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Copa Truck tem grandes corridas em Goiânia e a Turismo Nacional acelerou em Interlagos PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 15 April 2024 21:13

E aê Galera... agora é comigo!

 

Depois do surto e de rodar a baiana com a coluna quilométrica da semana passada, minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, deve ter feito todos os trabalhos possíveis com seus orixás para nesse final de semana eu não repetir a dose.

 

O problema – pra ela e seus Deuses – teríamos em Goiânia (mais um final de semana de velocidade na capital do meu estado... tô quase saindo de Palmas e mudando pra lá) a segunda etapa do campeonato da usurpadora, com suas categorias parceiras, a NASCAR Tapuia e Copa HB20, que falarei com “O Ogro Tá na Pista” e no centro de eventos aleatórios de Interlagos, as seis corridas da Turismo Nacional Gourmet (com cambio borboleta, padronizado, e motores iguais para todos). Assim, vamos direto ao assunto que já cabe minha foto aqui do lado.

 

Copa Truck

Controlei o tempo ao máximo para entrar na transmissão da Band tentando evitar o Show de Horrores, do Arrelia Jr. e da Fofolete, mas ainda ouvi uma daquelas atrocidades que eles produzem (vejam nas pílulas) antes do início da transmissão com o melhor narrador de automobilismo no Brasil, meu camarada, o Sinestro, que carrega o contrapeso do apadrinhado sem alça e sem rodinha do Prosdócimo. Apesar da temperatura estar “light” (só 29°C), a pista marcava 51°C, que dá pra fritar um ovo.

 

 

A pole position ficou com o Dr. Smith e tendo a seu lado o Corintiano Fake na categoria PRO. A pole da categoria Elite ficou com MamaBia a prova teve 20 caminhões na PRO e 15 na Elite. Depois da volta de apresentação o amogo do Adoniran (o Ernesto, diretor de provas...) deu a largada e subiu o fumacê. O Corintiano Fake meteu por fora na curva 1, espremendo o Dr. Smith pra ganhar a ponta, deixando ele e o Campeão Retornado pra trás. MamaBia manteve a ponta na classe Elite. O Cabra, que teve problemas nos treinos e vinha babando na macaxeira lá e trás. O Abbatido tentou tomar a P4 do Menestrel, que aplicou um sustenido nele, que foi parar fora da pista, mas continuou na pressão com o Sucateiro e o Beato Salu atrás dele. Teve uma encrenca braba na curva 2 e uns 8 caminhões, da PRO e da Elite escaparam do asfalto por conta do estouro do motor do Karabichevski (e isso joga uns 40 litros de óleo na pista. Eu tenho caminhão). O amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Truck na volta 3. Jojô Todinho, que tinha passado MamaBia, perdeu a liderança da Elite pra ela novamente. O certo era meter uma bandeira vermelha pra limparem a pista, mas a grade de transmissão das TVs não permitem isso e assim, o tempo corria e a procissão passava. MamaBia devolveu a P1 da Elite pra Jojô Todinho durante o Safety Truck por orientação de seu box. A relargada veio na volta 7 (foi até rápido) e o Corintiano Fake disparou na frente, deixando Dr. Smith com o Campeão Retornado colado nele. O Menestrel deu uma desafinada e perdeu a P4 pro Sucateiro. MamaBia retomou a ponta da classe Elite passando Jojô Todinho. O Corintiano Fake is tranquilo na ponta. A briga era pela P8 do grid invertido, que nas voltas finais estava ficando pro filho do Caipira Quebrado. Briga boa também na classe Elite, com MamaBia segurando Jojô Todinho e o Tabuada. Vitória (com drift no final) pro Corintiano Fake, seguido do Dr. Smith e do Campeão Retornado. MamaBia segurou a pressão e venceu na categoria Elite.

 

 

Aí veio o balé do bebum perneta para inverter as 8 primeiras posições nas duas classes pra corrida 2 sem ninguém parar. Com isso o filho do Caipira quebrado era o pole, com o Abbatido ao seu lado. ao seu lado. Na Classe Elite, a pole era do Quasímodo. Duas voltas pra arrumação, brutos lado a lado e o amigo do Adoniran, o Ernesto, deu a largada. Subiu o Fumacê e o filho do Caipira Quebrado segurou a ponta, seguido do Abbatido e do Beato Salu. O Quasímodo segurou a ponta na classe Elite e a turbina do caminhão da MamaBia foi pro espaço. Lá na frente, o Sucateiro aprontou das suas e arrebentou a frente do seu caminhão reciclado, tendo que ir para os boxes. Antes da entrada do Safety Truck o Campeão Retornado tomou a P3 do Beato Salu. Pista liberada e relargada com 10 minutos de combate. Os 3 primeiros mantiveram suas posições, mas o Beato Salu vinha babando na P4 e do Dr. Smith na P5. o Quasímodo ia segurando a ponta sob pressão do Pancho Villa. Dr. Smith passou o Beato Salu e tomou a P4 enquanto o líder dava fortes baforadas de fumaça na passagem pelo ‘S’, mas a advertência foi para o Rizzadinha, o campeão da Elite de 2023 sem vencer corridas. O Abbatido não segurou a pressão e o Campeão Retornado tomou a P2. O caminhão do Caipira Quebrado começou a abrir o bico a 3 minutos do final da corrida. Dr. Smith tomou a P3 do Abbatido, tomou o “X” na curva 2, mas entregou a rapadura na curva 3. Na penúltima volta Dr. Smith chegou nos dois primeiros, mas o filho do Caipira Quebrado segurou os caminhões da equipe do Véio da Kombi pra vencer de ponta a ponta, deixando o Campeão Retornado na P2 e o Dr. Smith na P3. Na classe Elite, o Quasímodo entregou a catedral pro Pancho Villa nos metros finais da corrida... até os ‘comissacos’ darem 5s de punição nele e devolverem a vitória pro Quasímodo.

 

Turismo Nacional

Neste final de semana o centro de eventos aleatórios de Interlagos, que eventualmente recebe o esporte a motor, foi palco de um “festival de velocidade”, que reuniu diversas categorias do automobilismo paulista e a categoria homologada pela CBA, a Turismo Nacional, há pouco tempo gourmetizada e cooptada para a órbita da VICAR, chefiada por D. Corleone. A transmissão mais poderosa do universo, com a narração do Filho do Deus do Egito (recuperado de um procedimento médico recente com o médico do Faraó) e os comentários do Enviado de Cristo, que nos treinos teve a oportunidade de acelerar um carro da categoria sob “visão molhada” de suas emocionadas lágrimas.

 

 

Pra corrida 1, a pole position ficou com Rafael Reis, e ao seu lado estava Juninho Berlanda para puxarem o grid de respeito, com 32 carros, sendo 19 da classe A e 13 da classe B, turbinado com a premiação para o campeão da classe A, para que ele possa disputar a temporada 2025 na Stock ex-Light. Volta de apresentação, carros lado a lado pra largada lançada e o Massaranduba (o diretor de provas...) apagou as luzes vermelhas. Rafael Reis largou muito bem tomando o ‘S’ da Sadia na frente. Juninho Berlanda vacilou e foi engolido pelos doía lados ainda na reta e caiu pra P4, superado por Leandro Reis e Bernardo Cardoso, que na reta oposta teve o parachoque traseiro arrancado por Juninho Berlanda. Tivemos pancas generalizadas na curva da descida do lago e o Massaranduba botou pra fora o Safety Car. Ernani Khun tocou e “rodou” Pedro Burger. Depois, Eduardo Bacarin, com a roda dianteira direita quebrada, acertou Edson do Valle. Mais atrás, Augusto Sangalli e Rafael Correia também bateram, tocados por Rogerio dos Santos. Numa corrida de 15 minutos, um Safety Car é um problema. José Cardoso era o líder da classe B. Tinha óleo e fluidos na pista na curva de descida do lago e a relargada demorou, acontecendo com menos de 4 minutos de corrida pra valer. Na relargada, Rafael Reis tinha seu irmão na P2 e o pai de cabelo em pé nos boxes. Os primeiros passaram tranquilos no ‘S’ da Sadia e a galera veio assim atrás. Pablo Alves tomou a P4 de Juninho Berlanda. Os três primeiros abriram vantagem e na classe B o líder continuava João Cardoso. Foram só 3 voltas de corrida depois do Safety Car, mas não faltaram lixamentos de parachoque e bate portas, mas a vitória ficou com Rafael Reis, seguido de Leandro Reis e Bernardo Cardoso. João Cardoso venceu na classe B.

 

 

Daí veio a arrumação do grid pra largada da corrida 2, com a punição de 20s pra Ernani Khun, o único que precisaria ser reposicionado, mas da corrida 1 pra corrida 2 não tem nutellismo (só da corrida 2 para a 3 e para o dia seguinte na corrida 5 para a 6). Foram necessárias duas voltas pra arrumar o grid e os carros subirem pra curva do Café lado a lado. O Massaranduba apagou as luzes vermelhas e com os irmãos Reis puxando os sobreviventes na pista, Rafael foi mais esperto que Leandro, mantendo a ponto e entrando limpo no ‘S’ da Sadia João Cardoso aproveitou o espaço e meteu por dentro pra cima de Leandro Reis, mas tomou o troco na segunda perna do ‘S’ e veio sendo apertado por Pablo Alves. O esfrega-esfrega entre Leandro Reis e Bernardo Cardoso redeu o pior para Leandro Reis, que teve a presilha do capô arrebentada e o capô abriu na reta oposta, tapando o parabrisa. Pablo Alves tomou a P3 de Bernardo Cardoso e com o problema, a P2 de Leandro Reis, que teve que ir para os boxes. João Cardoso, líder da classe B era o P3 na geral. Quem se deu bem foi Rafael Reis, que abriu uma boa vantagem na liderança. Na frente não teve briga, mas no meio do pelotão a coisa estava quente com Juninho Berlanda, na P5, segurando um pelotão de 5 carros atrás dele. Arthur Scherer e Juninho Berlanda bateram porta por meia volta, mas quem se deu bem foi Daniel Nino e José Neto. A briga passou a envolver 8 carros e valia a inversão do grid pra corrida 3. Vitória de ponta a ponta de Rafael Reis, com Pablo Alves na P2 e Bernardo Cardoso na P3. João Cardoso venceu novamente na Classe B.

 

 

A galera foi pra festa do pódio, tomar uma agua, bater um rango enquanto os mecas trabalhavam nos carros para as corridas 3 e 4 na parte da tarde. Tivemos a inversão nutella dos 10 primeiros do grid e com isso a pole position foi pra Ernani Khun, que rinha ao seu lado Junior Helte pra puxar o grid com os sobreviventes (28) das batalhas matinais, na verdade 27, uma vez que Bruna dias não foi pra Interlagos. Volta de apresentação e aquecimento de pneus, carros subindo pra reta dois a dois e quando o Massaranduba apagou as luzes vermelhas, Ernani Khun fez uma largadaça e entrou tranquilo no ‘S’ da Sadia, seguido de Junior Helte que também largou bem. Arthur Scherer foi por fora tomar a P3 de Daniel Lino. Rafael Reis já era o P6 na primeira volta e ganhou a P5 no ‘S’ da Sadia na abertura da volta 2. Ernani Khun abriu vantagem na frente e a briga pela P2 estava quente. Junior Helte não segurou a pressão e perdeu a P2 para Daniel Nino no ‘S’ da Sadia, a P3 para Arthur Scherer na reta oposta e a P4 para Rafael Reis na entrada do laranjinha. Rafael Reis ganhou a P3 na reta dos boxes. Rafael Reis tomou a P2 de Daniel Nino, que era o líder da classe B e não precisava brigar pela P2, mas a distância para Ernani Khun era de meia reta oposta. A galera vinha batendo portas no meio do pelotão e na reta oposta, faltando duas voltas pro fim da corrida Victor Manzini e Rafael de Paula tentaram contrariar as leis da física e foram juntos para o guard rail interno, obrigando o Masaranduba a botar pra fora o Safety Car. A corrida terminou em bandeira amarela com vitória do Ernani Khun, com Rafael Reis na P2 e Daniel Nino, vencedor da classe B na P3.

 

 

O resgate foi rápido para termos a largada pra corrida 4, que não tem inversão de grid e tinha Ernani Khun na pole position com Rafael Reis ao seu lado pra puxarem o grid dos sobreviventes do dia. A equipe de serviço estava espalhando o material absorvente no óleo e fluido, mas em três voltas estava tudo pronto, o pessoal entrou na reta dois a dois e quando o Massaranduba deu a largada, Ernani Khun não deu a menor chance pra Rafael Reis e chegou tranquilo no final da reta para entrar no ‘S’ da Sadia. Quem aproveitou o vacilo do líder do campeonato foi Daniel Nino, que mergulhou por dentro enquanto Rafael Reis tomava uma pegada na traseira (calma, Editora, isso não é pra censurar...) de Junior Helte, desequilibrando seu carro na descida do ‘S’ da Sadia e dando chance para Arthur Scherer atacar sua P3 na curva do sol, mas Rafael Reis conseguiu se segurar. Enquanto isso a galera vinha arrancando os retrovisores uns dos outros no meio do pelotão. Os três primeiros abriram uma boa vantagem para Arthur Scherer, mas quem tinha mais ação pra ataque era Rafael Reis sobre Daniel Nino e não demorou para Rafael Reis ganhar a P2 e começar a tirar a diferença pra cima de Ernani Khun enquanto Daniel Nino ficava para Arthur Scherer, com os 4 tendo grande vantagem pra Juninho Berlanda. Rafael Reis colou em Ernani Khun no final da corrida Daniel Nino deixou Arthur Scherer assumir a P3 enquanto Rafael Reis atacava em todas as curvas do miolo do circuito, mas não conseguiu tomar a vitória de Ernani Khun. Arthur Scherer ficou com a P3 e Daniel Nino, na P4, foi o vencedor na classe B.

 

 

 

No domingão pela manhã, antes de assistir a corrida da Fórmula Black&Decker no Bandsports, estava ligado pra corrida 5, que tem 20 minutos e o grid invertido dos 10 primeiros do final da corrida 4. Com isso a pole position ficou para Rafael Manzini e tendo a seu lado José Cardoso, ambos da classe B puxando o grid de 32 carros, recuperados das batalhas do sábado. Volta de apresentação, casos chegando na reta dois a dois e o Massaranduba apagou as luzes vermelhas para a largada. E deu problema (o advérbio não era bem esse...) na freada pro ‘S’ da Sadia, com João Cardoso dando uma pegada na traseira (automobilisticamente falando) de Rafael Manzini que complicou a vida de quem vinha atrás, mas a galera escapou de fazer uma carambola. João Cardoso estava na ponta com Thiago Tambasco embutido nele. Mais atrás, teve enrosco feio com Pablo Alves escapando, mas Celio Vinicius, que passaram reto na curva da descida do lago com o carro de Rogerio dos Santos parado na pista, deixou Celio Vinícius cravado na barreira e fora da prova. Rafael Manzini também entrou na dança e teve barreira de pneus indo pra pista. O Massaranduba botou pra fora o Safety Car e Rafael Reis, vencedor das duas primeiras corridas fez uma largadaça e já ocupava a P3. A encrenca foi grande mas a galera do resgate agiu rápido e recuperou a barreira de pneus em menos de 10 minutos. Na relargada Rafael Reis foi pra cima dos pilotos da classe B. Passou pelo Thiago Tambasco na entrada do ‘S’ da Sadia e por João João Cardoso no final da reta oposta. Quem não foi bem foi Ernani Khun, vencedor das corridas da tarde e abandonou no final da reta oposta. Rafael Reis liderava, seguido de João Cardoso e Thiago Tambasco, mas não abriu vantagem e começou a tomar sufoco, mas foi momentâneo. Que se enrolou foi Thiago Tambasco, que errou e perdeu muitas posições no final da reta oposta, cedendo a P3 para Augusto Freitas e a P4 pra Juninho Berlanda, que vinha colado em Augusto Freitas. No meio do pelotão, muita bateção de portas e retrovisores voando. No final da corrida João Cardoso voltou ao ataque pela liderança, mas Rafael Reis parecia ter a situação sob controle. Augusto Freitas atravessou no ‘S’ da Sadia e tomou uma na traseira de Juninho Berlanda, que ganhou a P3 com Augusto Freitas batendo de leve na barreira interna de pneus. Na pista, vitória de Rafael Reis, com João Cardoso na P2 e vencendo na classe B. Juninho Berlanda completou na P3, mas estava sob investigação com o ocorrido na última volta com Augusto Freitas e ele tomou 20s de punição dos ‘comissacos’. Assim a P3 ficaria para Pablo Alves, mas ele também foi punido, em 5s, e a P3 ficou pra Thiago Tambasco.

 

 

A última corrida do dia foi apenas no fim da tarde e com a inversão nutella do grid a pole position ficou para Lutianne Soares, que tinha a seu lado Edu de Paula para puxarem os sobreviventes da corrida da manhã. Volta de apresentação, carros lado a lado entrando na reta e o Massaranduba deu a largada. O pole se defendeu bem dos ataques de Edu de Paula e Arthur Scherer e entrou na frente no ‘S’ da Sadia. Scherer foi pra cima, mas ficou na P3. Rafael Reis fez outra largadaça e no laranjinha já era o P6. Na volta seguinte Pablo Alves e Rafael Reis chegaram na briga dos 3 primeiros enquanto o pessoal mais atrás vinha se esfregando e com a briga, Daniel Nino e Thiago Takagi e Juninho Berlanda iam chegando. Pablo Alves Passou Arthur Scherer no ‘S’ da Sadia e Rafael Reis entrou na curva do sol pra P4, No mergulho Rafael Reis tomou a P3 de Pablo Alves, que quase tomou o troco de Arthur Scherer. Pablo Alves deu uma bicada com força pra cima de Rafael Reis no bico de pato. Os dois espalharam e Arthur Scherer passou pelos dois. Quem agradecia era Lutianne Soares que abria na frente e Edu de Paula também. Pablo Alves recuperou a P3 de Arthur Scherer e a briga pela P3 ia até o P9, Thiago Tambasco. Rafael Reis tentou ir por fora no lago sobre Arthur Scherer e perdeu a P5 pra Juninho Berlanda, mas deu o troco quando chegaram na freada do ‘S’ da Sadia. A corrida estava quente até Eduardo Bacarin tomar de Augusto Freitas e como Raul Seixas, ir de cara contra o muro na subida do café. O Massaranduba botou pra fora o Safety Car faltando 5 segundos pro final. E tivemos relargada para uma última volta feroz. Lutianne Soares largou bem. Rafael Reis tomou a P4 de Arthur Scherer. Edu de Paula atacava o líder e Pablo Alves vinha junto Rafael Reis tentou dar o troco da bicada de Pablo Alves no bico de pato, mas ninguém tirou a vitória de Lutianne Soares. Edu Paula foi o P2 e a briga pela P3 teve como vencedor Pablo Alves. Daniel Nino foi o vencedor na classe B.

 

O Ogro Tá na Pista

 

NASCAR BRASIL

A primeira das duas corridas usando o anel externo do autódromo de Goiânia, novidade para a NASCAR Brasil nesta temporada, foi garantia de grandes desafios. Em boa parte da corrida, o português Lourenço Beirão e o catarinense Jorge Martelli revezavam na primeira posição de corrida, deixando alguns pegas mais concorridos no pelotão de trás. No final do cronômetro de 25 minutos um acidente acionou o safety car, no exato momento que Lourenço Beirão, Jorge Martelli e Vitor Genz estavam praticamente emparelhados na primeira posição. Os ‘comissacos’ e o Amigo do Adoniran, o Ernesto, precisaram pegar as imagens no quadro a quadro para definir as posições do pódio. Vitória na geral e na Challenge com Vitor Genz na P2 e o Portuga na P3.

 

 

A segunda prova garantiu ao público disputas intensas ao longo dos seus 25 minutos mais duas voltas. Porém, nesta a briga que mais pegou foi as das três primeiras posições, entre Casagrande, Léo Reis e Witold Ramasaukas. Os quatro primeiros lugares não completaram um segundo de diferença na cronometragem final. O melhor da tarde foi o gaúcho Gabriel Casagrande, que defendeu com unhas e dentes a liderança da corrida pra vencer o desafio das 20 voltas no anel externo (2.695 metros) do autódromo goiano. Pela classe Challenge, Jorge Martelli cravou os 100% no final se semana.

 

Pelo tamanho da coluna, vou deixar pra falar da Copa HB20 na próxima semana.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- O pessoal da VICAR vai ter a honra de receber no próximo final de semana a presença de um os caras mais (a editora não vai deixar eu colocar aqui aquele adjetivo de 4 letras que começa com F e termina com A) entre os: o Capitão! O cara sabe tudo sobre quase tudo, é poliglota, conhece o mundo inteiro e sempre que ele vai pro autódromo sai coisa boa no site.

- Aproveitando a ida do Capitão para o centro de eventos aleatórios de Interlagos, fui fazer minha pesquisa para a coluna da semana que vem e eis que vou ver no site das categorias da VICAR, na página da Stock ex-Light, quantos pilotos a categoria atraiu com aquela burra cheia de dinheiro do prêmio pro campeão ir pra Stock Car como fez meu piloto, o Zezinho. Eu abro a página na segunda-feira e... o site não está atualizado! As fotos lá são as dos pilotos do ano passado e não tem a lista dos pilotos da temporada 2024! Uma vergonha para o Tropeço e para o Chucky, o brinquedo assassino, que são pagos como assessores de imprensa. Vamos ver se D. Corleone, depois de ler isso, vai jogar os dois no lago de interlagos com uma base de concreto até os joelhos.

- A Fórmula Black&Decker fez uma rodada dupla no autódromo de Misano com umas chicanes adaptadas. Ficou fantástico (o advérbio não era bem esse...), deviam parar de fazer corrida em parquinhos e vielas. O que estragou (para nós, os Tapuias) foi a transmissão no sábado com o Martelo narrando e o dublê de comentarista Pária. O que era ruim ficou ainda pior com a narração do Perdedor da Guerra com o mesmo comentarista.

- O Narrador começou a transmissão chamando o som dos carros de “chiado”. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão de 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo o Tocantins. Pra não ficar atrás, o dublê de comentarista Pária tentou criar uma expectativa com a economia de bateria dos carros na parte de trás do grid, mas todos estavam economizando e, quando acelerassem, nada ia mudar! Porque não chamam o Tenente Mironga do WEC e o Taquara Rachada? Domingo foi a pior narração e comentários da história das transmissões de corrida na TV!

- Pra fechar com chave de ouro, vendo os pilotos brasileiros conversando após a corrida, eles comentaram o fato e salientaram que eles estavam conversando em português! O “Meu Jesus Cristo” (a expressão de 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em toda região Centro Oeste! Queriam o quê? Que conversassem em Mandarin?

- Na corrida da Usurpadora, público apenas nas áreas de convidados VIP e na pequena arquibancada. O gramado estava com gatos pingados. A imagem aérea mostrou tudo.

- Antes de começar a corrida, ainda no Show de Horrores, a Fofolete chamou o técnico Argentino do Fortaleza de Português sem ser muito conhecido. A minha gargalhada foi ouvida em toda a cidade.

Terminada a corrida, a Bandlixo imitou (e vem fazendo isso...) os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) costumavam fazer (cortando a transmissão após a chegada), voltando para o Show de Horrores.

- A Chica da Silva vai surtar de novo! HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. 
Last Updated ( Monday, 15 April 2024 21:35 )