Especiais

Classificados

Administração

Patrocinadores

 Visitem os Patrocinadores
dos Nobres do Grid
Seja um Patrocinador
dos Nobres do Grid
Bruno Baptista e Felipe Massa vencem na Stock em Cascavel e o MBR conhece seus campeões PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 27 November 2023 23:24

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana, devido a incompetência, a falta de visão e as tentativas (que felizmente falharam) de fazer sumir do mapa o Autódromo Internacional de Brasília. Sem a interminável reforma de recuperação do autódromo da capital do país, a VICAR se viu forçada a buscar um autódromo alternativo para fazer a penúltima etapa do campeonato. Quem tinha espaço negociável foi o autódromo Zilmar Beux, em Cascavel, a capital nacional da velocidade.

 

Mas onde está o problema? O problema é que, no mesmo final de semana, a 380 km de distância, no Circuito Vina (que leva o nome do presuntinho... que gostava) de Londrina, acontece a etapa decisiva do Marcas Brasil Racing, o verdadeiro campeonato de Turismo Nacional. Vergonhosamente, a VICAR não considerou a possibilidade de levar a etapa para o Autódromo Orlando Moura, em Campo Grande. Na Pista, vou falar também da Copa HB20.

 

Stock Car

A corrida teve transmissão dupla pela Band. Foi pelo canal aberto, no meio do show de horrores do Arrelia Jr. e também no Bandsports, sempre com a narração do melhor do Brasil, meu camarada Sinestro e que nos comentários teve a companhia do Goleiro de Pebolim. Uma narração de grande qualidade e baixa estatura! A chuva foi um embaralhador do grid que tinha os líderes do campeonato largando longe das primeiras posições, com promessa de corrida boa.

 

 

O pole position era de Bruno Baptista e que tinha Daniel Serra – único dos candidatos ao título largando na frente – ao seu lado para puxarem o grid de 30 carros que o CASETTA (esse é o sobrenome do diretor de prova...) decidiu por uma largada nutella, alegando questão de segurança, dando três voltas para os pilotos aquecerem os pneus e largando em fila indiana, com o cronômetro correndo depois da primeira delas. Dada a bandeira verde, Daniel Serra foi pra cima de Bruno Baptista, atacou por fora no Bacião, mas quase perdeu a posição para Julio Campos, o P3. Os 3 primeiros abriram uma pequena vantagem para Rafael Suzuki e quem vinha atrás. Na volta 5 liberaram o push nutella pra ver se alguém passava alguém. Na volta 9 tivemos a abertura da janela de box e Daniel Serra foi o primeiro dos líderes a entrar. Enzo Elias rodou e bateu no Bacião e por sorte conseguiu voltar sem provocar uma parada na corrida. Na volta seguinte Bruno Baptista entro nos boxes. Ambos trocaram o pneu traseiro esquerdo e Daniel Serra ganhou a posição de Bruno Baptista, mas ele foi arrojado e sem push nutella, no braço e no pé pesado, recuperou a liderança na tomada do Bacião. Na volta seguinte, mesmo usando o push nutella, Daniel Serra não conseguiu retomar a ponta e, sem push nutella Bruno Baptista abriu uma boa vantagem. Mais atrás, Guilherme Salas ganhou a posição de Julio Campos. Terminada a janela de paradas, o líder era Bruno Baptista, seguido de Daniel Serra e Guilherme Salas. Alguns pilotos recolheram aos boxes para investir numa estratégia de fazer uma grande corrida 2. Bruno Baptista tinha uma boa vantagem, mas Daniel Serra chegou nele nos minutos finais, mas o líder reagiu e voltou a abrir... e Daniel Serra voltou a encostar com 2 minutos pro fim, mas o líder abriu novamente e garantiu a vitória, com Daniel Serra em segundo e Guilherme Salas em terceiro.

 

 

Aí tivemos o balé do bebum perneta para a inversão dos 10 primeiros do grid para a corrida 2, que teria na primeira fila Lucas Foresti e o Macarroni ao seu lado para puxarem o grid dos sobreviventes. Tudo arrumado em 2 voltas e dessa vez o CASETTA (o diretor de provas...) mandou baixar a bandeira verde. Lucas Foresti manteve a ponta enquanto teve panca no meio do pelotão, com Thiago Camilo dando na traseira de Gianluca Petecof. Com o capô levantado, Camilo foi para os boxes. Na volta seguinte, Petecof entrou pra tentar arrumar o carro. Na volta 5 o Macarroni meteu um push nutella pra tomar a ponta. Gaetano Di Mauro vinha na P3, mas estava longe da briga pela ponta, sendo apertado por Ricardo Zonta. O Macarroni abriu uma boa distância na frente antes da abertura dos boxes, que veio na volta 9 e muita gente entrou de cara! Lucas Foresti entrou na volta seguinte enquanto o Macarroni voava na pista. Na volta seguinte o Macarroni fez sua parada e voltou na frente dos que o seguiam, mesmo com uma parada demorada. Fechada a janela de paradas o líder era o Macarroni, seguido de Lucas Foresti, Ricardo Mauricio, Átila Abreu e Ricardo Zonta brigando entre eles, para deleite do Macarroni que ia tranquilo na frente e abrindo com a disputa pela P2. Foresti não aguentou a pressão e foi perdendo posições na briga pela P2, que teve como resultado Átila Abreu, Ricardo Maurício e Ricardo Zonta na primeira vitória do Macarroni na categoria.

 

Marcas Brasil Racing

O autódromo Vina (Salsicha para que é de outros estados) na cidade de Londrina, que leva o nome do presuntinho (tudo a ver com o desenho da pista) não serve mais – na minha opinião – para corridas da Stock Car ou pra receber o Brasileiro de Endurance, mas cabe bem para uma corrida com disputas pegadas como a dos carros de turismo com menor potência e ter a decisão do Marcas Brasil Racing por lá tinha tidos para ser um grande presente para quem gosta de corrida raiz.

 

 

A corrida 1, no sábado pela manhã, tinha Gustavo Mascarenhas na pole position e ao seu lado estava Gustavo Magnabosco, puxando o grid com 24 carros (muita gente sem chances de conseguir alguma coisa, desistiu da temporada para se preparar para 2024) divididos nas classes Super, A e B. De volta ao grid, tudo pronto e na largada, Gustavo Mascarenhas tomou a ponta, mas Gustavo Magnabosco embutiu na traseira dele. Nilto Rossoni vinha na P3 e na Curva do estádio, Luiz Carlos Ribeiro foi acertado por Luiz Carlos Ribeiro e perdeu várias posições. Nilton Rossoni assumiu a P2 e Eduardo Pavelski a P3. Gusravo Magnabosco levou a pior, pois também acertou uma barreira de pneus e acabou voltando aos boxes pra abandonar. Na volta 3, mesmo com o carro avariado, Luiz Carlos Ribeiro tomou a P3 de Eduardo Pavelski. Pierre Sabbagh era o líder na classe A e na classe B o líder era Fabiano Donner. Duas voltas depois, foi por fora que Luiz Carlos Ribeiro passou por Nilton Rossoni... mas por conta de ter tirado Gustavo Magnabosco da corrida, Luiz Carlos Ribeiro tomou a bandeira preta de desclassificação da corrida. Na volta seguinte, o então P3, Eduardo Pavelski foi para os boxes, com Fabiano Donner assumindo a posição, mas não por muito tempo, com Cesinha Bonilla ganhando a posição na volta seguinte, só que ele não se entregou e recuperou a P3. Fausto de Lucca vinha buscando o pódio, mas ficou lento. Quando Rafael Barranco abandonou a corrida depois de um toque mais duro com Cesinha Bonilla, que acabou punido com um ‘Drive Thru’. Gustavo Mascarenhas venceu com sobras a corrida 1 com Nilton Rossoni na P2 e Fabiano Bonner o P3, vencendo na classe B. O vencedor da classe A foi Pierre Sabbagh.

 

 

Na tarde do sábado tivemos a corrida 2 e o grid tinha Roberto Bonatto era o pole na inversão do grid, com Wanderson Freitas ao seu lado puxando os sobreviventes da corrida da manhã. Gustavo Magnabosco, virtual campeão da temporada, dividiu o carro nessa etapa com Felipe Lobo. Com muita gente tendo problemas na corrida 1 e vindo de trás, com uma chuva fina pra deixar o asfalto “melado”, a corrida prometia e, na largada, Roberto Bonatto segurou a ponta, seguido de Wanderson Freitas e Pierre Sabbagh na P3. Na reta oposta Wanderson Freitas tomou a ponta e quem veio babando foi Gustavo Mascarenhas, que ganhou a P3 de Pierre Sabbagh. Na volta seguinte, na reta oposta, Mascarenhas ganhou a P2. Roberto Bonatto não segurou Gustavo Mascarenhas que assumiu a ponta na volta 3, pouco antes do Safety Car ir pra pista com o carro de Nilton Rossoni parado na parte interna da reta oposta. Na liderança estava Gustavo Mascarenhas, Roberto Bonatto era o P2 e líder da classe A, com Fabiano Donner liderando a classe B. Pelotão agrupado e relargada com 11 minutos para o fim e Pierre Sabbagh conseguiu queimar a largada! Foi punido com um ‘Drive Thru’. Lá na frente, Gustavo Mascarenhas ia abrindo na liderança. Tranqüilo na P2 estava Wanderson Freitas. A briga vinha a partir da P3. Roberto Bonatto e Fabiano Donner bateram portas alucinadamente, com direito a disputa até na grama. No final da corrida, Marcelo Beux ficou parado em local perigoso enquanto Felipe Lobo, que largou no fundo do pelotão, tomou a P3 de Fausto de Lucca. Roberto Bonatto deu outro passeio na grama e Gabriel Imagawa tomou a ponta da classe A. Gustavo Mascarenhas repetiu a vitória, com Wanderson Freitas na P2 e Felipe Lobo na P3. O vencedor da classe A foi Gustavo Imagawa e Fabiano Donner repetiu a vitória na classe B.

 

 

No domingo pela manhã tivemos a corrida 3, com Eduardo Pavelski na pole position e Roberto Bonatto ao seu lado para puxarem o grid. Grid alinhado, largada dada e Eduardo Pavelski sobrou na largada, abrindo uma vantagem segura, Juca Lisboa era o P2, mas Luiz Carlos Ribeiro tomou a P2 dele no mergulho do fim da reta oposta. Lisboa não desistiu, mas foi atacado por Felipe Lobo que ganhou a P3 e foi pra cima de Luiz Carlos Ribeiro, que atacou Eduardo Pavelski e tomou a ponta. Os 5 primeiros vinham juntos, com Fausto de Lucca na P4 e Gustavo Mascarenhas na P5 quando o Safety Car foi pra pista. Juca Lisboa continuava líder da classe A e Fabiano Donner era o P1 da classe B. Relargada com 13 minutos pro fim e eles retomaram a disputa no top-5, com Felipe Lobo ganhando a P2 de Eduardo Pavelski. Fausto de Lucca também passou e trouxe Gustavo Mascarenhas com ele. Cesinha Bonilla colou em Eduardo Pavelski enquanto Fausto de Lucca vinha tentando segurar a P3, mas não deu pra ele. Felipe Lobo ia encostando em Luiz Carlos Ribeiro. Chegou, colou e como não passou, permitiu a chegada de Gustavo Mascarenhas pra briga. Nilton Rossoni e Gabriel Imagawa se tocaram na entrada da reta e Rossoni foi, à Raul Seixas, de cara conta o muro. Safety Car na Pista e problemas na suspensão traseira de Gustavo Mascarenhas, que abandonou, entregando a P3 para Fausto de Lucca. Outros carros foram parando com problemas e com o tempo de prova acabando. Aí tivemos uma volta de tudo ou nada pro final. Felipe Lobo deu um “totó” em Luiz Carlos Ribeiro no miolo, mas ninguém tirou sua vitória! Felipe Lobo ficou na P2 e Fausto de Lucca na P3. Roberto Bonatto venceu na classe A e Fabiano Donner faturou a terceira na classe B.

 

 

Domingo à tarde tivemos a última corrida da temporada, com pista úmida e uma chuva fina caindo. A pole position na última inversão de grid era de Gabriel Imagawa e ao seu lado estava Juca Lisboa para puxarem o grid na última corrida da temporada. Limpadores de parabrisas ligados e luzes vermelhas apagadas, Gabriel Imagawa largou bem e Juca Lisboa largou mal, dando a chance para Eduardo Pavelski assumir a P2 ainda na reta dos boxes e Fausto de Lucca veio no embalo pra pegar a P3. Na teta oposta Eduardo Paveslski tomou a ponta. Pela P4, Cesinha Bonilla e Gustavo Magnabosco vieram batendo portas pela P4 enquanto Fausto de Lucca ganhava a P2. Gustavo Magnabosco também passou por Gabriel Imagawa, que no final da reta dos boxes foi superado por Cesinha Bonilla. Gustavo Magnabosco ganhou a P2 na reta oposta. Gabriel Imagawa, mesmo na P5, era o líder da classe A e Fabiano Donner, na P6, era o líder da classe B. Não demorou para Gustavo Magnabosco superar o companheiro de equipe e tomar a liderança. Na volta seguinte foi Fausto de Lucca quem superou Eduardo Pavelski e ganhar a P2. Gustavo Mascarenhas, que largou no fundo do pelotão, vinha num ritmo alucinante e no meio da corrida já era o P4 e não demorou para Gustavo Mascarenhas superar Eduardo Pavelski e ganhar a P3. os 5 primeiros estavam juntos e quando o Safety Car veio pra pista por Adriano Julliani ficar parado em posição perigosa depois de se tocar com Duda Bana. Na classe A Gabriel Imagawa, líder, tinha Pierre Sabbagh colado nele. Na classe B o líder era Fabiano Donner. Relargada a 5 minutos do fim e Fausto de Lucca retomou a liderança numa manobra espetacular. Gustavo Mascarenhas deixou pra trás Eduardo Pavelski e foi pra cima de Gustavo Magnabosco na reta oposta. Pierre Sabbagh tomou a liderança na classe A enquanto Fabiano Donner se mantinha à frente na classe B. A briga dos xarás era intensa e o campeão – Magnabosco – ia se segurando na P2 faltando 2 voltas para o fim. Fausto de Lucca venceu, com Gustavo Magnabosco na P2 e Gustavo Mascarenhas na P3. Pierre Sabbagh venceu na classe A e Fabiano Donner fechou a cartela com a 4ª vitória no final de semana. Os títulos da temporada ficaram com Gustavo Magnabosco na classe Super, Gabriel Imagawa na classe A e Nicolas Dallagnol na classe B.

 

O Ogro Tá na Pista.

Cascavel também teve a presença da Copa HB20 na programação do final de semana. Os pilotos da categoria monomarca foram para a pista no sábado (25) para uma sessão de classificação e a primeira corrida válida pela sétima e penúltima etapa da temporada 2023 com 37 carros no grid.

 

 

Na corrida 1, quem largou na pole position fez valer a sua vantagem mesmo com a chuva que caiu durante toda a corrida. Bernardo Cardoso (PRO), Pedro Burger (Elite) e Enzo Falquete (Super) foram os vencedores do dia. Com pista molhada, a prova iniciou com regime de safety car e teve sua largada em fila indiana, mas com a bandeira verde não faltaram emoções, como o ataque corajoso de Marcus Índio, assumindo a P2 fazendo o Bacião no drift... mas quando conseguiu controlar o carro levou um toque de Ernani Kuhn. Enzo Gianfratti também se envolveu no acidente, sendo forçado a abandonar a prova. O carro de segurança voltou à pista e a prova voltou a ter bandeira verde com 10 minutos para o final.  

 

No domingo tivemos mais chuva e frio para complicar a vida dos pilotos. A segunda prova do fim de semana começou novamente em regime de Safety Car, com Alberto Cattucci largando na frente na categoria PRO, Leo Martins na Elite e Wagner Pontes na Super, após a inversão dos sete primeiros colocados de cada categoria. Se no sábado os poles conseguiram converter a vantagem em vitória, no domingo eles não tiveram a mesma sorte.

 

 

Logo no início da prova, o líder Alberto Cattucci saiu da pista na curva zero e depois escapou no Bacião, sendo forçado a abandonar a prova e acionando o Safety Car. Sem terminar a prova do sábado, Ernani Kuhn partiu da 11ª colocação e no momento da bandeira amarela o piloto já ocupava a quinta posição no grid. Na relargada, foi pra cima, escalando o pelotão até assumir a ponta e ser o primeiro a receber a bandeira quadriculada. Pedro Burger, largando da sétima colocação, o piloto conseguiu superar o piso molhado e vencer mais uma. Ernani Kuhn (Pro), Pedro Burger (Elite) e Thiago Lopes (Super) foram os vencedores.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Meu moleque gravou o treino da F2 e o narrador de basquete e MMA, o Terrível, continua sem saber o que m/s significa e falando que a velocidade do vento no autódromo. No treino que o Mr. Burns conseguiu falar antes dele, corrigiu a informação. Será que o tapadamente Terrível ia aprender?

- Dr. Smith, que não sabe nada sobre automobilismo fora dos EUA (e pouco sobre o de lá) falou que o tal de Kimi Antonelli estava indo da F4 para a F2. Meu Jesus Cristo (a expressão com 3 palavras não era bem essa...). Será que ele e o Caprichoso vão aprender algum dia que a Fórmula Regional Europeia é uma categoria continental de F3 algum dia? O moleque ganhou esse campeonato em 2023.

- Arranjei um jeito de ver a pré-hora Caras que eles fazem na Band antes das corridas. Quem salva o tempo é o Pietro Fittipaldi. O resto é só bobagem (o advérbio não era bem esse.

- Perdido desde a largada, o Caprichoso, agora também narrador de corridas em braile, colocou o Tsunoda Harakiri na Mercedes por não lembrar do nome do boneco do Toy Story.

- O Caprichoso e o Dr. Smith bateram cabeças quando viram uma Red Bull atrás de uma Ferrari. Muita atenção nas redes sociais e nenhuma na tela da tv.

- Aí aparece (ESCRITO) na tela a disputa do Ricardão, do Frango Velho e do Neguim e eles não conseguem sequer ler a informação.

- Chovendo no molhado: se não sai a legenda na tela, Dr Smith não sabe, não entende ou “perde” o que os pilotos falaram.

- O espaço oco entre as orelhas do Dr. Smith entrou em curto com o rádio do Leclerc explicando a estratégia para ajudar o Speedy Gonzalez e atrapalhar o Boneco do Toy Story pra tentar fazer a Ferrari levar o vice de construtores. Precisou a Cadeiruda salvar o despreparado.

- Melhor fazer hora no Bandsports com o Martelo, o Prosdócimo e o Mr. Burns do que zapear os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) antes da Stock Car.

- Transmissão da Band de alta competência (e baixa estatura) com meu camarada e melhor narrador de automobilismo do Brasil, o Sinestro, com comentários do Goleiro de Pebolim.

- Largada nutella na Stock Car. Ridículo é pouco para colocar os carros largando atrás do Safety Car. CASETTA (esse é o sobrenome do diretor de provas...) mole é uma porcaria (o advérbio não era bem esse...).

- Aleluia! O Macarroni conseguiu ganhar uma corrida na Stock Car.

- Nota ZERO pra Bandlixo, imitando os piores momentos dos canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...), cortando o pódio e entrevistas da Stock Car pra por na tela o show de horrores do Arrelia Jr.

Felicidades e velocidade,

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.