente com uma volta de vantagem, volta que colocaram sobre o P2 faltando 40 minutos para o fim.

 

 

A meia hora de corrida foi pra colocar a torcida de pé no autódromo. Marcos Gomes voava na pista para aumentar a vantagem – e fazia isso a mais de 3s por volta – para diminuir a vantagem que Leandro Romera teria depois que fizessem a parada para reabastecimento. Na GT4, também com reabastecimento programado, Danilo Dirani tinha 3 voltas de vantagem sobre o Audi de Henry Visconde na GT4. Átila Abreu tentava controlar a vantagem na GT3, com Julio Campos na P2 e ambos 1 volta à frente de Allam Khodair, que não ia mais parar.

 

 

A 21 minutos do fim, Marcos gomes colocou a segunda volta em cima de Leandro Romera. Com 17m53s para o final, Marcos Gomes entrou nos boxes. Quando saiu, Leandro Romera tinha 15 minutos de prova e 18s de vantagem para Marcos Gomes. David Muffato. Parou com problemas de motor na subida do S. Ricardo Maurício passou lento na reta dos boxes e parou na linha de chegada, O PIROCA (esse é o sobrenome do diretor de prova...) botou pra fora o Safety Car, que agrupou o pelotão, salvou a corrida do líder da GT3, Átila Abreu e ajudou Danilo Dirani na GT4 a manter sua volta de vantagem.

 

 

A relargada deu 5 minutos de tudo selvagem e entre os carros de Leandro Romera e Marcos Gomes tinha tres carros no momento da relargada... o que não durou meia volta! Marcos Gomes foi com tudo pra cima de Leandro Romera e em uma volta e meia colou no AJR. Leandro Romera andou tudo o que não andou na última hora de corrida e a Cascavel de Ouro jorrou veneno até os últimos metros. Na GT3 Átila Abreu também se segurava na liderança. Marcos Gomes fez de tudo, mas Leandro Romera conseguiu alargar o pára-choque e venceu a corrida com 1 décimo de vantagem. Sensacional. Final de Cascavel de Ouro. Sensacional final da temporada do Campeonato Brasileiro de Endurance.

 

O Ogro ta na Pista.

O parque dos pequizais como chama meu camarada Taz, o Diabo da Tasmânia, colunista mineiro do Nobres do Grid, recebeu a rodada conjunta do Marcas Brasil Racing, o verdadeiro Campeonato Brasileiro de Turismo Nacional, com carros de motor 1.6 litros, com narração Gil Vicente e comentários de Francis Trennepohl, com duas corridas no sábado e duas corridas no domingo onde o traçado original tem 4,4 Km.

 

 

A corrida 1 tinha Gustavo Magabosco na Pole e ao seu lado Henrique Basso pra puxar os 22 carros divididos nas classes Super, A e B. Como o circuito é longo a prova teria poucas voltas. Dada a largada pelo diretor de prova e amigo do Adoniran, o Ernesto, Gustavo Magnabosco segurou a ponta, seguido de Henrique Basso e Wanderson Freitas. Os 4 primeiros – Magnabosco, Basso, Freitas e Barranco – abriram vantagem pra os demais e na segunda volta, Henrique Basso errou e caiu pra P4, superado por Wanderson Freitas e Rafael Barranco. Basso perdeu contato com os primeiros enquanto Gustavo Magnabosco escapava um pouco na frente. Na reta dos boxes, abrindo a volta 3, Rafael Barranco tomou a P2 de Anderson Freitas. Helbert França era o líder da classe A enquanto Nicholas Dallagnol liderava a classe B. Peter Tubarão ficou parado na pista e o amigo do Adoniran botou pra fora o Safety Car. Corridaça de Gustavo Mascarenhas, que largou da P21 e já era o P6 quando o pelotão foi agrupado. Na relargada os 3 primeiros mantiveram as posições, mas Fausto de Lucca logo tomou a P3 e Gustavo Mascarenhas já subia pra P4. Mas uma nova entrada do Safety Car agrupou novamente o pelotão. A relargada veio com 2 voltas pro final e a galera veio pro tudo ou nada e enquanto Gustavo Magnabosco mantinha a ponta, Gustavo Mascarenhas passava todo mundo e tomava a P2. Fausto de Lucca era o P3 e Rafael Barranco, que vinha perdendo rendimento, abandonou a corrida. Fausto de Lucca botou pressão em Gustavo Mascarenhas na volta final, mas o piloto da casa tem pára-choque largo e segurou a P2 em mais uma vitória de Gustavo Magnabosco. Na classe A o vencedor foi Webert França   e na classe B, Nicholas Dallagnol.

 

 

Na corrida 2, o pole era Leandro de Freitas e ao seu lado estava Nicholas Dallagnol na inversão do grid para puxar os sobreviventes da corrida 1. Largada dada pelo amigo do Adoniran, o Ernesto e os doi da primeira fila mantiveram as posições, com Gusrtavo Mascarenhas indo pra cima de Eduardo Pavelski pra ganhar a P3. Na freada da curva 1 Gustavo Mascarenhas ganhou a P2 e foi pra cima de Leandro de Freitas. No S da entrada da reta dos boxes Gustavo Mascarenhas tomou a ponta. Leandro de Freitas não desistiu, emparelhou, bateu rodas e levou a pior com um pneu furado. Quem assumiu a P2 foi Eduardo Pavelski e Nicholas Dallagnol a P3. Gustavo Magnabosco encontrou o ritmo e escalou o grid pra tomar a P2 e ir pra cima do xará Mascarenhas, mas o piloto da casa tinha uma boa vantagem. Rafael Barranco, que largou na P16, também veio com tudo e era o P3 na volta 5 das 9 programadas. Gustavo Magnabosco tirou a diferença e entrou colado em Gustavo Mascarenhas na abertura da ultima volta. Pára-choque largo pro piloto mineiro que venceu a corrida. Rafael Barranco foi o P3. Nicholas Dallagnol venceu na classe B e Webert França na classe A.

 

 

No domingo pela manhã tivemos a corrida 3 e o pole position era Felipe Machiavelli e ao seu lado Adriano Giulianni pra puxar o grid com os sobreviventes do sábado em um grid em que era promessa de enrosco na primeira volta. Largada dada pelo amigo do Adoniran, o Ernesto, Machiavelli manteve a ponta, mas no meio da volt Henrique Basso já era o líder. Paiolli tentou segurar Gustavo Magnabosco, mas não teve como. Magnabosco não demorou a tomar a P2enquanto Felipe Machiavelli despencava no pelotão. Rafael Barranco assumiu a P3, mas vinha tomando sufoco de Gustavo Mascarenhas, não segurou e perdeu a posição. Gustavo Magnabosco tirou a diferença e mais atrás, Gustavo Mascarenhas e Rafael Barranco vinham chegando nos dois. Em uma volta os 4 estavam juntos e os dois Gustavos passaram pelo líder. A briga estava entre os xarás e melhores pilotos da categoria e Henrique Basso ficou segurando Rafael Barranco enquanto pôde, mas a briga dos dois pela P3 não terminou com a troca de posições. A corrida estava ótima quando Adriano Giulianni batei forte e o amigo do Adoniran, o Ernesto, teve que botar pra fora o Safety Car. Tivemos reargada pra uma última volta de insanidade. Gustavo Mascarenhas foi pra cima de Gustavo Magnabosco e Henrique Basso pra cima de Rafael Pavelski, Gustavo Magnabosco perdeu rendimento, sendo superado primeiros por Gustavo Mascarenhas, depois por Rafael Barranco e Henrique Basso  até cair pra P10 devido a uma quebra de câmbio. Roberto Bonato venceu na classe A e Nicholas Dallagnol.

 

 

Encerrando o dia tivemos a corrida 4, com Eduardo Pavelski na pole position e ao seu lado estava Peter Tubarão pra puxar os sobreviventes do final de semana. Largada dada pelo amigo do Adoniran, o Ernesto, e o Tubarão errou a nadada! Eduardo Pavelski manteve a ponta e era seguido por Wanderson Freitas e Henrique Basso, que tomou a P2 na na segunda volta. Os 4 primeiros, com Gustavo Mascarenhas na P4, escaparam na frente. Gustavo Mascarenhas abusou do arrojo na curva 1, entrou por fora num 3-wide na curva, cruzou a área de escape, cruzou a pista, acertou Eduardo Pavelski na ida e na volta, que ficou parado no meio da pista. Duas curvas depois, ele saiu novamente da pista e o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Car e uma volta depois colocou a bandeira vermelha. Henrique Basso era o líder, seguido de Wanderson Freitas e Rafael Barranco. Depois de quase 20 minutos teve a relargada e Wanderson Freitas tomou a ponta, mas levou o ainda na mesma volta. Luis Carlos Ribeiro forçou a barra, acertou Rafael Barranco e quebrou a suspensão. Melhor pra Gustavo Magnabosco que ganhou a P3 e na volta seguinte tomou a P2 de Wanderson Freitas. E na passagem na reta dos boxes tomou a liderança. Magnabosco passou e foi embora enquanto Henrique Basso tentava segurar Wanderson Freitas. Com isso Rafael Barranco chegou nos dois e forçou Wanderson Freitas a ir de vez pra cima. Henrique Basso e Rafael Barranco se entroscaram e Fausto de Lucca passou os dois pra pegar a P3. Gustavo Magnabosco venceu com sobras, Wanderson Freitas foi o P2 e Fausto de Lucca o P3. na classe B Nicholas Dallagnol venceu na classe B e na classe A o vencedor foi Gabriel Imagawa.

 

Turismo 1.4

Galera, depois ver o tamanho que estava a coluna, antes que minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia surte, vou ter que fazer como a coluna do Cauã Genérico, apenas relatando dos resultados. Na corrida 1 o vencedor da classe A foi Wanderson Freitas, seguido de Fabiano Cardoso e Guto Rotta. Na classe B o vencedor foi Juca Bassani. Na corrida 2 Lucca Paulineli foi o vencedor, seguido de Wanderson Freitas e Fabiano Cardoso. Na classe B Juca Bassani venceu novamente. Ele é tio da Moleca Sensação, Antonella Bassani.

 

 

No domingo tivemos as corridas 3 e 4. Na corrida 3 o vencedor foi Wilton Pena, seguido de Wanderson Freitas e Peter Tubarão. Na classe B, mais uma vitória de Juca Bassani. Encerrando o dia e o campeonato, na corrida 4 o vencedor foi Wanderson Freitas, seguido de éter Tubarão e Marcos Paioli. Na classe B Juca Bassani venceu a quarta corrida do final de semana.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Na manhã do sábado liguei a TV em um dos canais do Pateta e estava passando o DTM. O narrador (um “Matheus” que não era o Urso do Cabelo Duro) meteu uma tradução do inglês de beira de calçada e falou que um piloto estava “pushando” o outro para fora da pista. Os comentários da corrida eram do Cepacol. Coloquei no mudo!

- Depois veio o treino da F1 e o Matuzaleme ainda não estava recuperado da recomposição das pregas. A Cadeiruda também ficou fora: foi cuidar da mãe. Melhoras pra Cadeiruda-Mãe.

- A Band imitou neste final de semana “o melhor” dos canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) colocando a corrida sprint em VT na TV aberta.

- Não bastasse isso, interromperam a transmissão do Endurance Brasil / Cascavel de Ouro pra transmitir uma corrida de mocinhas que a FIA e a F1 estão bancando. Nada contra as mocinhas, mas Michelle Mouton e Danica Patrick não precisavam de uma categoria pra elas.

- Para quem não acredita em milagres, eles existem, sim! Dr. Smith explicou de forma correta o porquê dos carros estarem empacados em uma fila na saída dos boxes mesmo com os boxes abertos e com espaço para sair pelo lado no treino de classificação.

- Mas não se pode elogiar. Na sequência, ele veio com seu normal “besteirol” e nem a Indy escapou. Ele chamou o aeroscreen de “acrílico”. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo o estado.

- O Cadeirudo (substituto que escalaram pro lugar da Cadeiruda) estava mais perdido do que cego em tiroteio. Era um peixe fora d’água.

- Ninguém merece uma corrida com o Caprichoso e o Dr. Smith dividindo a tranamissão... até a Band percebeu isso e colocaram uma fralda geriátrica e aquele assento em forma de rosquinha pro Matuzaleme voltar na corrida do domingo pra segurar a audiência.

- E o Matuzaleme não decepcionou, falando que era a corrida mais quente da temporada, esquecendo a recente corrida do Qatar onde teve piloto passando mal com o calor.

- O Caprichoso manteve o (baixo) padrão de qualidade, deixando de ver disputas “inventando outras” e falando bobagens (o advérbio não era bem esse...) como a sobre o ritmo de voltas do Neguim pra evitar perder a posição pro genro do receptador de muamba.

- Mas o Dr. Smith é insuperável e passou 2/3 da corrida falando em estratégia com apenas 1 parada para tentar vencer a corrida, coisa que eu disse ser impossível desde o início e chamei-o de tudo e mais um pouco. Pelo visto ele me segue nas redes sociais. No final da corrida, fez o mea culpa pelas bobagens (o advérbio não era bem esse...) que falou. Tinha que fazer ums 40 minutos de mea culpa por dia do final de semana.

- E antes de dar tempo para cicatrizar a enorme perda de Bird Clemente, na quinta-feira passada perdemos Jayme Silva.

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.