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Brasileiro de Endurance dá a largada em Goiânia e a Copa Truck Retorna à Campo Grande PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 18 March 2024 21:20

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana teve jornada dupla com corridas importantes e a abertura das temporadas em quatro categorias do automobilismo nacional, duas delas com acompanhamento direto do Ogro do Cerrado.

 

Com cada vez mais protótipos no grid, o Campeonato Brasileiro de Endurance fez a abertura de sua temporada no autódromo de Goiânia, sendo o quarto final de semana com algum evento nacional na capital do estado em seu autódromo que leva o nome do cidadão (a referência não era bem essa...) que nunca colocou seus pés por lá. Quem também era uma forasteira foi a usurpadora e seus eventos parceiros, que seguiram para Campo Grande para a abertura da temporada junto com a NASCAR Tapuia e a Copa Quasímodo, que falarei no final.

 

Campeonato Brasileiro de Endurance

Com uma temporada desafiadora em número de corridas e com o acirramento da competitividade nos protótipos cmo Sigma, ARR e Ligier, além de alguns novos modelos entre os Gran Turismo, o ano de 2024 promete entre os campeonatos nacionais de automobilismo. Como o Bandsports, que transmite as corridas da temporada, tem essa coisa ridícula de transmitir o mesmo evento esportivo com duas equipes distintas em seus canais – aberto e por assinatura – a transmissão ao vivo ficou na internet devido à Fórmula Black&Decker, que acontecia em São Paulo no meio das 4 Horas de Goiânia. Assisti a corrida com calma no domingo... e foi preocupante: apenas 18 carros no grid (perda por vários carros de GT que não voltaram da revisão na Alemanha, o que vai queimar a data de abril, e o plano inclui a volta dos P2), sendo 12 Protótipos, 3 GT3 e 3 GT4. A narração mudou e ficou com o Filho do Deus do Egito. Na pista, será que nos livramos dele? Isadora Goulart (depois arranjo um apelido pra ela), infelizmente, não nos livramos do dublê de comentarista, o Pária.

 

 

A pole position ficou com o protótipo AJR de Pedro Queirolo e David Muffato, tendo a seu lado o também AJR de Vicente Orige e Sarin Carlesso pra puxarem o grid enxuto de 18 carros. Volta de apresentação, carros lado a lado, um sol pra cada um e o PIROCA (sim, esse é o sobrenome do diretor de prova...) deu a largada. Pedro Queirolo fez uma grande largada e não deu chance pra Sarin Carlesso atacar na curva 1. Marcelo Vianna também largou bem e garantiu a P3, deixando a briga atrás de si. Marçal Muller era o líder na GT3 e Jacques Quartiero era o líder na GT4. Pedro Queirolo abriu uma grande vantagem nas primeiras voltas e em menos de 8 minutos já estava colocando volta nos GT4 e a briga pela P2 ficou interessante com 3 carros distintos: com Sarin Carlesso, Marcelo Viana e Marcos Gomes, mas virou briga pela P3, com Marcelo Viana sendo superado por Marcos Gomes e Renan Guerra, que vinha voando. A regra que deu certo voltou, com a janela livre dos 15 minutos de prova até os 15 minutos finais de corrida. Outra coisa que mudou foi o BOP considerando a graduação dos pilotos, o peso mínimo e a obrigatoriedade de fazerem pelo menos 3 paradas, com tempo mínimo de parada específicos para cada carro. Marcos Gomes passou Sarin Carlesso que ficou na pressão de Renan Guerra pela P3, que acabou mudando de mãos antes das paradas, com Nicolas Costa chegando pra disputa. Com 45 minutos de corrida um carro parado e o risco de Safety Car mexeu com algumas estratégias. A parada no meio da pista do AJR #444 de Sarin Carlesso obrigou o PIROCA a botar pra fora o Safety Car e embaralhou as paradas.

 

 

Após a primeira rodada de paradas e a bandeira verde, o grid estava todo embaralhado, com Sérgio Ribas da GT3 na liderança, mas Claudio Ricci tomou a liderança antes do final da reta. Em poucas voltas os mais rápidos na primeira hora colocaram as coisas em ordem com Marco Pisani na P1, David Muffato na P2 e Sergio Ribas na P3. Pedro Maldi parou na pista e o PIROCA demorou pra botar pra fora o Safety Car. Daí arrumaram a bagunça com os retardatários indo pro final do pelotão e na relargada, que veio rápida e Gaetano Di Mauro assumiu a P3. Marcel Visconde era o líder da GT3 e Alan Helmeister liderava a GT4. Só os dois primeiros estavam na mesma volta. David Muffato não demorou a tomar a liderança e abrir vantagem. Pedro Maldi rodou sozinho e obrigou o PIROCA a botar pra fora o Safety Car. Quem percebeu a situação e entrou nos boxes antes, se deu bem, porque Safety Car na pista é box fechado.

 

 

Quem se deu bem foi Marcos Gomes que assumiu a ponta por ter entrado antes do Safety Car e começaram a segunda metade da prova na frente, seguido de Pedro Queirolo, Renan Guerra Guilherme Bottura, com os 4 na mesma volta. Ricardo Maurício era o líder da GT3 e Jacques Quartiero liderava na GT4. O ligier de Guilherme Bottura e Gaetano Di Mauro teve problemas e fez uma parada não programada, saindo da briga pela vitória nos protótipos. O Protótipo #30 parou mais uma vez, mas desta feita fora da pista. Com 1h25m para o fim, os líderes pararam pela última vez no obrigatório e Pedro Queirolo assumiu a ponta.

 

 

Faltando uma hora para a o final, Pedro Queirolo fez a (última?) parada e Renan Guerra foi pra ponta, mas entrou na volta seguinte. A parada de troca Queirolo/Muffato demorou o dobro do tempo por um problema que consumiu o dobro do tempo (10 minutos). Xandinho Negrão liderava e Marco Pisani era o P2 e a briga pela vitória estava entre os dois com 45 minutos para o final da corrida. O carro da equipe Mattheis ainda teria que fazer uma parada para reabastecer e isso certamente definiria o vencedor. Ricardo Maurício ia tranquilo na liderança da GT3 e Alan Helmeister era o líder da GT4. Faltando 33 minutos o líder entrou nos boxes e também trocou os pneus além de abastecer. Com isso, Marco Pisani retomou a ponta, que viu o carro da Mattheis ter que mexer no volante e com 2m01s de parada (o “splash and go” tem tempo mínimo de 2 minutos) voltou com a missão de pisar fundo para tirar a diferença de uma volta e uma reta dos boxes para brigar pela vitória, mas Marco Pisani controlou bem a vantagem e conquistou a primeira vitória da equipe. Xandinho Negrão foi o segundo e Sergio Jimenez conseguiu uma boa recuperação para levar o Sigma à P3. Ricardo Maurício concluiu a prova para a vitória na GT3 e Alan Helmeister levou o carro campeão da GT4 à vitória.

 

Copa Truck

A volta da usurpadora ao Autódromo Orlando Moura em Campo Grande, um excelente autódromo como traçado, segurança e retorno de público, veio no rastro do sucesso das etapas da verdadeira categoria de corridas de caminhões do Brasil, a Fórmula Truck. Com uma hora de fuso horário para a maior parte dos estados brasileiros, isso costumava criar problemas para a VICAR, mas como os atuais promotores te que correr atrás pra tentar salvar a categoria acabaram voltando ao Mato Grosso do Sul. Tinha uma arquibancada minúscula na reta principal, mostrando a decadência do esquema usurpador.

 

Evidente que assisti a corrida com a Band e o melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro (com excesso de bagagem, carregando o mala sem alça e sem rodinhas do Prosdócimo), que fez rodada dupla neste final de semana, transmitindo a Fórmula Black&Decker no Sambódromo do Anhembi no sábado e seguiu para a cidade morena para a transmissão no domingo. Enquanto isso, claro, mesmo sem ter os monpostos na grade de programação, os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) transmitiu a corrida de seus estúdios.

 

 

Com 34 caminhões pra corrida, sendo 20 da classe PRO e 14 da classe Elite. O pole position da classe PRO ficou com o Coach Cabeleira e ao seu lado largava o Cabra. Na classe Elite, a pole era da MamaBia, mas depois do warm up o caminhão da MamaBia deu tudo de ruim, até um princípio de incêndio, o que tirou nossa mamãe favorita da corrida. Quem também não largava era o moleque Farofino, que estrearia na categoria neste final de semana. Assim, tínhamos 32 caminhões pra largar.

 

Volta de apresentação, brutos lado a lado na reta oposta, a principal, pra tentar evitar enroscos e o amigo do Adoniran (o Ernesto, diretor de prova...) deu a largada e subiu o fumacê. O Cabeleira segurou a ponta, mas o Cabra vacilou e perdeu a P2 pro Dr. Smith. O Cabeleira foi abrindo aproveitando a briga do Dr. Smith com o Cabra. A surpresa inicial era o Sucateiro vindo na P4, depois e passar o Campeão Retornado, que já não era o P5, posição do Karabicheviski. Três voltas e tivemos o caminhão de Gigi Combate fora da pista e o amigo do Adoniran (o Ernesto, diretor de prova...) botou pra fora o Safety Truck. Na classe Elite o líder era o Tabuada e o Cabeleira tomou uma advertência por excesso e fumaça. O Caipira Quebrado Filho foi pro box com problema de vazamento de óleo e MamaBia foi pra pista. Na relargada os 3 primeiros largaram e o sucateiro segurou o resto da galera. A Muié do Veio da Kombi vinha atrapalhando a corrida do Corintiano Fake e do Marvado até que ela errou, comeu um monte de barro e os dois pilotos de verdade passaram. Com outra fumaçada, o Cabeleira perdeu na pista a liderança para o Dr. Smith no final dos boxes e na reta oposta, a P2 para o Cabra antes de ter que ir para os boxes. O Abbatido foi a primeira vítima do radar. O Cabra foi pra cima do Dr. Smith, pra deixar o Veio da Kombi de cabelo em pé nos boxes. Com a ida do Cabeleira para os boxes, o Sucateiro subiu pra P3. o Azinabrado ia entrar pelo meio do Tozzado, evitou a panca, rodou e tomou de frente do Corintiano Fake. Na última volta o Cabra ficou lento e foi sendo superado por todo mundo. Na classe Elite o Tabuada tinha o Eletrucutado na P2 e Jojô Todinho na P3, mas ele abusou e foi pego pelo radar na última volta e a P3 ficou pro Pivette. Vitória do Dr. Smith na corrida 1, seguido pelo Sucateiro e pelo Karabicheviski.

 

 

Aí tivemos o balé do bebum perneta para a inversão nutella dos 8 primeiros do grid e a pole para a corrida 2 ficou com o Marvado, tendo ao seu lado o Tozzado pra puxar os sobreviventes. O Baleado era o pole da Elite. O calor massacrou todo mundo e muita gente foi para os boxes tentar colocar o caminhão em condição de corrida pra corrida 2. Três voltas (e meia) pra arrumar o grid e com o cronômetro correndo faz tempo, o amigo do Adoniran (o Ernesto, diretor de prova...) deu a largada, subiu o fumaçê e tivemos um 3-wide da IVECO na reta. Quem se deu bem foi o Menestrel, que tomou a ponta. Quem se deu mal foi o Tozzado, que foi capinar mato. O Campeão Retornado assumiu a P2 e o P3 era o Beato Salu. O Corintiano Fake mergulhou sobre o Sucateiro, que rodou sozinho e ficou chorando no rádio. Marvado e o Cabeleira foram advertidos por fumaça. O Karabichevski tomou a P3 do Beato Salu enquanto o Marvado tomou a segunda por fumaça e teve que ir aos boxes. Na Elite, o líder era Jojô Todinho e pela P2, o Baleado tomou do Pivette e rodou na curva 1. O Corintiano Fake escapou dos ‘comissacos’ com o sucateiro, mas deu no meio do Beato Salu no final da reta dos boxes e os dois saíram no prejuízo. O Cabeleira tomou a segunda por fumaça e teve que ir pro box. Na frente, o Menestrel ia segurando o Campeão Retornado pra manter a ponta. Na Elite, a briga pela P3 estava braba enquanto o Pivette aproveitava. Na última volta, o Dr. Smith tomou a P3 e na última passagem na reta oposta, o Menestrel e o Campeão Retornado foram lado a lado, mas o Menestrel estava por dentro, segurou a ponta e seguiu pra vitória. O campeão Retornado foi o P2 e o Dr. Smith o P3. Na classe Elite, vitória de Jojô Todinho, com o Pivette na P2 e o Picolino na P3.

 

O Ogro tá na pista

A NASCAR Tapuia faz parte do esquema de eventos com a usurpadora e apesar de não ter muito a ver com a NASCAR dos EUA, a categoria tem mostrado grande competitividade e é uma opção de formação melhor que a Stock ex-Light para pilotos de carros de turismo. Neste ano, uma mudança importante na divisão dos pilotos, que agora estão em duas classes: a NASCAR Brasil, para os pilotos com maior handcap e a NASCAR Challenge, para os de menor handcap e estreantes neste nível de competição.

 

 

Apesar de estreante, o piloto Léo Reis é um forte competidor nas categorias de turismo e mostrou isso conseguindo a pole e a vitória na Corrida 1 da etapa de abertura da temporada 2024. Na manhã deste domingo no Autódromo Internacional Orlando Moura, completando as 14 voltas no circuito de 3.513 metros com o tempo de 29m30s. O português Lourenço Beirão ficou com a P2 e Rafael Dias com a P3. Na Classe Challenge o vencedor foi Victor Andrade, com Nick Monteiro na P2 e Luis Trombini na P3.

 

 

No final da tarde do mesmo domingo tivemos uma corrida espetacular. Largando na frente e embalado pela vitória na Corrida 1, Léo Reis chegou muito perto de um final de semana perfeito. Ele estava na frente faltando apenas cinco minutos para a bandeirada, mas o seu carro acabou perdendo rendimento após a relargada decorrente da entrada do Safety Car. Gabriel Casagrande, que vinha forte e pressionando em segundo, não deixou escapar a vitória logo na abertura do campeonato. O segundo lugar ficou com Vitor Genz e Sérgio Ramalho ficou com a terceira posição. Na classe Challenge a vitória foi do gaúcho Gui Backes (Maxon Racing), que ainda terminou em terceiro no geral. A conquista foi a primeira na categoria. Gabriel Romano ficou em segundo e Brendon Zonta em terceiro.

 

Copa HB20

O Autódromo Internacional Orlando Moura, foi também o palco da abertura da temporada 2024 da Copa Quasímodo, com duas corridas no final de semana e o grid dividido nas categorias PRO, Elite e Super. A corrida 1 teve vitória de ponta a ponta do bicampeão Alberto Cattucci na classe PRO, O estreante Pedro Garcia foi o vencedor da classe Elite, chegando em 3° lugar na classificação geral. A classe Super o vencedor foi Uli Dias.

 

 

No domingo tivemos a segunda corrida e uma disputa ainda mais acirrada, com Marcus Índio conseguindo se manter à frente do pelotão e vencer a corrida pela classe PRO por 635 milésimos de segundo sobre Bruno Testa. Na classe Elite, Vasco Pedro superou Leo Martins para conquistar a vitória. Quem manteve os 100% foi Uli Dias, vencendo na classe Super.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Como tivemos a Fórmula Black&Decker no sábado no meio do horário da abertura do Brasileiro de Endurance, fiz a opção de deixar pra ver as 4 Horas de Goiânia no domingo, depois da usurpadora em Campo Grande.

- Ele nega, mas eu vi o Gargamel, meu camarada e nosso colunista, na transmissão da Band (Ok, ele apenas passou atrás do Celsinho VTN, mas era ele: mais feio no estado não tem e no Brasil, só o TAZ lá em Minas Gerais).

- A abertura da transmissão dedurou o que o já sabia: não venderam todos os ingressos que estavam previstos (ou venderam e as pessoas não foram? Difícil acreditar). O pior é que não faltariam mentiras na imprensa sobre sucesso de público e ainda na transmissão da Band, foi dito que venderam 25 mil ingressos!

- Eu achava que chorão Macarroni, arrancador oficial de mangueira de combustível, estava barrado nos eventos FIA... Lá estava ele, de arroz de festa e no final, como motorista de aplicativo.

- O Bom Velhinho também estava lá com a esposa testa de ferro e com idade de ser sua neta. Aí a Band manda o Celsinho VTN fazer uma entrevista de bate e pronto com o casal... foi lamentável!

- Antes de começar a transmissão da usurpadora na Band, teve a abertura do Show de Horrores, com Arrelia Jr. e Fofolete abrindo o festival de bobagens (o advérbio não era bem esse...) começando com tudo e ele falou que o Capacete de Ouro era uma premiação da Federação Paulista de Automobilismo. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvida em todos os estados em torno do Tocantins!

- A Band mostrou umas imagens sobre a homenagem ao Tigrão e mostraram o Matuzaleme no palco. “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...)! Ele parecia estar numa dimensão paralela, olhando para o vazio, sem ter noção do que acontecia. É triste não preservarem a imagem de um cara que tanto fez pelo automobilismo.

- O meu camarada e melhor narrador de automobilismo do Brasil, o Sinestro, fez jornada dupla no final de semana. Foi assado no Anhembi na Fórmula Black&Decker e depois torrado em Campo Grande, conseguindo sobreviver ao calor e ao excesso de bagagem com o sem alça e sem rodinhas do Prosdócimo nos comentários.

- Enquanto a equipe da Band encarava o calor, os quase falidos globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) transmitiam dos estúdios e da sala de casa, com o Nhonho Peitolas sem sutiã e passando frio no estúdio carioca.

- Ao final da transmissão da usurpadora na Band, o diretor de programação logo cortou para o Show de Horrores, com Arrelia Jr. e Fofolete falando bobagens (a segunda vogal não era bem essa...) e rindo deles mesmos.

- A minha editora vai surtar com o tamanho da coluna!

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. 
Last Updated ( Monday, 18 March 2024 21:32 )